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Old January 28th, 2011 #4
Afonso Santos
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Default Natalidade

Com o post do Nikolas, está praticamente tudo dito! Vou apenas deixar abaixo um post que tinha colocado no SF sobre esta questão (agora com algumas alterações em relação ao original) e que, no que se refere às mentalidades, pode ser perfeitamente complementado por aquele post do Ricardo Mendonça no outro tópico (o tal escrito em inglês, sobre os direitos e os deveres,...) que está óptimo! Espero que venha aqui parar em seguida, devidamente traduzido para a nossa bela língua!
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A problemática da Natalidade está directamente relacionada com:

- Mentalidade, (falta de) dinheiro e (falta de) tempo.

Apresentado o trio diabólico, vamos-nos debruçar no porquê da sua existência.

Vivemos numa sociedade globalizada (e globalizante) e materialista. A sociedade onde a busca do lucro e a valorização do supérfluo são os principais objectivos/valores de cada indivíduo. A sociedade que não apoia os casais que queiram ter filhos e que para tal, tenham de ter um dos membros (em princípio, o elemento feminino) em casa a dedicar-se exclusivamente à sua educação. A sociedade que gasta dinheiros públicos a matar fetos, mas que pouco dinheiro gasta no auxílio às famílias numerosas.

As soluções são fáceis de discernir, mas talvez não tão fáceis de implementar.

Precisaríamos em primeiro lugar de mudar as mentalidades, e para isso seria necessário alterar todo o paradigma da sociedade:

- Em vez do individualismo, a sociedade deveria fomentar o grupo e a família.

- Em vez do materialismo, a sociedade deveria fomentar o espiritualismo (e não estou com isto a referir-me a uma ou mais religiões, mas sim a um desenvolvimento espiritual completo, a diversos níveis - espiritualismo no sentido lato do termo).

E depois de alteradas as mentalidades, urge implementar políticas activas de natalidade, que se poderiam dividir nos seguintes pontos:

1) Proporcionar Trabalho a todos os Cidadãos Nacionais;

2) Garantir o Respeito no Trabalho para quem tem filhos dependentes e a estes tem de prestar auxílio;

3) Garantir que nenhuma família passe por dificuldades económicas devido à opção pela natalidade (através de apoios, subsídios,...), mesmo que que apenas um dos membros da família trabalhe (o que até é preferível, para que os jovens possam ter um acompanhamento e uma educação mais completa);

4) Não patrocinar infanticídios - não faz qualquer sentido, por um lado, o Estado gastar tanto dinheiro a garantir que todas as famílias possam optar pela natalidade, e por outro lado, gastar dinheiro para que elas possam exterminar o resultado de uma gravidez, de forma a fugir às suas responsabilidades familiares. Além de um total paradoxo, constitui também uma visão idílica e irresponsável a nível económico - não há dinheiro para tudo!

5) Impedir a entrada no país de cidadãos estranhos à Raça. No caso de ser necessário manter alguns desses cidadãos em território nacional (a um número residual), a mistura Racial não poderá nunca ser permitida.