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Old December 8th, 2011 #1
Sebastianus
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Default Resposta:Imigração europeia vs não europeia e contexto actual

Elaborei um post para comentar uns videos colocados pelo meu camarada Lusi e acabei por me alongar mais que o esperado, é mesmo assim, em certos dias as palavras saiem-nos com mais facilidade, os dedos ganham vida própria e mesmo assim tudo o que pudesse escrever hoje seria insuficiente para expressar a dor de alma que sinto ao pensar no futuro terrível que deixaremos aos nossos filhos e netos. Acho que vale a pena criar um thread sobre este assunto da maior importância para a Europa. São todos muito bem vindos a participarem. Um Abraço deste vosso irmão.

Quote:
Originally Posted by Lusi View Post
Não quero ser o mau da fita, nem quero que pensem mal de mim

Brancos na Miséria na Ãfrica do sul - YouTube

Mas sim tens razão isto é que eles não mostram:

Emigrantes portugueses em França - YouTube

memories of Portuguese immigration in France - YouTube

A gente das barracas, felizmente os meus avós quando emigraram nunca passaram por isso. É triste quando o nosso país não nos dá uma oportunidade e é no país dos outros que nos safamos, eu não me imagino assim, mas sinceramente já pensei em fazer as malas e procurar uma melhor vida lá fora. Sei que isso já passou, mas ainda existe muita gente branca em barracas e em busca de uma vida melhor, acabam por ser explorados e violentados.

O que eles mostram:

marianas sa ta caba - YouTube
O problema da imigração para Europa é o mais grave, mais ameaçador e por isso o mais urgente de resolver sob pena de se tornar insustentável e pôr em risco a segurança, estabilidade e futuro dos países europeus como nações civilizadas e não totalmente descaracterizadas do ponto de vista étnico e cultural. É a sobrevivência e bem estar dos europeus que está em risco absoluto e continuando com a presente tendência demográfica num contexto de imigração descontrolada, estima-se que cerca do ano 2050 em algumas nações, os europeus passarão a ser a minoria nos seus próprios países, significando o fim da Europa como sempre a conhecemos, tornar-se-á um continente islamizado e terceiro mundista e a inevitável extinção da raça branca. Algo verdadeiramente assustador, os nossos antepassados que moldaram a ferro e fogo este continente estarão a dar voltas de desespero em suas campas e os heróis da 2ª Guerra Mundial certamente não teriam disparado um tiro sequer, se soubessem que tal catástrofe estaria em risco de acontecer.

Para quem não está familiarizado com a emigração portuguesa para França nos anos 60 e 70 vou fazer um breve resumo:

-Em 1961 deflagrou a Guerra Colonial e o Estado Novo passou a restringir bastante a emigração de portugueses para as colónias (terra de abundância), e a Metrópole (Portugal continental) não oferecia boas condições sobretudo às pessoas do interior.

Entre 1960 e 1972 perto de 1 milhão de portugueses, na maioria camponeses do norte e interior do país, partiram para França pois nesse periodo havia lá escassez de mão de obra em consequência da emigração italiana e espanhola para França (que antecederam a portuguesa) terem estagnado com a melhoria das condições económicas e industrialização desses países durante os anos 60.

No interior de Portugal as condições de vida eram muito dificeis e o país isolado económicamente por ser um Regime pró-fascista, além de estar envolvido numa desgastante guerra colonial. Estes factores separados ou muitas vezes combinados entre si originaram essa enorme vaga de emigração. As pessoas partiam até á fronteira com Espanha e depois tinham de ir por caminhos escondidos e passar clandestinamente a fronteira a pé, por vezes guiados por passadores pouco escrupulosos que os enganavam, e repetiam o processo quando chegavam à fronteira francesa. Normalmente os homens eram os primeiros a partirem, chegavam a Paris (ou outros locais mais principalmente Paris) arranjavam trabalho, alojamento, documentação e quando já havia condições minímas mandavam vir a familia.

A maioria (cerca de 500 mil) fixou-se nos arredores de Paris, pois era aí que havia mais emprego, aqueles videos que vimos dizem respeito à bidonville de Champigny-sur-Marne no departamento 94 no sudeste de Paris, que durante muitos anos teve um bairro de barracas habitado por cerca de 10 mil portugueses. No entanto, embora fossem apenas uma pequena parte dos imigrantes portugueses isso foi o suficiente para os franceses (sempre racistas para com os outros brancos) esterotiparem toda a comunidade como "Les gens des barraques" ou "a gente das barracas". Foi precisamente no sector da construção civil, recolha do lixo e limpezas que trabalhavam a maioria dos emigrantes pois a França estava muito carenciada em termos habitacionais e de infra-estrutura ainda a recuperar da destruição da 2ª Guerra Mundial.

Meus avós também emigraram para a França em 1963, embora fossem pobres, ou remediados como se dizia na época, viviam em Lisboa onde havia mais trabalho e oportunidades, e tomaram a decisão de emigrar mais para que o meu tio escapasse à Guerra do Ultramar do que por dificuldades económicas. Eles como até tinham profissões operárias mas especializadas sempre foram razoávelmente bem pagos e nunca tiveram as dificuldades como aqueles compatriotas de Champigny, trabalharam muito, construiram uma casa em Portugal e regressaram passados 15 anos. Contam-me que quando lá chegaram a Paris ainda se via muito lixo, entulho e destroços da Guerra, e que nas praias da Normandia por esses anos ainda se viam minas, granadas e outros vestigios bélicos do Dia D.

Apesar de desempenharem os trabalhos mais baixos e das dificuldades e carências de alguns(como no caso da bidonville de Champigny) a comunidade portuguesa em França foi sempre muito discreta e trabalhadora, muito sub-representada a nível criminal, faziam uma vida humilde mas digna de casa-trabalho/casa-trabalho e poupavam o máximo que possivel para um dia poderem construir uma casa e regressar a Portugal, com o decorrer dos anos os que lá continuaram foram bem assimilados e integrados na sociedade francesa e as segundas gerações já nascidas em França evoluiram para um outro nível, desempenhando outro tipo de trabalhos de maior prestigio. Actualmente já vai na 3ª geração de emigrantes sendo que a maioria ainda mantém laços com os pais ou avós e tem o hábito de passar as férias em Portugal (tradicionalmente em Agosto) embora muitos já falem mal português e tenham maridos ou mulheres francesas.

E aqui está a diferença entre receber uma imigração europeia como é o caso da italiana, portuguesa e mais tarde dos países de leste como a ucraniana ou polaca, e receber uma imigração não-europeia ou não-branca, como é o caso da marroquina, africana, turca, paquistanesa etc...os europeus integram-se sem grandes dificuldades e as segundas e terceiras gerações evoluem ao ponto de ocuparem muitos lugares de destaque na sociedade, são emigrações que tendo um cariz popular contribuem significativamente para o avanço dos países e não provocam choques culturais acentuados nem problemas sociais ou criminais relevantes.

Em contraposição, a emigração não-europeia/não-branca nesses mesmos países como a França, Inglaterra, Alemanha etc, já vai também na segunda e terceira geração e apresenta problemas quase irresoluveis e que se agravam com o decorrer do tempo, como falta de adaptação civica e cultural, desrespeito pelos costumes locais, criação de ghettos, e mais grave que tudo mais, as gerações já nascidas na Europa crescem numa sub-cultura degenerada, com alto insucesso escolar, desemprego, criminalidade e degradação urbana, decadência cultural e criando problemas sociais muito sérios e um grande fardo financeiro para o Estado.

A este respeito, já foi dado um sinal importante por Angela Merkel e seu conselheiro Thilo Sarrazin que escreveu um livro fazendo o enquadramento histórico desses fluxos emigratórios para Alemanha e uma detalhada exposição dos problemas e das soluções, citando como casos de sucesso a emigração portuguesa e italiana e como falhanços totais e erros históricos terem pensado que as emigrações não-europeias se assimilariam da mesma forma. Exemplifica que a emigração marroquina e principalmente turca na Alemanha já vai na 3ª geração e os problemas que causam são cada vez maiories e insustentáveis. Essa tese e opiniões foram amplamente cobertas pela media local e foram aprovadas por 95% da população alemã segundo um inquérito feito pela imprensa. Tal consenso até levou a Chanceler Angela Merkel a declarar oficialmente que "o Multicultarismo foi um falhanço total, está acabado". Vamos ver se é para cumprir ou se é só para enganar o povo, até agora ainda não vi nada...
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Complicada essa situação de alguns brancos na África do Sul, com tanto imigrante ilegal e refugiados a entrar na União Europeia não há um país que acolha esses afrikaaners ?! A Suécia, a França ou principalmente a Holanda que é a terra dos ancestrais da maioria dos Afrikaaners receberam tão calorosamente refugiados iraquianos e africanos e não poderiam receber também esses cidadão europeus de sangue?!

A verdade é que eles são párias, indesejados, condenados ao ostracismo mais vil porque são sul-africanos brancos, a própria jornalista deu a entender na pergunta dela que "agora não se queixem", é assim que a maioria da nossa raça pensa, pois a esses eu digo:

- deixam entrar todos os imigrantes, celebram o multiculturalismo e a invasão dos seus países e quando forem a minoria acontecer-lhes-á o mesmo que áqueles afrikaaners brancos que agora desprezam, depois não se queixem...
 
Old December 8th, 2011 #2
Sebastianus
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O grosso da imigração africana e árabe chegou á Europa, neste caso a França, mais tarde que a imigração espanhola, italiana e portuguesa, quando país já estava completamente recuperado das difilcudades do pós-guerra, e usufruiram de uma infra-estrutura, condições de alojamento e regalias sociais infinitamente superiores ao que enfrentaram as vagas de emigração europeias anteriores.

Foi-lhes concedidas habitações sociais, chamada de HLM em França, que são normalmente apartamentos de qualidade razoável em bairros planeados e urbanizados, que pertencem às municipalidades que as alugam por preços muito acessiveis de modo a que todos os cidadãos possam ter um tecto. Há que referir também que por essa época já o Estado francês dava fortes apoios sociais aos imigrantes não-europeus e subsidios generosos por cada filho que nascesse em solo francês.

Apesar dessas condições muito mais favoráveis, essas imigrações ao contrário das europeias, causaram logo grandes choques e tiveram um forte impacto na malha suburbana das cidades, passando em pouco tempo a haver áreas perigosas para os brancos frequentarem e muitas dessas comunidades árabes e africanas conseguiram transformar esses bairros HLM (que eram decentes e bem planeados) em autênticos ghettos, centros de criminalidade, tráfico de droga, agitação social e decadência, pondo em risco o bem estar e modo de vida europeu e civilizado das comunidades brancas.

Por exemplo, nas escolas publicas em áreas multiraciais, os jovens brancos são sujeitos a perseguição, roubos, violência e um péssimo ambiente escolar pois é impossivel haver ensino de qualidade com turmas tão indisciplinadas e sem o menor interesse pelos estudos. Os brancos que vivem lado a lado com essas comunidades dos ghettos ou se juntam a eles e entram num mundo de gangs, crime e degenaração que normalmente acaba mal ou então são perseguidos e feitos párias dos gangs de adolescentes negros e árabes.

Como consequência desses problemas evidentes que os teóricos do multiculturalismo, da integração e a Media tentam encobrir ou distorcer, o que se vê hoje em dia em Paris é que a grande maioria dos brancos abandonam logo que podem (condições económicas) as zonas problemáticas e concentram-se cada vez mais em cidades ou bairros esmagadoramente brancos, havendo já alguns muncipios da periferia de Paris sobretudo nos departamentos 78 e 92 (Oeste e Sul de Paris) que estão a realizar notáveis requalificações urbanas, demolindo todos os degradados HLM e construindo no seu lugar bonitos prédios e bairros para pessoas de bom poder aquisitivo, com excelente patrulhamento policial de modo a assegurar uma vida tranquila aos seus municipes (brancos) longe dos perigos e confusão dos ghettos (pretos e árabes). Infelizmente esta requalificação urbana não tem sido adoptada pelos municipios politicamente mais à esquerda e infelizmente também os brancos das classes mais baixas tem ainda de se sujeitar a viver nas zonas mais problemáticas

Á medida que essas comunidades não-europeias aumentavam mais se agudizavam esses problemas de integração, algo que ficou extraordiáriamente visivel na década de 90 e 2000, quando as segundas gerações chegavam à idade adulta, apresentado altos indices de insucesso escolar, desemprego, cultura de ghetto e uma desfazamento enorme entre o que representavam como grupo populacional e o seu altissimo indice de envolvimento em actividades criminais. Com a queda das fronteiras internas na União Europeia em 1992 pelo Tratado de Maastricht e uma abertura excessiva à imigração do terceiro mundo, os numeros tomaram proporções verdadeiramente assustadoras, sendo toda a Europa inundada por dezenas de milhões de imgrantes não-brancos vindos de todo o mundo e reproduzindo os problemas que já se passavam em França por tudo o continente.

Neste particular durante a década de 90 e sobretudo 2000 a Inglaterra e Holanda passaram a ter uma situação mais preocupante que a francesa, havendo também nos outros países da União Europeia várias cidades (as maiores) com situações complicadas. Além das maiores cidades britânicas, holandesas e francesas destacaria pela negativa Bruxelas (Bélgica), Hamburgo e Colónia (Alemanha), Barcelona e Madrid (Espanha), Lisboa (Portugal), Malmö (Suécia), Oslo (Noruega) e Milão (Itália). Além da violêcia diária, já ocorreram tumultos raciais de grande escala em Paris em 2005 e 2008 bem como em Inglaterra em Agosto de 2011.

Mas como uma imagem vale mil palavras, não há nada como ver do que se trata e quão a Europa ficou "mais rica com o multiculturalismo e beneficiou imenso com a imigração de terceiro mundistas, sendo agora uma sociedade vibrante e colorida":






Este francês fala a verdade, os brancos fogem da vivência com os africanos e arábes porque a vida tornou-se intolerável, arabizada e africanizada e eles arruinaram muitos bairros/cidades, e outro palhaço nega a evidência e diz "mas eles também são franceses", então o lúcido responde "mas o modo de vida deles é totalmente diferente"

Pois parece-me que isto não é lá muito francês, aquele hipócrita deveria de ir para lá viver para saber o que os brancos brancos mais pobres tem de aturar:



Negros e árabes racistas, eles já anunciam á boca cheia o que vai acontecer aos brancos no seu próprio país se não acordarem:





 
Old December 11th, 2011 #3
Duff Hill
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Excelente trabalho, Sebastianus.

A verdade e os fatos sobre o que ocorre na Europa estão aí, basta procurar.
A internet é hoje uma mídia independente onde o que você quiser saber, se informar e estudar, consegue de prontidão e de diversas fontes e relatos.

Mas todos sabemos que é inerente da maioria dos seres humanos tentar fugir dos problemas e esperar que as coisas melhorem do dia para a noite. Eu não creio que as pessoas desconheçam isso, Sebastianus... especialmente os Europeus nativos! Eles SABEM mas preferem acreditar que tudo se resolverá com políticos, com petições, com manifestações pacíficas, etc. Mas NADA muda, nada mudará. Existe uma coisa que se chama instinto humano, e por mais que tentemos lidar como bons moços e com "códigos de conduta", o meu inimigo sempre irá atuar como ele acha que deve ser, de forma a estar bem consigo mesmo e dar o máximo de si para obter o que deseja. E os inimigos, o islã e os negros, lutam lado a lado para destruir nossa cultura, nossa mentalidade, a história que construímos. O pior é que a vitória deles têm se dado pelo ventre das mulheres, e vêm acontecendo dias após dia, ano após ano... o homem branco está na zona de conforto e não irá sair disso.

Sabe-se que a mudança sempre vem de uma minoria pensante, intelectualizada, a par dos problemas e das situações que aflingem a maioria. O branco é vítima do seu silêncio e sua passividade do que ocorre à sua volta. Como diz o ditado "Quem cala consente", e é isso mesmo que ocorre n Europa hoje.
Particularmente, vejo falta de um denominador comum aos Europeus, um sentimento de auto-preservação que agregue à todos, seja da Lusitânia ao Cáucaso. A denominação "Raça Branca" requer certo grau de conhecimento biológico, histórico, enfim... Em um continente onde houveram tantas batalhas, tantas disputas, bairrimos e tentativas de separatismo, situações como as mostradas no vídeo parecem que ficam para segundo plano pois eles não são encarados como uma ameaça política concreta AINDA na cabeça do cidadão comum. O mesmo que continua a votar em partidos que destroem o seu povo com políticas afirmativas e de genocídio.

O ocidente já está morto, com os dias contados. Um despertar coletivo não ocorrerá. Nem um novo líder carismático e preocupado em enfrentar o sistema florescerá.

Temos de aprender com os fatos, e basta olhar o que se passa na África, situação essa onde o branco tem de sentir na pele o que é ser minoria em seu território, perder sua família, perde o que se tem, ser destruído, humilhado e só assim levantar e lutar por algo. A realidade é:

"Ninguém vai lutar por raça ou preservação de qualquer grupo que seja com televisão, facebook, comida na mesa e celular no bolso. Não mesmo..."

A desgraça tem que acontecer para as pessoas despertarem e verem que o sonho da canção "Imagine" jamais se dará devido a tantas diferenças que os homens possuem. E é bom que possuam, pois sem diferença não há embate, e sem conflitos e dificuldades, não há progresso e nunca ocorreria.
 
Old December 12th, 2011 #4
Nikolas Försberg
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No tópico Wake Up! tem mais informações acerca desse tema.
 
Old December 12th, 2011 #5
Sebastianus
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Originally Posted by Nikolas Försberg View Post
No tópico Wake Up! tem mais informações acerca desse tema.
Sim, vi o thread inteiro e é de grande qualidade.

Aqui o âmbito deste thread é fazer uma comparação cara a cara entre a imigração europeia e não-europeia e expôr as acentuadas diferenças que os papagaios do multiculturalismo teimam em distorcer e ocultar. Darei seguimento a este tema futuramente, penso que os Estados Unidos sendo um melting pot racial são um caso desenvolver, e não-surpreendentemente a Europa está-se a tornar numa réplica da sociedade americana desde que se abriu à imigração do terceiro mundo. Fá-lo-ei quando tiver tempo pois é um assunto profundo e complexo.
 
Old December 14th, 2011 #6
Sebastianus
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Desinformação da media esquerdista sobre a criminalidade e imigração em Itália.

Trago-vos este artigo escrito por Claudio Volpi, desmascarando o encobrimento e manipulação dos media esquerdistas e pró-imigração italianos, como o jornal romano "La Repubblica" que pegou na informação contida num relatório pormenorizado sobre a criminalidade em Itália, afirmando que os italianos são os que cometem mais crimes, ou seja cerca de 66% dos crimes são cometidos por italianos.

Só se esqueceram de referir que os imigrantes são 7% da população e cometem mais de 33% dos crimes, aumentando essa média no que toca aos crimes violentos e predatórios como homicidio, assalto com posse de arma, agressões sexuais, raptos, tráfico de droga etc.) e nas regiões que mais receberam imigrantes como é o centro e norte de Itália.

Isto significa que os imigrantes em Itália são quase 5 vezes mais propensos a cometer crimes que os italianos, aumentando essa probabilidade no que diz respeito aos crimes violentos.

A Itália conta actualmente com mais de 4 milhões de imigrantes, aumentanto esse numero cerca de 300% em relação a 1998 e não contando com os ilegais, grande parte dos imigrantes são magrebinos, ciganos romenos e bulgaros, negros e albaneses.

Fica aqui o artigo em italiano, penso que é compreensivel para a maioria dos usuários lusófonos.

IMIGRANTES CRIMINOSOS EM ITÁLIA

http://www.lisistrata.com/cgi-bin/li...viewnews&id=70
Quote:
LA DISINFORMAZIONE DELLA SINISTRA SUI REATI COMMESSI DAGLI IMMIGRATI
Published on 01/02/10 at 16:10:05 GMT by ClaudioVolpi

Le dichiarazioni di Berlusconi di qualche giorno fa secondo il quale un minor numero di extracomunitari porterebbe nella sostanza minor criminalità hanno suscitato molto clamore, gli esponenti del PD e la stampa di sinistra hanno come al solito gridato al razzismo, Mons. Crociata segretario della CEI ha affermato che secondo i dati a sua disposizione le percentuali di criminalità di italiani e stranieri sono analoghe, se non identiche, "Repubblica" ha pubblicato dei dati sostenendo che tra immigrati e italiani il tasso di criminalità è lo stesso, i politici di centrosinistra prendendo per oro colato tali dichiarazioni e dati hanno quindi inasprito i toni contro Berlusconi.

Ma è proprio così? È vero come sostengono le statistiche di Mons. Crociata o di Repubblica che la propensione al crimine tra immigrati e italiani è uguale?
Assolutamente no, in realtà siamo di fronte ad una chiara opera di disinformazione e se per quanto riguarda Mons. Crociata possiamo credere alla sua buona fede, si può invece notare come su "Repubblica" siano stati palesemente manipolati i dati, selezionando solo ciò che fa comodo ed omettendo il resto, mettendo in risalto il fatto che gli immigrati regolari delinquono in proporzione solo poco più degli italiani (verissimo) si è dedotto che tra italiani ed immigrati il tasso di criminalità è lo stesso, peccato che nella categoria immigrati si collocano anche i clandestini e sono appunto loro ad alzare a livelli spropositati (considerato il loro numero) le percentuali dei reati commessi da stranieri.

Per avere un’idea di queste percentuali basta leggere il rapporto del Viminale del 2006 (ministro Amato) sulla criminalità in Italia: http://www1.interno.it/mininterno/ex...riminalita.pdf (a partire da pag 354) oppure i dati ISTAT presenti nel libro "Immigrazione e sicurezza in Italia" del Prof. Marzio Barbagli (sociologo e massimo esperto in materia), gli immigrati pur essendo attualmente circa il 7% della popolazione commettono infatti ben 1/3 circa dei reati totali con percentuali spesso più elevate per quanto riguarda i reati predatori e violenti (furti, rapine, omicidi, violenze sessuali o spaccio di stupefacenti) inoltre come rileva anche il capo della polizia Manganelli queste percentuali sono decisamente più alte nel Centro-Nord (dove chiaramente la presenza di immigrati è maggiore) http://www.corriere.it/politica/08_m...4f02aabc.shtml
Secondo i dati ISTAT tratti dal già citato libro di Barbagli e riferiti al 2004 (i più recenti presenti nel libro per quanto riguarda le condanne) si può notare come nello specifico in Italia sia straniero il 46,9% dei condannati per furto, così come il 36,7% dei condannati per rapina, il 27,3% dei condannati per violenza carnale e il 40,5% dei condannati per traffico di stupefacenti.
Se guardiamo invece i dati più recenti (del 2006) relativi alle denunce, le percentuali sono ancora più elevate, sono infatti il 70% gli stranieri denunciati in Italia per borseggio, il 36% quelli per omicidio, il 39% per violenze carnali, il 51% per furti e rapine in abitazione ecc
. insomma sulla base di questi dati affermare che la percentuale di reati commessi da immigrati clandestini è elevata solo a causa dell’alto numero di reati legati alla loro condizione di clandestinità (come sostiene Repubblica) è una mistificazione bella e buona.
La stessa ANSA in un lancio d’agenzia del 28/01/2010 aveva citato alcuni di questi dati ISTAT http://www.ansa.it/web/notizie/rubri...678538581.html ma le redazioni di certi quotidiani hanno preferito a quanto pare ignorarli per perseguire la loro opera di disinformazione politicamente corretta.

In definitiva se è vero che gli immigrati regolari delinquono solo leggermente più degli italiani, prendendo invece in considerazione l’insieme degli immigrati in generale (quindi sia regolari che irregolari) sulla base delle statistiche in nostro possesso, per quanto riguarda i reati predatori e violenti è assolutamente corretto sostenere che gli stranieri commettono in proporzione decisamente più reati degli italiani, resta il fatto che sarebbe più preciso far presente che a commettere tali reati sono perlopiù i clandestini, cosa che Berlusconi avrebbe dovuto precisare, al di là del fatto che visto il contesto della sua affermazione è difficile non credere che si riferisse proprio agli irregolari.

Poi sia chiaro, le statistiche citate non autorizzano ovviamente nessuno a fare la stupida equazione immigrato = criminale, ma qualche problema in merito innegabilmente esiste e mettere la testa sotto la sabbia, facendo finta di nulla, accusando perdipiù di razzismo chiunque tale problema lo evidenzia non risolve di certo nulla.

Claudio Volpi
 
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