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Old August 26th, 2012 #41
Nikolas Försberg
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Mulheres enojadas com as marchas das vadias

Desde o início que as marchas das vadias se revelaram um circo sem qualquer tipo de sentido tendo em conta a forma como as mesmas surgiram. Para além dos normais ataques a todos os homens (como se todos os homens fossem violadores), ao Cristianismo e especialmente à Igreja Católica, as marchas falharam em mostrar como as mesmas de alguma forma foram eficientes no combate às violações. Lembrem-se que era esse o propósito: ensinar os homens (todos os homens) a não violar mulheres.

Mas há uma distância enorme entre o que elas falam (propaganda) e a forma como as feministas agem. Devido à forma ridícula e claramente misândrica como elas se comportam, algumas mulheres ainda não totalmente imersas nas mentiras feministas resolveram verbalizar o seu desgosto pelas marchas.











Mas afinal, o que é que causou a que estas (e outras) mulheres se revoltassem contra o espírito das "marchas da vadias"? Não foram estas marchas especialmente feitas para o bem das mulheres? As fotos seguintes talvez sirvam de evidência.

Antes de continuar, tenho que pedir desculpas aos leitores que correctamente não usam e nem aprovam o tipo de linguagem vulgar presente nas marchas das vadias. No entanto, o impacto total das marchas das vadias depende em muito daquilo que elas dizem de si mesmas. O nojo que nós sentimos de algumas expressões e atitudes aqui presentes têm que ser dirigidas às feministas que usam estas marchas como formas de intimidação e marketing.

Começamos com uma foto que demonstra o quão baixo um homem [mangina] pode descer no seu propósito de promover o esquerdismo a todo o custo.



Os ignorantes da foto de cima não sabem (ou não querem saber) do ódio que o movimento feminista tem pelos homens. Eis o que a doente mental Valerie Solanas diz:

Subsistem ainda fêmeas com mente cívica, responsáveis, em busca de emoções fortes e prontas a subverter o governo, eliminar o sistema monetário . . . . e destruir o sexo masculino.

Robin Morgan acrescenta:

Sinto que o ódio aos homens é um acto político nobre e viável, e que os oprimidos possuem o direito de ódio de classes contra a classe que os oprime.

Andreia Dworkin diz:

Quero ver um homem espancado até sangrar e com um salto alto enfiado na sua boca, tipo uma maçã enfiada na boca dum porco.

Germaine Greer:

Acho que a testosterona é um veneno raro.

Catherine MacKinnon:

Toda a actividade sexual, mesmo a consensual entre um casal, é um acto de violência perpetrado contra a mulher.

Marilyn French:

Todos os homens são violadores e é isso que eles são.

Tendo isto em conta, de que forma é que o feminismo"liberta" os homens?

Continuamos com mais uma demonstração do "respeito" que a esquerda militante tem pelo Cristianismo. Espero ansiosamente que as feministas "Cristãs" condenem este gesto cristofóbico ao mesmo tempo que espero que as feministas levem a cabo iniciativas semelhantes em mesquitas.



Como não poderia deixar de ser, as feministas fazem apelos à violência contra o "machismo" (seja lá qual for a definição semanal de "machismo"):



Obviamente que se os papéis estivessem invertidos, e um grupo de homens apelasse à violência conta o feminismo, esses mesmos homens seriam publicamente condenados pelos seus actos. Agora, as "oprimidas" feministas não tem problemas nenhuns em fazer isso.

Antes que alguém diga que o ataque é a machismo e não aos homens, basta lembrar que o machismo não pode ser combatido com pedras.
Em baixo, mais um "homem" que foi "liberto" pelo feminismo.



A foto seguinte é mais um ataque ao Cristianismo.





A foto de cima é referência à estupidez aborcionista que declara que o bebé que se encontra no útero feminino faz parte do corpo da mulher. Se o bebé realmente fizesse parte do corpo da mulher, o sistema imunitário da mãe nunca consideraria o bebé como alguém distinto de si. Como é isso que acontece, então o corpo da mulher é distinto do corpo do bebé.



Não é degradante ser mulher (excepto se for feminista) e nem é degradante ser homem. O que é degradante é um homem tentar ser o que nunca vai ser, e uma mulher tentar ser o que nunca vai ser (um homem).



Palavras para quê?





O uso de crianças numa marcha onde estão presentes mulheres em trajes menores é algo condenável. No entanto, como isso foi levado a cabo por membros da esquerda militante, está tudo "bem".



Tal como defende o lobby gay, que diz que oposição à agenda homossexual é evidência de homossexualismo enrustido, aparentemente algumas feministas pensam que todos nós temos algo de feminista dentro de nós.



Quão apropriado que algumas feministas façam o símbolo de adoradoras de Satanás. Ela provavelmente nem sabe o que símbolo significa.

"Liberdade para as banhas" é uma frase interessante? "Liberdade" para o quê mesmo? Para ser gorda? Ela já tem essa liberdade. Existe alguma lei contra as gordas? Se elas se queixam do estereótipo da mulher esquelética, que é publicitado pelos média como um "ideal de beleza", as feministas que se zanguem com os seus amigos esquerdistas homossexuais uma vez que são eles que controlam o mundo da moda e são eles que criam a ilusão de que os homens gostam de mulheres com aparência de rapazinhos esfomeados, quando isso é falso.



Levando em conta que o feminismo promove o aborto, e como todos os abortos matam um ser humano, é seguro dizer que o feminismo tem as mãos cobertas de sangue inocente. Quem escreveu este cartaz ou é burra ou acha que os bebés não são humanos enquanto não saem do útero.



Ou seja, usa a sala de aula para indoutrinar os alunos.



O governo não é dono do útero EXCEPTO se o governo pagar o aborto. Ai, sim, o governo já se pode intrometer no útero das feministas.

Repetindo o que foi dito em cima, o útero da mulher é dela mas o bebé que se encontra no útero é outro ser humano distinto.



Sim, a feminista pode escolher manter os joelhos unidos como forma de evitar a gravidez. Mas, como se sabe, afirmar que as pessoas devem modificar o seu comportamento como forma de evitar um certo tipo de consequências é algo anátema para as feministas. Para elas, não é a mulher que deve evitar ter relações sexuais como forma de evitar a gravidez, mas o resto da mundo é quem tem que pagar para que ela não se veja forçada a assumir a responsabilidade do seu comportamento.

Isso também é feminismo.



Demasiado nojento para comentar.



Só que ser feminista não é um "favor a si mesma" mas sim um favor à elite globalista que usa a psicologia feminina para destruir a família. Quanto mais feminista for uma sociedade, mais infeliz vai ser a mulher.



Sem surpresa alguma, a militância feminista e o lesbianismo andam (literalmente) de mãos dadas. Isto não deveria ser surpresa algum se levarmos em conta que para muitas feministas o acto íntimo entre um homem e uma mulher é uma forma de "opressão" para a mulher.



Exacto. O corpo da mulher só pode ser tratado como um objecto nas marchas das vadias.



Por acaso, define. Uma mulher que anda com o sutiã e os seios à mostra no meio da rua revela problemas de carácter.



Então o mangina tem que falar com as organizadoras das marchas das vadias e dizer que elas não têm nada que andar com roupas reveladoras uma vez que isso é "tratar as mulheres como um objecto".



Não se entende bem como é que andar com os seios à mostra vai reduzir os abusos sexuais das mulheres.



Não só é feio como é clinicamente auto-destrutivo e perigoso para a mulher. Além disso, como se pode ver no vídeo, é muito vergonhoso.



Isto é o mesmo que dizer "sou judeu e sou nazista".



Mas.....a marcha não se chama "marcha das VADIAS" ?



Como disse o Edu Testosterona, "chamem-me quando fizeram uma marcha pela alfabetização".



Hipócritas são aqueles que fazem uma marcha como o nome de "marcha das vadias" mas depois não querem ser chamadas de vadias.



Frase curiosa, se levarmos em conta que mais em cima se via um cartaz que dizia "nem santa nem vadia; mulher".

Coerência não parece ser algo que as feministas gostem de seguir.



Depende sempre da "história" que se quer fazer. Além disso, será que este cartaz está a apelar às mulheres que sejam "mal comportadas" como forma de "fazerem história"? Que tipo de mensagem isto passa às meninas?



Com um aspecto e atitude destas, não é de estranhar que esteja sozinha.



Ficamos a saber que a feminista de amarelo usa os joelhos como suporte para outro tipo de "actividades", e a feminista ao seu lado pensa que o aborto é um privilégio das ricas.

Primeiro, não se sabe como é que a feminista de amarelo pensa combater o abuso sexual declarando ao mundo o que faz quando está de joelhos. Será que, quando souberem o que ela faz quando está de joelhos, os violadores pensarão duas vezes em lhe violar ?

Segundo, mesmo que "as ricas" tenham mais posses para matar o próprio filho, isso não torna essa práctica moralmente correcta. Em séculos passados só pessoas com algumas posses é que possuíam escravos. Isto não muda a natureza do acto em si?

É irrelevante se as ricas abortam mas as pobres não. O que interessa é que o aborto é a matança dum ser humano inocente, quer seja feito por uma rica ou por uma pobre.



E....? Como é que esta cetácea feminista combate o "machismo" e os abusos sexuais declarando ao mundo a satisfação que obtêm na sua vida sexual?



Eis aqui algumas imagens dos "privilégios" dos homens:











Claro que o mangina não sabe disto. O professor da universidade não lhe disse, e como tal ele não sabe. Tudo o que ele sabe é que homem = demónio e mulher = anjo.
Conclusão:

Como esperado, a marcha das vadias foi mais um momento de intimidação e não algo que de forma genuína visasse acabar com os abusos sexuais contra as mulheres. Estas marchas seriam mais correctamente entendidas se elas tivessem um título que melhor as qualificasse:

Marcha da intimidação

Marcha da irresponsabilidade

Marcha das infantis

Marcha das mulheres que não querem aceitar que actos geram consequências.

etc, etc.

Tal como se mostrou no início, estas marchas estão a ficar tão estúpidas e tão ridículas que até outras mulheres estão a ficar fartas delas. Será que isto pode ser o princípio do fim? Esperemos bem que sim.
 
Old August 26th, 2012 #42
Nikolas Försberg
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O Enxame Feminista OU A Não Existente Distinção Entre "Moderada" e "Radical"

Uma das linhas de argumentação usadas pelas feministas é:

As feministas não são todas iguais.

Paralelamente, ouviremos coisas como

"o feminismo não é monolítico",

"nem todas as feministas são iguais",

"nós não somos todas radicais",

"não queremos a supremacia feminina",

etc, etc...

No entanto, o que nunca ouviremos é estas feministas repudiarem EXPLICITAMENTE a retórica agressiva e carregada de ódio das feministas radicais que abertamente promovem o "fim do homem" e a supremacia feminina.

Tal como Adam Kostakis diz:

As feministas sinceras nem sempre tencionaram levar a cabo os propósitos enumerados pelas feministas radicais. Mas como elas fazem parte do colectivo feminista, elas irão agir como membros do colectivo.

Mesmo que elas não participem na perseguição activa dos homens. elas serão proibidas - como regra tácita - de exibir qualquer tipo de simpatia pelos homens - independentemente do sofrimento destes.

Aquelas que violarem esta lei não-falada, serão prontamente expulsas e catalogadas como anti-feministas e sujeitas ataques malignos do grupo.

Nenhuma feminista tentará impedir o processo de eliminação do homem, nem sentirá ela qualquer tipo de arrependimento mal isso esteja completo se ela se mantiver como feminista.

Se observarmos com atenção, elas nunca dirão que o seu feminismo sincero é o verdadeiro feminismo, enquanto que o mais radical não é o "verdadeiro" feminismo. As feministas não-radicais raramente - se alguma vez - condenam o ódio que as radicais propagam. Em vez disso, elas evitam cuidadosamente o assunto, mostram algumas "diferenças" e mudam logo de assunto.

Pessoalmente falando, isso já aconteceu comigo quando falava com uma das editoras do blogue "Feministas 100 Fronteiras". Ela teve o cuidado de se distanciar das feministas radicais mas nunca as qualificou de "não serem feministas".
A fraude nas definições.

"Lê a definição no dicionário" grita a igualitária feminista, "o feminismo centra-se na igualdade. Se alguém diz algo diferente ou odeia os homens, então, por definição, esse alguém não é uma feminista."

É mesmo?

Então porque é que estas feministas não-radicais não dizem, por exemplo, "A Andrea Dworkin afirmou que todos os homens são essencialmente violadores e isto não está de acordo com o feminismo, e desde logo Dworkin não era uma feminista" ?

Claramente, a querida Dworkin está em busca da igualdade; porque é que ela ainda é qualificada de feminista pelas feministas "moderadas"?

E que dizer da doente mental Valerie Solanas?

Subsistem ainda fêmeas com mente cívica, responsáveis, em busca de emoções fortes e prontas a subverter o governo, eliminar o sistema monetário . . . . e destruir o sexo masculino.

Ou a Robin Morgan?

Sinto que o ódio aos homens é um acto político nobre e viável, e que os oprimidos possuem o direito de ódio de classes contra a classe que os oprime.

(Reparem na retórica marxista na boca da Solanas e da estúpida da Morgan.)

Voltando ainda para a Andreia Dworkin:

Quero ver um homem espancado até sangrar e com um salto alto enfiado na sua boca, tipo uma maçã enfiada na boca dum porco.

Germaine Greer?

Acho que a testosterona é um veneno raro.

Ou a Catherine MacKinnon?

Toda a actividade sexual, mesmo a consensual entre um casal, é um acto de violência perpetrado contra a mulher.

Ou a Marilyn French?

Todos os homens são violadores e é isso que eles são.

Alguma vez ouvimos qualquer feminista afirmar que estas feministas notáveis, misândricas confessas, não eram feministas?

Porque é que achas que isso nunca aconteceu?

Eu digo-te porquê: é porque elas possuem uma irmandade próxima com estas outras feministas.

. . . .

Uma feminista pode não concordar com este tipo de misandria e pode mesmo discordar com sinceridade em alguns pontos, mas ela não irá qualificar as pessoas que promovem este ódio como alguém fora da irmandade uma vez que ela olha para elas como aliadas e ícones a seguir.

É muito difícil rejeitar uma heroína, alguém cujos livros ela pode ter lido quando era uma jovem feminista; alguém que ela cresceu a admirar.

Elas são iguais umas às outras, lutando pelos mesmos objectivos, vivendo na
 
Old August 26th, 2012 #43
Nikolas Försberg
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Mulher de 45 anos apercebe-se como o feminismo lhe destruiu a vida

Quando estava à beira de fazer 45 anos, cometi o erro de olhar para o espelho. Não era o espelho da casa de banho; era uma foto minha do tempo em que estava a acabar a universidade. Olhei para aquilo que eu era há 20 anos atrás e comecei a ter uma clara e surpreendente epifania.

Vêr como eu era há 20 anos não foi um momento feliz; foi um momento terrivelmente triste. Foi um momento tão triste que involuntariamente comecei a chorar, algo que já não fazia desde os dias negros do meu divórcio.

Olhei para a foto e cheguei à conclusão que havia desordenado a minha vida por completo. Senti a miséria que é a minha vida em ondas de tristeza, arrependimento, raiva e solidão. Durante quase uma hora, e à medida que olhava para mim mais jovem, chorei.

Tinha 24 anos e tinha um MBA duma excelente instituição. Estava ansiosa por conquistar o mundo. Era bem mais magra. As minhas roupas eram elegantes, quase sexy. Claro que o estilo do cabelo era horrível, mas estávamos nos anos 80, e como tal, tais escolhas têm que ser desculpadas.

Eu vi luminosidade no meu olhar; o brilho da vida, das grandes oportunidades que se abriam à minha frente. O mundo estava à minha disposição e eu estava pronta.

Mas, sem saber bem como, as coisas nunca chegaram a bom termo. A minha vida evoluiu para algo doloroso e complicado. Mas, até ao momento em que olhei para a minha foto de há duas décadas atrás, eu sempre culpei os outros. Eu nunca era responsável pelas más decisões que eu tomava. Normalmente os culpados eram sempre os homens - o meu pai, os meus namorados, o meu marido, o meu patrão ou os meus filhos. Nunca era o resultado de algo que eu tivesse feito.

Quando eu me lamentava junta às minhas amigas, todas elas me suportavam. Elas chegaram até a dar o seu apoio quando eu tive um amante afirmando que o meu marido não me dava a atenção que eu precisava.

Eu lia as revistas femininas e todos os artigos falavam do quão fortes, inteligentes, moralmente justas as mulheres eram - incapazes de tomar más decisões. Pior, eu acreditava que as minhas necessidades - independentemente da sua frivolidade, do número de vezes que eu mudava de opinião, do quão tristes os homens da minha vida ficavam - eram mais importantes que qualquer coisa (maternidade, avanço profissional, casamento feliz, etc).

Odeio o mundo por me ter ensinado estas lições. Lembro-me de me queixar que o meu marido nunca havia crescido, mas à medida que as lágrimas jorravam dos meus olhos, cheguei à conclusão que era eu que nunca havia crescido. Eu nunca tinha aprendido sobre compromisso, confiança, tolerância, amabilidade. Eu simplesmente era complicada.

Agora sei que ser complicada não tem nada a ver com o ser forte e independente. Ser complicada centra-se em ser repelente, desagradável, infeliz e sozinha. Ser uma mulher complicada nada mais é que ser uma princesa mimada que é demasiado egoísta e estúpida para aceitar as alegrias da vida.

Eu havia-me tornado numa princesa gorda, desagradável e de meia-idade apenas e só porque tinha-me recusado a crescer. É verdade que eu havia tomado sobre mim responsabilidades adultas (casamento, carreira profissional, casa, ser mãe) mas dentro de mim vivia uma rapariga de 13 anos que batia o pé e queixava-se sempre que as coisas não eram feitas tal como ela queria.

Obviamente que eu havia deixado de me queixar de forma infantil há anos atrás. Mas no lugar das queixinhas eu apenas havia colocado a manipulação emocional e personalidade complicada. Sem surpresa alguma, os meus dois filhos adolescentes passavam a maior parte do seu tempo livre com o pai do que comigo.
Enganada até à matança do filho.
Durante o tempo em que eu crescia como uma feminista diletante, engoli as declarações oficiais de que as mulheres podem ter tudo. Eu não só queria ter tudo e sentir validação completa em relação às minhas escolhas de vida, como não queria ter compromissos nem fazer sacrifícios.

O maior erro dos anos finais da minha adolescência foi deixar outras mulheres - pessoas que eu pensava serem fortes, independentes e inteligentes - determinar qual o estilo de vida que eu deveria seguir. Eu simplesmente era demasiado mimada e preguiçosa para olhar para dentro de mim, abraçando a introspecção necessária para se encontrar o caminho na vida, e escolher o caminho que haveria de me conduzir à realização e à felicidade.

Lembro-me muito bem do tempo da universidade. Foi uma época muito divertida e, pensei eu na altura, uma época muito iluminante. As festas eram boas, os debates políticos intensos, a lista de namorados e de encontros sexuais agradável.

Eu estudava muito e jogava duro. Frequentei os encontros feministas da universidade e ouvi as declarações presunçosas das oradoras em torno dos males da masculinidade. Aprendi a gozar com os homens quando não precisava deles por motivos egoístas - parceiros de estudo, ombros nos quais chorar, parceiros sexuais.

No entanto, nunca hesitei em piscar os meus olhos ou levantar a minha saia sobre as - então - magras coxas quando precisava algo dos homens. Era útil ter os homens por perto, mas, como as minhas amigas me diziam, não era vital.

Aprendi que o único lugar digno para as mulheres era a sala de reuniões e que a maternidade era algo abaixo da minha inteligência. "Apoderei-me" da noite em encontros depois da meia-noite com centenas de mulheres jovens como forma de provar ao mundo que todos os homens são violadores e criminosos em potência.

Quando engravidei, foi fácil fazer um aborto. O centro de saúde da universidade estava quase que desejoso em certificar-se que o procedimento [matar o bebé] era feito rapidamente e discretamente.

Nada disse aos meus pais nem ao homem que me havia engravidado. Nem sequer me lembro do seu nome. Só me lembro vagamente duma noite "selvagem" durante uma festa fora da universidade.

Só hoje considero a ironia de me sentir atraída pelos atletas da universidade - o tipo de homem que gosta de estar no comando.
Pós-graduação e adultério com o professor.
Seguir em frente com a minha carreira de MBA mal terminei os estudos foi uma consequência lógica. A pós-graduação foi dura. Competia com pessoas muito inteligentes - na maioria homens. Estes homens estavam destinados ao sucesso e eles sabiam-no. Mas eu tinha algo que eu na altura explorei. Eu tinha a minha feminidade e sempre que foi preciso, usei-a de um modo impiedoso.

Tentei convencer-me a mim própria que o meu romance com o professor de Finanças (casado) nada tinha a ver com as notas. Obviamente, a disciplina de Finanças era a mais difícil do curso. Quando eu consegui ter um B no final do semestre, foi difícil racionalizar que o caso amoroso secreto entre mim e o professor nada tinha a ver com isso.

Mas o fim justifica os meios e como tal, não havia forma alguma de eu não ser bem sucedida. As outras mulheres da minha turma fariam o mesmo se pudessem evitar as consequências. Nós nunca falávamos sobre isso, mas todas nós sabíamos (e ríamos dessa situação) que nós tínhamos algo que os homens nunca poderiam ter.
Casamento e filhos.
Conheci o meu marido no último ano da pós-graduação quando ele buscava qualificações em Sociologia. Ele tinha cabelo longo e uma mota. No princípio a química entre mim e ele foi muito intensa.

Ele era o boémio clássico e como tal, de modo a torná-lo num homem melhor (ou pelo menos a minha definição de "homem melhor"), senti a necessidade de lhe pôr umas rédeas. Ele era por vezes irresponsável mas eu amava-o de alma e coração.

Depois da graduação encontrei um emprego numa grande empresa. Todos os dias ia para o trabalho com a minha mala do poder e almofadas no meu casaco. O meu casamento foi algo tirado de revistas do tipo "Modern Bride". O meu marido finalmente aceitou cortar o cabelo depois de muita insistência minha. Mais tarde, ele chamou a minha insistência de importunação. Mas nada disso importava uma vez que eu tinha conseguido o que queria.

Ele começou a trabalhar numa organização de pesquisa de consumo. Ele não ganhava tanto como eu, mas nada disso importava. O meu salário era enorme e continuava em crescimento.

Compramos uma que encontrei nos subúrbios. Ele tinha recomendado uma casa mais modesta e mais perto do centro da cidade onde ambos trabalhávamos , mas eu nem queria ouvir falar nisso.

O meu sucesso tinha que ser visível através duma casa enorme e tradicional - bem como um quintal enorme. Apesar da sua resistência, certifiquei-me que ele tratava da relva do quintal.

Passados que estavam 5 anos, senti a necessidade te ter filhos. Não foi uma decisão mútua. Eu queria filhos. Não; eu desesperadamente precisava de filhos. Sentia-me vazia no meu interior por não ter filhos. Era um sentimento totalmente irracional para uma mulher com uma carreira proeminente determinada em ser a próxima directora executiva.

O meu marido, que não levantou oposição à minha ideia, perguntou-me como é que encontraríamos um equilíbrio entre as exigências paternas e a manutenção dum estilo de vida dispendioso. Eu não me importei. O meu útero estava vazio. Eu tinha necessidades. Nem a razão nem a lógica afectaram as minhas necessidades e os meus sentimentos.

Foi então que o primeiro bebé chegou. Instantaneamente a vida mudou. Não conseguia trabalhar as horas necessárias para manter a trajectória da minha carreira. O meu marido também mudou uma vez que perdeu a atitude boémia; vendeu a mota e tornou-se num pai devoto.

Ele amava o nosso primeiro filho de tal ponto que chegou a oferecer-se para trabalhar em part-time para permitir que eu mantivesse a minha carreira.

Mas isto para mim não era suficiente. Eu era a mãe, a rainha, a criadora omnisciente do meu filho. Claramente o meu marido era um tolo incompetente que não sabia distinguir uma fralda duma cadeira dum carro.

O meu patrão reparou que eu andava distraída com as minhas novas funções de super-mãe. Ele analisou a minha produtividade e soube que eu não poderia produzir como as minhas colegas solteiras ou as minhas colegas sem filhos. Quando um colega foi promovido em vez de mim, soube logo o que se estava a passar. Fiquei lívida. Como era possível eu não obter tudo o que queria?

Devido a isto, usei mais uma táctica feminista. Desta vez usei um pau em vez duma cenoura. Fui ao Recursos Humanos munida duma ameaça subentendida de processo legal por motivos de descriminação.

Uma vez que era claro que eu trabalhava menos horas, e, como consequência, produzia menos, esta táctica obviamente que não funcionou. Estava tudo documentado era perfeitamente defensível.

Fiquei furiosa. Como é que eles se atreviam a fazer uma coisa desta? Invoquei toda a indignação justificada que poderia invocar. Consultei ajuda legal externa à empresa - uma feroz advogada que estava perfeitamente preparada para iniciar um processo legal contra a empresa, até que ela se atirou a mim.

Sem dúvida que eu era uma mulher de mente aberta mas não era uma lésbica.

Pus de parte a movimentação legal e com tristeza aceitei o meu reduzido papel no emprego. Afinal de contas, tínhamos dívidas para pagar e o meu salário era necessário.

Observei o meu marido evoluir de um boémio para um pai responsável. Ele era surpreendentemente bom com o nosso primeiro filho. Claro que, com o tempo, eu não reconheci isso. Pensei sempre que tudo o que ele fazia estava errado. Apenas eu, a mãe suprema, poderia criar o nosso primeiro filho.

Batalhamos durante alguns anos e não foi fácil. Quando eu voltei a engravidar - planeado por mim sem consultar o meu marido - o stress continuou a crescer. Não havia dificuldades financeiras mas a tensão de manter o nosso estilo de vida, e a casa enorme, caiu sobre os meus ombros.

Eu nutria um ressentimento contra o meu marido por causa disso. Ele havia escolhido uma carreira profissional que gostava mas o seu rendimento não era nem de perto nem de longe tão elevado como o meu. Eu tinha mesmo que trabalhar. Havendo entrado no percurso materno, não havia forma alguma de eu conseguir atingir o que esperava da minha carreira.

Nós usávamos os serviços duma creche e tínhamos uma empregada a dias em part-time. Na verdade, tivemos 8 empregadas domésticas. Elas nunca eram suficientemente boas para mim.

Nada era suficientemente bom para mim. Os meus sapatos não me serviam, as minhas roupas ficavam-me mal, o carro não estava suficientemente bem lavado, e o meu marido não atingia os meus padrões.

Olhando para trás com uma honestidade brutal, eu era uma mulher pura e simplesmente problemática. Acho que passaram-se anos sem eu dizer uma frase simpática. Fico surpreendida pelo facto do meu marido me ter aturado. Eu nunca o levava a sério. Afinal, ele era apenas um homem.

Durante a minha limitada vida social, eu passava o meu tempo com mulheres como eu. Nós éramos um grupo infeliz de mulheres na casa dos 30 com carreiras poderosas. Mas todas nós sorríamos e fingíamos que a nossa vida era perfeita. Tínhamos as casas perfeitas, os carros perfeitos e as escolas perfeitas para os nossos filhos.

Convence-mo-nos de que, de facto, nós tínhamos tudo. Ocasionalmente uma de nós exibia algum tipo de frustração pela situação. Quando isso acontecia, nós tínhamos sempre bodes expiatórios: os nossos maridos, os nossos patrões, as nossas donas de casa, as escolas, o que quer que seja. Nunca era culpa nossa porque nós éramos mulheres.
Divórcio.
Quando um dos nossos filhos tinha 5 anos e o outro 7, o mundo ruiu. Melhor, explodiu. O meu marido desistiu. Ele não só me havia apoiado bastante como era bom com as crianças. Devido a isto, o facto dele desistir apanhou-me de surpresa. Mas acho que deveria ter previsto.

Eu usava a intimidade sexual como arma contra ele. Se ele não fizesse exactamente o que eu queria - se ele não se desdobrasse para satisfazer todas as minhas exigências - ele não experimentava qualquer tipo de gratificação sexual. Lembro-me que uma noite apanhei-o a "brincar consigo mesmo". Fiquei furiosa. Porque é que ele se atreveu a experimentar satisfação sexual sem que o meu controlo estivesse de alguma forma envolvido?
Adultério.
Como uma mulher saudável, eu tinha as minhas necessidades sexuais. Em vez de desfrutar o sexo dentro do contexto do casamento, tive um caso. Foi fácil. Eu ainda era mais ou menos atraente. Havia homens por perto. "Porque não?" racionalizei para mim mesma. O meu marido não me dá atenção suficiente, e como tal ele é o culpado.

O caso foi inconsequente; relações sexuais ao fim de semana e durante viagens de trabalho. Eu precisava disso portanto não havia problemas alguns. Eu estava a ser uma mulher poderosa e independente ao mesmo tempo que visitava motéis reles com um homem que me poderia dar orgasmos.

O romance durou 3 meses. O meu marido nunca soube de nada. Ele não precisava de saber: ele apenas desistiu. Curiosamente, ele direccionou os seus esforços para um negócio paralelo como consultor de marketing. Isto revelou-se muito lucrativo para ele. No espaço de 6 meses, o seu rendimento excedeu o meu. A nossa conta de poupanças cresceu consideravelmente. "É para as mensalidades universitárias dos rapazes" disse-me ele, vez após vez.

Eu estava infeliz. A minha carreira era stressante e insatisfatória. Devido às minhas horas de trabalho, os meus dois filhos eram mais próximos ao meu marido do que a mim. Por essa altura, ele havia terminado o seu emprego a tempo inteiro e prosperava como consultor de marketing, um emprego que ele poderia fazer a partir de casa com um computador e um telefone.

Sentia-me frustrada e vazia. As minhas amigas recomendaram aconselhamento e como tal, lá fomos nós dar uma tentativa. Subtilmente, eu escolhi uma conselheira que eu sabia ser mais simpatética à minha causa. As sessões eram, na verdade, divertidas mas de um modo desagradável.

A conselheira e eu passávamos 50 minutos a provocar o meu marido. Ele calmamente mantinha-se sentado, recebendo as críticas, pedindo desculpas e prometendo mudar. Eu nada tinha que prometer. A conselheira - uma mulher como eu [feminista] - deixou bem claro que as minhas necessidades eram prioritárias e as suas irrelevantes.

Obviamente que o aconselhamento não funcionou para nós. O meu marido retirou-se para a paternidade e para o seu crescente negócio. Contemplei mais um caso extra-conjugal, mas infelizmente eu estava a ganhar muito peso. Era difícil arranjar homens atraentes que notassem em mim. As minhas amigas recomendaram que eu considerasse um divórcio.

Eu hoje em dia olho para trás e penso nas minhas "amigas" desse período da minha vida. Elas eram um grupo de mulheres infelizes tentando desesperadamente validar as suas más escolhas de vida. Deixei que elas me influenciassem quando eu deveria ter sido forte. Isso foi um erro enorme.
Divórcio.
Eu não odiava o meu marido; eu apenas já não o amava mais. Eu queria uma vida nova e melhor. Eu era capaz de criar os meus filhos sem ele. Eu havia lido que, na verdade, as crianças não precisam de pais.

Sentia-me tão insatisfeita. Quando dei os papéis do divórcio ao meu marido, ele não parecia surpreso. Eu havia consultado uma boa advogada matrimonial e ela recomendou fortemente que eu tentasse ficar com tudo - casa, carros, custódia, pensão alimentícia, tudo. As suas palavras foram:

Isto é uma guerra, e como uma mulher, você tem que vencer.

O divórcio foi horrível e apesar do facto de eu ter ficado com a casa, o carro, as crianças, a pensão e as poupanças que ele havia feito, eu perdi. Ele foi viver para um apartamento modesto e concordamos que ele poderia ver os filhos todos os fins de semana.

Na verdade, o tribunal ordenou que isso acontecesse. Eu ficaria feliz em forçá-lo a sair completamente das suas vidas, mas ele insistiu rigidamente nesse ponto, e o maldito juiz concordou.
Vida depois do divórcio.
Eu estava solteira outra vez. Mas com 38 anos, ter encontros românticos não era como nos tempos "selvagens" da faculdade quando eu era jovem, bonita e desejável aos olhos dos homens. Não, agora eu era uma mãe solteira. Tinha cortado o meu cabelo e a minha figura estava quase a passar o ponto de não retorno. O tipo de homem que eu queria não tinha interesse algum em mim. Esses homens poderosos e bem sucedidos tinham namoradas mais jovens e mais bonitas.

Os divorciados eram os piores. Eles estavam tão desiludidos que ou não conseguiam manter uma relação, ou saltavam de cama em cama - não querendo ser exclusivos.

O que eu realmente queria era que um homem atraente me arrebatasse nos seus braços, cuidasse de mim e fizesse os meus problemas desaparecer. Eu ainda olhava para mim como uma princesa. Ainda era tola, estúpida e imatura.

No entanto os homens que me atraíam não olhavam para mim duas vezes. Os homens que me queriam eram totalmente inadequados.

Foi um choque para mim descobrir que já não era atraente. Durante os anos da faculdade havia muitos homens atrás de mim. Lembro-me de gozar com todos os rapazes que se aproximavam de mim durante as festas. Se ele tivessem a mínima falha, eu rejeitava-os - usualmente com um insulto ou dois.

Nunca pensei duas vezes sobre os homens que rejeitei, alguns decentes e doces, agora que olho para trás. Eu e as minhas amigas chamava-mos a esses rapazes de "meninos da mamã", ao mesmo tempo que nos deixávamos levar pelos arrogantes e espertalhões que despertavam em nós atracção e luxuria.

Para piorar as coisas, eu não conseguia consertar nada em casa. O meu marido havia lidado com esses assuntos durante anos. Os meus filhos era pré-adolescentes e difíceis de controlar.

Eles odiavam o facto de só poderem vêr o pai aos fins de semana. As suas notas caíram e começaram a ter problemas disciplinares na escola. Naturalmente, eu culpei o pai deles. Era culpa sua que nós estávamos divorciados e ele vivia afastado deles. Tentei não dizer coisas más sobre ele à frente dos meus filhos, mas os sentimentos eram muitos fortes. Disse coisas terríveis sobre o seu pai especialmente quando estava bêbada - o que na altura acontecia muitas vezes.

Se eu era infeliz quando estava casada, agora eu era totalmente miserável como mãe solteira em busca de amor. Tentei persistentemente convencer-me que era forte, independente e inteligente. Às vezes funcionou - especialmente quando intimidava os meus subordinados na empresa.

Na verdade, eu odiava o meu emprego, Sim, ele dava-me uma boa vida, mas eu havia atingido o zénite da minha carreira e a sala de director executivo não se encontrava mais próxima. Eu ainda me sentia em conflito devido aos esforços para ser uma boa mãe ao mesmo tempo que era uma mulher executiva.

Eu tinha muitas culpas para depositar em ombros alheios. Não havia hipótese alguma da condição da minha vida ser o resultado das minhas decisões. As minhas amigas solteiras disseram-me precisamente isto muitas e muitas vezes durante bebidas que ingeríamos em bares para mulheres solteiras.

Eu havia lido muitas revistas femininas e o conselho que apreendi era essencialmente o mesmo: a culpa nunca era das mulheres.

Tentei perder peso, mas era muito difícil. Quando ficava com fome, eu simplesmente tinha que comer. Tive que comprar roupa nova outra vez uma vez que o peso continuava a aumentar. Durante um encontro às cegas o homem com quem me encontrei teve a audácia de me dizer:

Vais-me desculpar mas eu não me sinto atraído a ti por causa do teu peso.

Nunca tinha levado em conta a minha hipocrisia por querer um homem que me atraísse fisicamente. Os homens tinham que estar atraídos a mim. Afinal, eu sou uma mulher.
A foto do arrependimento.
Os últimos anos têm sido meio confusos. O meu marido encontrou um novo amor e como tal, nutri ódio contra ele devido a isso. Tentei aumentar o dinheiro da pensão dos nossos filhos. Como isso não funcionou, tentei impedir os meus filhos de o visitar. Eles ofereceram resistência.

[Que tipo de mulher tenta impedir crianças de ter contacto com o próprio pai? Só uma feminista.]

Como consequência, libertei as minhas frustrações no emprego. O meu patrão ameaçou despedir-me. Só as minhas amigas ainda me apoiavam. Para ser sincera, nós éramos um grupo de mães solteiras - gordas e infelizes - que culpava o mundo inteiro pelo estado das nossas vidas.

Por isso é que quando vi a fotografia, a epifania atingiu-me de um modo bastante profundo. Através das lágrimas da angustia, raiva, mágoa e negação, veio a realização dolorosa de que eu era responsável pela minha própria infelicidade. Finalmente me apercebi que eu não havia crescido e nem havia abraçado a vida adulta. Isto foi há seis meses atrás.
Mudanças.
Fiz algumas alterações profundas na minha vida. Primeiro e antes de mais nada, parei de culpar os outros pelos meus problemas. Isto foi o mais difícil. Durante toda a minha vida foi-me dito - e eu acreditei - que, como mulher, 1) eu nunca poderia fazer algo de errado, 2) eu não era a culpada, 3) que eu era de uma ou outra forma uma vítima.

Mal aprendi a deixar de culpar o mundo, aprendi a ser mais agradável e simpática. Isto também foi difícil. Sempre confundi a amabilidade com fraqueza, mas não era o caso. Uma nova colega - mulher do sul do país - mostrou-me que era bastante simples ser simpática e forte ao mesmo tempo.

Durante este processo, vi-me livre das minhas amigas. Esta parte foi fácil. Este grupo de mulheres infelizes e negativas encorajou-me a fazer coisas estúpidas como divorciar-me dum bom homem devido ao meu egoísmo e devido aos meus sentimentos arbitrários da altura. Finalmente aprendi que agir segundo os sentimentos pertence à esfera infantil e não a esfera adulta. Pode ser que aquelas mulheres um dia aprendam isso, mas duvido.
O presente.
Agora todos os dias vou ao ginásio. Depois de ter sido rejeitada por tantos homens atraentes e decentes, resolvi aplicar padrões realistas a toda a minha busca por um novo amor. Afinal, se eu acreditava na atracção física, porque é que os homens não acreditariam?

Ser gorda significa não ser fisicamente atraente aos olhos de muitos, muitos homens, e, como tal, cabe-me a mim fazer algo em relação a isso - e não ficar zangada com todos os homens por causa disso. O peso está a desaparecer; é uma batalha, sem dúvida, mas ele está a desaparecer. Estou também a deixar crescer o meu cabelo e ver-me livre de todo aquele estilo de cabelo à "mãe".

Já não leio aquelas repugnantes revistas feministas nem vejo TV. Quando livrei o meu pensamento do que me tinham dito sobre os homens, aprendi que, na verdade, eles são pessoas maravilhosas.

Os meus filhos aperceberam-se da minha transformação. À medida que eles crescem e se vão tornando homens, parei de chateá-los em torno de "sentimentos" e "sensibilidade" e agora encorajo-os a serem homens.

Duvido que alguma vez consiga resolver as coisas com o meu ex-marido, mas tudo o que posso desejar é que ele encontre a felicidade e alegria na sua vida. Tenho um respeito renovado por ele - um respeito que nasceu no momento em que entendi que os homens são diferentes, não piores, mas apenas diferentes. O meu ex é também um excelente pai, e como tal, sou abençoada nisso.

Aprendi a aceitar que as minhas necessidades não são o centro do universo. Na verdade, isto foi muito libertador. Não mais eu sou uma escrava dos caprichos das minhas emoções superficiais que não podem ser razoavelmente satisfeitas. Isto significa que eu queixo-me menos. Se não consigo mudar uma situação, para quê queixar-me? O inverno é frio; as minhas queixas em relação à temperatura não vão aumentar o calor da atmosfera.

O maior arrependimento que eu tenho na minha vida é o de ter sido fraca o suficiente para só agora fazer uma introspecção séria. Se eu tivesse sido verdadeiramente forte, e verdadeiramente inteligente, eu teria levado em conta o que realmente é importante para mim em vez de ter sido levada pela manada [feminista].

Em retrospecção, ter-me agarrado à escada corporativa foi uma má decisão. Explorar a minha feminidade para manipular os homens foi ainda pior. Adoro ser uma mulher, mas usar o sexo para obter o que quero não é melhor do que um homem usar a força física para obter o que deseja.

Ainda estou solteira; esta coisa de encontros amorosos ainda me engana. Há, no entanto, uma chama de esperança; um homem simpático elogiou o meu sorriso.

Aos 45 anos, esta foi a primeira vez que alguém notou no meu sorriso. O meu filho também fez menção ao sorriso:

Mãe, eu nunca te vi a sorrir até agora.

A vida tem que se tornar melhor para mim.

Isso é a minha responsabilidade e a de mais ninguém.
 
Old August 26th, 2012 #44
Nikolas Försberg
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O que é uma feminista patológica?

- Quer 100% do poder mas 0% da responsabilidade.

- Revolta-se contra todos os deveres de género das mulheres mas espera que os homens sejam fiéis aos seus.

- Gaba-se de não ser capaz de cozinhar ou limpar a casa (sem dúvida, um "feito notável").

- Orgulha-se mais do que não consegue fazer do que o que consegue fazer.

- Acredita que os homens e as mulheres deveriam receber exactamente o mesmo, embora os níveis de produtividade sejam distintos.

- Orgulha-se em adoptar estereótipos chauvinistas masculinos e comportamento javardo.

- Acredita que todos nós somos naturalmente andróginos.

- Acredita que o mundo seria melhor se houvessem mais mulheres nos lugares de chefia.

- Devido à insegurança que possui em torno da sua feminidade, nega todos os comportamentos de género e identifica-os como "construções sociais".

- Todos os seus relacionamentos são disfuncionais e condenados ao fracasso devido ao facto das teorias académicas entrarem em conflito com a natureza dos dois sexos.

- Equivale a feminidade com a fraqueza e a masculinidade com a força.

- Acredita que ser "forte" significa ser dominadora, inflexível, inconsiderada e pouco indulgente.

- Acredita que dedicar-se a sua carreira (escravatura do salário) é mais nobre e realizador que de dedicar-se à família (esposa/mãe).

- Valoriza mais o prestígio profissional do que o amor pessoal.

- Adia a maternidade durante anos - até a altura em que pensa "estar pronta" - só para descobrir que já não pode mais ter filhos.

- Vive para trabalhar; não trabalha para viver.

- Tem inveja das mulheres bonitas e tenta a todo o custo envergonhá-las.

- Tenta arrastar todas as mulheres para o buraco emocional que é a sua vida.

- É tipicamente lésbica ou perpétuamente solteira.

- Tenta preencher o vazio criado pelo ódio aos homens com compras, animais de estimação, doces, drogas, anti-depressivos, programas como "Sex And The City", fofoca, auto-actividades sem fim e equipamentos mecânicos para auto-gratificação sexual.

- Valoriza mais a independência solitária do que a dependência mútua.

- Nega a sua solidão ao mesmo tempo que tem a casa de banho cheia de comprimidos.

- Nunca está satisfeita, mas está sempre amarga e hostil com os homens.

- Foca-se apenas no pior que há nos homens - ao mesmo tempo que ignora tudo o que eles possuem de bom - como forma de racionalizar a sua misandria (ódio aos homens).

- Recusa ter qualquer tipo de responsabilidade pessoal e culpa os homens por todas as suas falhas.

- É extremamente egoísta, egocêntrica e auto-absorta.

- Quando se envolve nas forças militares, nos bombeiros ou nas forças policiais, exige receber a mesma remuneração que os homens recebem, embora faça testes físicos menos exigentes, seja salvaguardada de locais de maior perigo, trabalhe menos que os homens nos horários de maior criminalidade e seja mantida longe dos palcos de guerra mais sangrentos.

- Apercebe-se que os homens ocidentais estão a rejeitar as mulheres ocidentais, mas em vez de modificar o seu comportamento, tenta impedir que os homens tenham acesso a mulheres de outros países.

- O seu ego é maior que o seu coração.

- Coloca sempre as suas necessidades à frente das necessidades alheias.

- Acredita que a mulher pode ser tão promiscua como os homens, mas depois descobre chocada que os homens não gostam de mulheres promiscuas.

- Nunca se questiona sobre o que ela pode fazer pelos outros, mas sim o que os outros podem fazer por ela.

- Acredita que "o que é meu, é meu, o que é teu, é nosso".

- É sempre uma tomadora e nunca uma doadora.

- Acredita sempre que "a galinha da minha vizinha é melhor que a minha"

- Acredita que tu és responsável pela sua felicidade.

- Nega que as mulheres tenham uma atracção por homens violentos embora isso seja um facto auto-evidente.

- É uma queixinhas profissional, com licenciatura em misandria e bacharelato em complexo de vítima (mania da perseguição).

- Apela à "imunidade de vítima" sempre que possível como forma de negar ou rejeitar qualquer tipo de má conduta.

- Varia entre "forte e independente" e "vítima fraca e vulnerável" quando lhe é conveniente. A primeira é usada quando tenta justificar promoções ou acréscimo de poder. A segunda forma de pensar é usada quando alega ter sido "violada", ou vítima de "violência doméstica" ou como forma de justificar o seu comportamento criminoso.

- Não se importa em usar dualidade de critérios ideológicos, hipocrisia, inversões de lógica e contradições desde que isso jogue em seu favor e benefício.

- Combina os piores aspectos do estereótipo do comportamento masculino e feminino.

- Não quer igualdade de género mas sim supremacia feminina.

- Enquanto é jovem e bonita fica feliz por ter atenção masculina, mas quando os anos avançam e perde a sua beleza, fica chocada por descobrir que os homens continuam a gostar de mulheres jovens e bonitas.

- Os seus relacionamentos estão condenados ao fracasso desde o princípio.

- Acredita que impedir o acesso do pai aos seus próprios filhos é bom, desde que sirva os seus interesses egoístas.

- Envergonhada com o passado criminoso, violento, discriminatório e assassino do movimento feminista, inventa um novo termo ("femismo") para se distanciar das criadoras do movimento.

- Entra nos grupos de discussão masculinos como forma de encontrar homens que afirmam coisas que são rapidamente condenadas pelo resto do grupo e usa esses incidentes como representativos de todos os MRA ("Men's Rights Activists").

- Acha perfeitamente justo o ensino da misandria nas escolas públicas.

- Qualifica de "liberdade de expressão" os apelos à violência feitos pelas mulheres em relação aos homens, mas depois nega que esses apelos tenham sido feitos. Quando se confirma que os mesmos foram feitos, nega que os mesmos tenham alguma coisa a ver com o feminismo.

- Auto-qualifica-se de "defensora das mulheres", mas não condena o aborto selectivo - que mata mais mulheres o que homens - e nem defende mulheres conservadoras quando elas são vítimas de ataques provenientes de esquerdistas.

- Qualifica a civilização ocidental de "brutal" mas poucos ou nenhuns esforços faz para aliviar a genuína brutalidade a que está submetida a mulher muçulmana - e nem demonstra vontade em ir viver para outro tipo de civilização.
- Não vê problemas nenhuns em voltar os filhos contra o pai.

- Quando engravida de outro homem que não o marido, faz todos os esforços para não fazer o teste de paternidade.

- Quando o teste revela que o marido não é o pai, usa o sistema judicial para forçar o marido a suportar a criança de outro homem.

- Divorcia-se do marido - ficando com os filhos e com compensações financeiras provenientes do bolso do marido - pensando que os homens que lhe lançavam piropos no trabalho farão filas para ter encontros românticos com ela. Descobre - horrorizada - que os homens não estão interessados em mulheres que já demonstraram não ter vergonha em usar os violadores judiciais para abusar do marido.

- Depois de divorciada, vagueia de relacionamento em relacionamento (cada um mais problemático que outro), expondo as crianças a homens potencialmente perigosos e a um estilo de vida nada condigno duma mãe.

- Questiona-se se o divórcio foi uma decisão acertada, mas lembra-se que nada pode fazer em relação a isso porque o ex-marido já a trocou por outra mulher - mais nova e mais bonita que ela.

- Está destinada a morrer miserável, sem amor, sozinha (porque mais cedo ou mais tarde, os filhos apercebem-se que a mãe feminista não "joga com o baralho todo") e cheia de remorsos em relação às escolhas de vida.

Feminismo: movimento baseado no ódio

Imagina que tu eras uma mosca que se encontrava dentro duma sala onde decorria uma reunião privada. Da lista de participantes faziam parte uma lobista executiva, uma professora universitária, uma membra dum concílio artístico, uma escritora política, uma novelista "best-seller", uma assistente de comunicações duma câmara de comércio, uma web designer, uma professora envolvida em educação de crianças especiais e uma profissional dedica aos cuidados infantis.

O que é que achas que ouvirias nessa reunião? Talvez planos para melhorar a educação de crianças, especialmente aqueles com necessidades especiais? Talvez um apelo para se mobilizarem recursos com os quais se possam garantir que as crianças não entrem nas aulas com fome, ou que elas não sejam vítimas de abuso e exploração?

Ou se calhar ouvirias genuínas preocupações àcerca da qualidade da educação e dos orçamentos escolares durante a recessão global. Ou ouvirias discussões em torno dos problemas com os quais a geração vindoura de cidadãos mundiais teriam que lidar.

Bem, uma reunião desse tipo tem ocorrido liderada por indivíduos suficientemente qualificados para se equivalerem à lista mostrada em cima no texto. Mas as melhorias educacionais não foram os seus tópicos de conversa.

A agenda da reunião foi o desejo comum de abusar e matar crianças, amarrar pessoas em edifícios de madeira e explodir o prédio, atirar crianças através e de janelas, insistir com o infanticídio e eugénica forçada e seriamente entreter e prosseguir a ideia de seguir com métodos para exterminar metade da população mundial.

Se estás à espera da piada final, não esperes.

O RadFem Hub (RadFem é versão encurtada de Radical Feminist) é um site que exibe artigos escritos por activistas muito bem conhecidas, muitas delas com posições politicas e sociais influentes.



O site tem sido o foco de alguma atenção desde que a novelista Pamela O’Shaughnessy (a feia da foto), postando sob o nome de Vliet Tiptree, escreveu um artigo advogando experiências em seres humanos e eugenismo forçado de modo a que se possa "extirpar" alguns aspectos da masculinidade.

As editoras da RadFem Hub frequentemente professam e promovem solidariedade filosófica com Valerie Solanas, a doente mental e autora do livro "The Scum Manifesto", e uma ideóloga violenta que propôs a extermínio dos homens.

Ela também disparou contra Andy Warhol, ferindo-o para toda a vida.

Algumas figuras bem conhecidas estão intimamente associadas ao RadFem Hub.

Loretta Kemsley, editora da Moon Dance Magazine, que recebeu um prémio da "United Nations Educational, Scientific and Cultural Organization", é listada como alguém que tem "presença no conselho" no seu perfil público lá listado.

Sheila Jeffreys, autora feminista e professora na "University of Melbourne" tem uma presença pública lá e frequentemente providencia artigos.

Julie Bindle, autora e colunista no The Guardian, um jornal popular na Grã-Bretanha, também postou por lá.

No entanto, por baixo da fachada de consciência social da RadFem, e agregado ao mesmo site, existe um fórum privado; o núcleo e o sala que servem de motor para todo o site. As discussões lá presentes, tidas como fora do visionamento público, são virulentas e cheias de ódio. Com relativa frequência elas eram temperadas com apelos à violência. Durante muito tempo elas foram bem sucedidas em manter o secretismo e a a privacidade.

Até agora.

Durante os últimos meses, um operacional - que vamos identificar como Agente Laranja - conseguiu com sucesso infiltrar-se no grupo e recolher bastante informação. Entre esta informação encontram-se mais de 100 screen shots que documentam o que só pode ser qualificado de a mais chocante evidência de ódio extremo presente no movimento feminista alguma vez visto.

Não só estas conversas foram muito bem documentadas com screen shots, como foi possível ao Agente Laranja, com a ajuda de um investigador, localizar as identidades de várias figuras. Não só o nível de confiança da informação é enorme, como mais serão reveladas num futuro próximo.

Eis aqui uma porção das mulheres identificadas bem como as suas declarações.
Danielle Pynnonen (nickname “Allecto”), uma mulher que trabalha com crianças mas cujo patrão é desconhecido.



Kat Pinder (nickname “Amazon Mancrusher”), coordenadora de desenvolvimento da comunidade em Perth (Austrália) e ex-participante do programa inglês Big Brother;



Isabelle Moreira (nickname: “Izzie”), programadora web do Brasil (Curitiba);



Lucy Nicholas (“Luckynkl”), professora e palestrante tanto na University of Edinburgh como na University of Portsmouth. Neste post, Nicholas claramente demonstra o entendimento de que as ideias que ela está a avançar são ilegais;









Mary Syrett (“Mary Sunshine”), escritora e membro da City of Kingston Arts Council em Ontário, Canada;



Julie LeComte (“Rain”), assistente de comunicação na Câmara do Comércio e Indústria Franco-Canadiana na Austrália;



Lorraine Allen (“White Tiger”), educadora e professora de pessoas especiais no The Center for Discovery Hurleyville, New York;



Laila Namdarkhan (“yabawife”), uma conhecida activista feminista que foi instrumental na aprovação de legislação relativa à saúde mental das mulheres nas prisões da Grã-Bretanha;



E, claro, Pam O’Shaughnesey (nickname alterada de Vliet Tipree” para “karma”), uma escritora de renome, editora e advogada. Neste post, a total depravação da ideologia defendida pela O’Shaughnessy exibe-se de forma clara quando ela demonstra clara vontade em levar a cabo o "assassínio em massa" como "último recurso".



Estes prints representam apenas uma amostra das imagens e de outros dados que mostram pessoas reais a levar a cabo o que só pode ser descrito de orgia de ódio de género dirigido aos homens.

O que é mais significativo é que estas feministas não são pessoas que vivem à margem da sociedade, mas sim mulheres que possuem cargos públicos e posições de revelo nos centros académicos e nos órgãos de comunicação.

As vozes e as ideias carregadas de ódio destas mulheres são ouvidas em centros de legislação um pouco por todo o mundo (e mesmo nas divisões das Nações Unidas).

Num futuro próximo, o corpo de dados integral recolhido pelo Agente Laranja vai-se tornar público. Isto significa que qualquer pessoa interessada em aprender mais àcerca destas pessoas, e publicar a sua própria análise nos seus blogues, contas de youtube o outro veículo, poderá fazê-lo.

Isto significa também que os membros públicos interessados podem vocalizar as suas preocupações à imprensa, bem como em qualquer lado onde quer que estas mulheres possam ser uma ameaça (especialmente no que se trata do bem estar de crianças).

Há já algum tempo que os MRA (Men's Rights Activists = Activistas Pelos Direitos do Homem) e outros têm tentado mostrar aos políticos e ao público em geral que o feminismo é, no seu âmago, um movimento fundado no ódio (e não na "igualdade"). As pessoas que contestam este ponto de vista alegam que o feminismo radical não é considerado como legítimo pela maior parte das feministas, e que as radicais não são levadas a sério.

Esta nova informação demonstra que isso é falso.

Estes dados, bem como a montanha de dados que estão para chegar, revelam que as feministas radicais, com seu pensamento preconceituoso e inclinado à violência, estão bem implantadas nos órgãos sociais, nos sistemas educacionais e nos sistemas governamentais um pouco por todo o mundo.

Para além disso, estas mulheres estão a exercer a sua influência de modo a avançar com legislação e políticas que não só reflectem o seu ódio aos homens e aos rapazes, como reflectem o seu desejo de se colocarem em lugares estratégicos de modo a que possam causar o maior número de dano possível aos homens.

Fontes:

Moondance_Magazine Moondance_Magazine

Sheila_Jeffreys Sheila_Jeffreys

Julie_Bindel Julie_Bindel

http://radicalhub.wordpress.com/
 
Old August 26th, 2012 #45
Nikolas Försberg
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Mulheres preferem ficar em casa a cuidar dos filhos

O movimento feminista convenceu uma substancial facção das mulheres modernas que a genuína realização pessoal vem das qualificações académicas e das conquistas profissionais adquiridas e não - como era costume num passado cada vez mais longínquo - das actividades que envolvem escolher ficar em casa a cuidar do lar e dos filhos.

Alegadamente, as mulheres que voluntariamente escolhiam ficar em casa eram "oprimidas". Não se entende bem como alguém que livremente escolhe ficar em casa a cuidar dos seus filhos (ao mesmo tempo que um homem lhe paga todas as despesas) é de alguma forma "oprimida".

Mas sendo um movimento político esquerdista sem conhecimento da natureza da mulher, o feminismo está condenado a trazer infelicidade às mulheres, às famílias, às crianças e principalmente aos homens.

Uma das formas através da qual nós podemos vêr que o feminismo desconhece a natureza da mulher é precisamente na questão que envolve a escolha feminina de querer ser dona de casa em detrimento duma carreira profissional.

Se a mulher era oprimida por escolher ficar em casa, porque é que um significativo número de mulheres actuais anseia poder ter liberdade económica para ficar em casa a cuidar dos filhos?

Segue-se o testemunho duma mulher grávida:

Eu simplesmente não quero voltar a trabalhar e deixar a educação da minha linda bebé nas mãos de outra pessoa. Quando os meus outros filhos eram pequenos, eu fiquei em casa e fui fazendo trabalhos que não perturbavam o meu tempo com eles.

Adorei todos os momentos que passei com eles.

Depois da minha filha mais nova ter iniciado a escola, voltei a estudar e no ano de 2007 graduei-me. Depois de ter encontrado um emprego a tempo inteiro engravidei outra vez.

Pensei sobre isso e determinei-me a regressar a trabalhar. Se as outras mães conseguem, certamente que eu também conseguiria.

Mas à medida que a minha gravidez se aproxima do fim, cheguei à conclusão que não quero abandonar o bebé. Quero ser aquela que vê o seu primeiro passo, ouve a primeira palavra e a ensina a ter bons modos.

Eles crescem tão depressa que o tempo vai-se num abrir e fechar de olhos.

Não poderia suportar o pensamento dela estar a chorar no infantário e ninguém lhe prestar atenção por haver outras crianças a necessitar de apoio.

Quem me dera poder ignorar todas estes pensamentos mas não consigo. Adoro ser uma mãe que fica em casa [a cuidar dos filhos].

Porque é que me sinto culpada por querer ficar em casa a cuidar dos meus filhos? Há por aí outras mães que também se sentem assim?

É um triste sinal dos tempos quando uma mãe se sente culpada por querer ficar junto dos filhos. Por aqui se vê o quão devastadora tem sido a influência do feminismo sobre a forma de pensar feminina.

Outra mulher expressa sentimentos semelhantes:

A minha licença de parto está quase terminada mas, sinceramente, eu não quero colocar a minha filha num infantário. Não creio que seja viável o pagamento das mensalidades.

Além disso sinto-me desconfortável com a ideia de outra pessoa a criá-la.

Como é que as feministas explicam esta tendência natural da mulher de querer ficar em casa a cuidar dos seus filhos? Esta inclinação natural e saudável das mulheres está a ser suprimida pelo movimento feminista ao identificar a posição de cuidadora do lar como algo "humilhante" e "degradante".



As feministas, na sua ânsia de colocar as mulheres no mercado de trabalho sob a bandeira da liberdade, conseguiram gerar uma legião de mulheres stressadas que tenta equilibrar a atenção dada aos filhos com o avanço da sua carreira profissional.

Pior que isso, as feministas conseguiram uma das mais fantásticas obras de ilusionismo da História do Homem ao identificarem a redução da liberdade de escolha como algo "libertador".

Antigamente, as mulheres tinham a opção de poder ficar em casa, arranjar um emprego a part-time, ou trabalhar a tempo inteiro.

Hoje, graças aos movimentos políticos que visam colocar as mulheres debaixo da escravatura do ordenado, as mulheres são practicamente obrigadas a optar pela terceira opção como forma de suportar as despesas. Aquilo que é visivelmente uma perda de liberdade é apresentado à mulher como uma "vitória".

Na sua essência, o feminismo é uma ideologia anti-mulher. Infelizmente, a esmagadora maioria das mulheres não se apercebe disso.



A essência do feminismo.
 
Old August 26th, 2012 #46
Nikolas Försberg
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Feminista: Porque é que os homens não se querem casar com mulheres promíscuas?

Por incrível que pareça, existem algumas feministas que não querem reconhecer que a promiscuidade sexual é má para as mulheres em termos de encontrar homem disposto a casar-se com elas.


Feministas descobrem como funciona a economia de mercado (ou pelo menos o conceito de oferta) embora continuem inocentes no que toca a intersecção com a procura. Isto é quase como observar macacos a descobrirem que a coisa brilhante que se move por cima da pilha de madeira está quente.

A autora deste blog cita uma feminista que diz:

Nos média existe esta noção de envergonhar as mulheres promiscuas (eng: "slut") e isto acontece num nível mais pessoal entre pessoas que se envergonham umas as outras. Há também algo que é discutido em outros sites mas nunca falado nos média - algo chamado de "rejeição de promiscuas". Esta última acontece com homens heterossexuais em busca de mulher com quem passar o resto da sua vida. Eu tenho alguma experiência pessoal com isto. O meu ex não tentou envergonhar-me mas mal soube mais sobre mim [o passado sexual], esfumou-se da minha vida.

Isto de se rejeitar as promiscuas está tão errado que as mulheres vêem-se obrigadas a recorrer a mentiras ou a esconder o seu passado. Ambas as estratégias estão condenadas a ter efeitos contrários aos desejados.

A solução da feminista para o facto dos homens rejeitarem mulheres promiscuas quando pensam em casar? Simples:

Eu acho que se a maior parte das mulheres (ou muitas mulheres) tivessem uma história sexual frutífera, isso tornaria-se na norma e desde logo aceitável.

A escritora do blogue Susan Walsh comenta:

Isto é de facto uma declaração notável. A solução feminista para a rejeição de mulheres promiscuas é recrutar o maior número possível de mulheres para a promiscuidade de forma a que o mercado de mulheres sexualmente inexperientes desapareça.

Por outras palavras, os homens teriam a sua diversão enquanto fossem estudantes universitários mas quando chegasse a hora de casar, a sua única opção seriam as mulheres "frutíferas".

Esta declaração é interessante porque mostra que os homens não podem ser convertidos para o pensamento feminista. O Movimento das Mulheres destruiu muitos muros mas o cérebro do homem é a sua última fronteira, e o cerco feminista não consegue erradicar esta dualidade de critérios.

A reacção feminista às consequências não previstas e indesejáveis do seu feminismo é tipicamente fascista. Em vez de reavaliarem as suas crenças, o que as feministas tentam fazer é reduzir todas as mulheres a objectos sexuais de forma a que os homens não tenham por onde escolher senão entre uma delas.

Talvez por isso é que as feministas tenham um ódio tão grande pela mulher que mantém o seu respeito e não "extravagaza" em promiscuidade sexual. Essas mulheres - aquelas suficientemente confiantes para saber que não precisam de sexo para se sentiram "poderosas" - estão literalmente a condenar as feministas a uma velhice infeliz e solitária.

Quarenta anos de indoutrinação feminista não conseguiram transformar a preferência masculina em casar com mulheres sexualmente conservadoras, por isso as feministas voltaram-se (com algum sucesso) para outra estratégia: transformar as mulheres em objectos sexuais.

Nem é preciso dizer isto, mas a estratégia feminista de tornar "promiscuizar" as mulheres está condenada ao fracasso. Isto pode ser visto de forma simples: a esmagadora maioria das feministas são mulheres caucasianas (brancas). A esmagadora maioria das mulheres do mundo não são caucasianas. Se os homens ocidentais não conseguirem encontrar mulheres sexualmente castas para casar no ocidente, ou eles não se casam ou casam-se com mulheres de outras etnias.

De qualquer das formas, as feministas e as sexualmente promiscuas vão ser rejeitadas pelos homens.
Conclusão:
A análise da Sra Walsh é de se louvar uma vez que ela reconhece uma realidade que muitas mulheres não descortinam. Todos os novos parceiros sexuais que as mulheres aceitam, não só tornam essas mulheres marginalmente menos atraentes aos olhos dos homens interessados em compromissos permanentes, como também reduzem o seu potencial valor marital.
 
Old August 26th, 2012 #47
Nikolas Försberg
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Dez grandes mentiras do feminismo


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Mulheres eram mais felizes antes da chegada do feminismo


Um artigo feito por Betsey Stevenson e Justin Wolfers, The Paradox of Declining Female Happiness, demonstra que os níveis subjectivos da felicidade feminina diminuíram:

Apesar da vida das mulheres nos EUA ter melhorado muito durante os últimos 35 anos, tendo como base muitos métodos objectivos de quantificação, nós mostramos agora, segundo a analise do bem estar subjectivo, que a felicidade da mulher piorou - tanto em termos absolutos como em comparação com os homens.

Este declínio no bem estar relativo encontra-se através dos vários conjuntos de dados, análise do bem estar subjectivo, grupos demográficos, e países industrializados.

O declínio relativo na felicidade feminina gerou uma lacuna na felicidade onde as mulheres dos anos 70 reportavam um bem estar subjectivo superior ao dos homens.

Este declínio continua e uma nova lacuna está a emergir - uma onde se verifica um bem estar superior entre os homens.

Portanto, as mulheres eram mais felizes antes do feminismo e das grandes empresas (aliadas aos governos) "libertarem-nas" do horrível papel de dona de casa - onde elas sofriam humilhações diárias como cuidar dos filhos, alindar a casa e ter um homem a trabalhar para si - e colocarem-nas nas grandes prisões em cubo, lugar onde elas aparentemente tanto desejavam estar.

Que surpresa tão grande. Retirem as mulheres do ambiente que melhor se ajusta à sua natureza empática e nutridora, coloquem-na no jardim zoológico que é o actual ambiente de escritório, e elas começam a arrancar os seus cabelos como se fossem um animal selvagem recentemente enjaulado.

No entanto, e embora elas se apercebam de que algo está errado e estejam cientes das milhentas mulheres com histórias similares, elas continuam a depositar a sua fé nas líderes feministas quando estas lhes mentem e lhes dizem que isto é o que elas sempre quiseram (ficar longe dos filhos e ser escrava do salário).

Quem agradece são as grandes empresas e o Estado. Com mais pessoas no mercado de trabalho, as empresas pagam ordenados mais baixos. Semelhantemente, com a presença da mulher no mercado de trabalho o Estado tem mais pessoas a quem recolher impostos.

Zoe Lewis: Fui enganada pelo movimento feminista

Nunca pensei que alguma vez viria a dizer isto, mas ser uma mulher "livre" não é bem o que se pensa. Esse som que oiço será o das sufragistas a rebolarem nos seus caixões? Talvez.

A minha mãe era uma hippy que manteve uma colecção de livros (poeirentos) de Germaine Greer e Erica Jong junto à sua cama (tal como todas as boas feministas, ela nunca entendeu o porquê de ter que ser ela a fazer toda a limpeza doméstica). Ela incutiu em mim os grandes valores da escolha, igualdade e libertação sexual. Lutei contra o meu irmão mais velho e venci; na universidade ganhei aos rapazes do râguebi em jogos de bebedeira. Comigo não se brincava.

Hoje, com 37 anos, esses mesmos valores fazem-me sentir um pouco fria. Quero amor e filhos mas nenhum deles está perto. Sinto-me como um inspector da ONU enviado para o Iraque apenas e só para descobrir que nunca houve armas de destruição maciça.

Fui levada a acreditar que as mulheres poderiam "ter tudo" e, mais apropriadamente, que nós queríamos tudo. Tendo esse fim em vista, passei 20 anos a perseguir os meus sonhos de forma impiedosa - para ser uma bem sucedida "playwright". Sacrifiquei todos os meus deveres femininos e depositei-os no altar da carreira profissional. E será que valeu a pena? A resposta só pode ser um não resoluto.

Há 10 anos atrás o The Times publicou um artigo em volta da minha peça "Paradise Syndrome". Era baseado na vida das minhas amigas na indústria da música. Tudo o que fazíamos era fazer festas, trabalhar e beber. A peça esgotou e então pensei:

Pronto! É agora que vou ter tudo: sucesso, poder, e os homens vão-me desejar por isso.

Na verdade, isso foi o princípio de anos de trabalho árduo, cartas de rejeição e vida nas filas de pão.

Uma década depois escrevi a peça de continuidade com o nome "Touched for the Very First Time", onde a Lesley, desempenhada por Sadie Frost, é uma rapariga normal de 14 anos de Manchester que se enamora com a Madonna, em 1984, depois de ouvir a música "Like a Virgin".

Ela segue religiosamente a ícone através dos anos enquanto Madonna vende o seu último sonho: "Tu podes fazer tudo - ser o que quiseres - segue em frente, miúda."

Lesley descobre ao mesmo tempo que Madonna que tentar "ter tudo" é um grande jogo. Escrevi esta peça porque muitas das minha amigas foram inspiradas por esta mulher teimosa que nos permitiu ser fortes e sexy. Ainda a amo e sempre a hei-de amar, mas ela encorajou-nos a perseguir uma fantasia, o que é uma grande desilusão.

Eu posso até ser um caso extremo. Os meus pontos de vista podem não representar o que as outras mulheres da minha geração pensam. Será que eu apenas sou uma miúda mimada da classe-média que teve uma carreira profissional que apenas mudou de forma de pensar? Acho que não.

Este mês a "General Household Survey" observou que o número de mulheres solteiras com menos de 50 anos aumentou mais do que o dobro durante os últimos 30 anos. E aos 30 anos, uma em cada cinco destas "freemales" (free + females, livres + femininas) que escolheu a independência em vez dum marido, já atravessou uma coabitação falhada.

Eu argumento que as liberalistas das mulheres dos anos 60 e anos 70 colocaram o carreira profissional em primeiro plano, pisando o papel tradicional das mulheres por baixo dos seus Doc Martens. Quem me dera que uma visão mais balanceada da mulher tivesse estado à minha disposição. Quem me dera que ser uma dona de casa ou uma mãe não fosse uma ideia tão tóxica para as liberais da classe média do passado.

Um número cada vez maior das minhas amigas feministas está a desistir das sua carreiras em favor do amor, das crianças e da cozinha. Quem me dera ter tido filhos há 10 anos atrás, quando o tempo estava do meu lado, mas o problema não foi o tempo mas a mentalidade. Tomei a decisão consciente de não ter relacionamentos sérios porque pensei que tinha todo o tempo do mundo. Muitas das minhas amigas fizeram o mesmo.

Isto resume-se em entender o que é realmente importante na vida, e pelo que já vi e pelo que sinto, relacionamentos amorosos e as crianças trazem mais felicidade que o trabalho alguma vez poderia trazer. Natasha Hidvegi, de 37 anos, deixou o seu trabalho como cirurgiã para se dedicar ao seu filho.

Descobri que era impossível ser uma boa mãe e uma boa cirurgiã. Embora tenha sido uma decisão horrível, não me arrependo.

Sempre pensei que as homens gostariam de mulheres independentes e fortes, mas (no geral) não parece ser esse o caso. Eles não tem culpa. Não está nos seus genes.

Holly Kendrick, de 34 anos e com um emprego de elevado estatuto no teatro, concorda:

Os homens tem tendência a ficar perturbados quando as mulheres trabalham tanto como eles.

É por isso que muitas das minhas amigas está sozinha.

A verdade, no entanto, não é que os homens não tenham aceite a modernidade feminina - a mulher alfa que nunca questiona o seu direito de ter os mesmos empregos, a mesma diversão e a mesma gratificação sexual que os homens - mas sim que as mulheres não aceitaram.

Eu sinto uma pressão enorme por parte das mulheres da minha geração, que tem parceiros e filhos, para nos juntarmos ao seu clube. Aos seus olhos eu não sou a indicadora dum novo percurso mas sim uma falhada. A minha amiga Rita Arnold, de 36 anos, trabalha em Marketing.

Não são os homens que me julgam por ser uma carreirista. São as outras mulheres. As garras saem para fora.

Isto deixa-me doente. Nós estamos a desiludir-mo-nos umas as outras mas há uma traição ainda maior. Eu sou uma falhada aos meus próprios olhos. Algures dentro de mim espreita uma mulher que eu não posso controlar. Ela está na cozinha com um bebé à cintura e com massa de farinha nas mãos e a olhar para mim de cima para baixo. Ela diz-me:

Isto é felicidade, tudo resume-se a isto.

É um instinto que faz de mim uma mulher, um instinto que eu não posso ignorar mesmo que quisesse.

Felicity Wren, 36 anos, é uma actriz que ainda busca o sr Perfeito. “Sinto a pressão, mas apenas de mim própria, porque eu não tenho uma vida convencional. A maior parte das pessoas não se importa.”

Se eu tivesse este entendimento da minha natureza há 10 anos atrás, eu teria despromovido a minha escrita (e o hedonismo) e buscado vigorosamente um relacionamento. Houve muitos homens e mesmo uma proposta de casamento, mas eu não queria desistir dos meus sonhos.

Falei com as raparigas que eram o assunto da minha peça "Paradise Syndrome" em 1999. Sas Taylor, 38 anos, solteira e sem filhos, gere a sua companhia de Relações Públicas:

Durante os meus anos 20 eu sentia-me invencível . . . . Mas agora eu gostaria de ter feito as coisas de forma diferente. Parece que assusto os homens por ser tão capaz [profissionalmente]. Tenho um bem sucedido negócio mas isso não te faz feliz.

Nicki P, 35 anos e solteira, trabalha na indústria musical e acrescenta:

No passado era tudo um jogo, mas agora estou em pânico. Ninguém me disse que divertir-me não era tão divertido como pensava.

À medida que escrevo isto, sinto-me triste, como se os princípios feministas que a minha mãe me ensinou estejam a ser lançados no lixo. Será que estou a trair a feminilidade? Não; estou apenas a revelar uma verdade vergonhosa.

As mulheres geralmente são as maiores inimigas do feminismo devido à nossa composição genética. Nós temos um tempo limitado para sermos mães e quando o tique-taque do relógio começa, nós abandonamos a nossa força e saltamos para a cama com quem quer que esteja disponível, esquecendo os tempos de entrega e as apresentações de PowerPoint em favor de carrinhos de bebé e os tempos de ovulação.

Nem todas as mulheres querem filhos mas desafio uma mulher a dizer que não quer ter um relacionamento amoroso. Quem me dera ter tido o conselho que estou a dar à minha irmã de 21 anos:

Se encontrares um bom homem, não tenhas medo de assentar e ter filhos uma vez que não perdes nada que não possas fazer mais tarde (exceptuando ter filhos).

Espero que no futuro haja um melhor entendimento da mulher por parte da mulher. Os últimos 25 anos foram confusos e sinto-me apanhada em fogo cruzado. Como mulheres nós devíamos aceitar-mo-nos umas as outras em vez de apenas apreciarmos o "sucesso". Sempre senti uma pressão enorme para ser bem sucedida como forma de mostrar aos homens que sou igual a eles. A mulher e a mãe deveriam ter paridade com a o papel de mulher de carreira na mente das feministas. [♦ Zoe não sabe que o feminismo radical tem como objectivo destruir o casamento ♦]

A minha mãe teve filhos cedo e de forma brilhante fez malabarismo entre uma carreira de produtora de cinema e ser progenitora. Ela fazia parte duma geração na encruzilhada: tinham valores feministas mas tinham filhos cedo. Não teve as oportunidades de emprego que a nossa geração possuiu; ela teve que aceitar trabalhos menores de forma a estar presente nas noites paternais.

A escolha e a carreira são vitais, claro, mas nenhuma delas deve ser perseguida de forma impiedosa. Gosto de ser escritora e ainda tenho o meu sonho, mas agora estou a enfrentar os factos.

O que melhor me fez sentir na vida foi estar apaixonada pelo meu ex-namorado, e o que me faz sentir mais focada é estar no campo com crianças, cães, e, sim, talvez na cozinha.

A planeada destruição da família

Recentemente, uma "mulher abusada"- esta era a forma como ela se identificava - requisitou a minha ajuda. O seu amante, que não vivia com ela e com os seus filhos, a havia espancado de forma violenta forçando-a a ir ao hospital. Depois disto, ele trouxe-a de volta à sua casa e ficou com ela durante o tempo em que as suas mazelas recuperavam.

Com um grande suspiro eu disse "você não é uma mulher abusada". Eu defino uma mulher abusada como aquela que é uma vítima genuína da violência do seu parceiro. "Você é uma mulher inclinada à violência, vítima da sua necessidade da violência."

Eu dei um longo suspiro porque essas duas frases, proferidas há 25 anos atrás, durante o meu trabalho inicial em Chiswick, causaram a que eu fosse odiada e desprezada. Tornei-me na consciência da nação.

Atrevi-me a afirmar publicamente que as mulheres podem ser tão violentas como os homens e que as mulheres eram psicologicamente mais violentas que os homens. No caso desta mulher há muito trabalho por fazer, e ele precisa de arranjar um bom terapeuta.



Em 1971, inspirada pela promessa de mulheres jornalistas e outras manipuladores dos média, decidi juntar-me ao recentemente formado Movimento das Mulheres. "A irmandade [feminina] é poderosa" cantavam elas. "Irmãs, uni-vos, fim à competição, mulheres a ajudar outras mulheres."

Soava demasiado bom para ser verdade. O meu primeiro encontro deixou-me cheia de dúvidas. O mesmo foi mantido num casa muito classe-média em Chiswick e eu olhei para os cartazes de Mao [militante ateu, esquerdista e o maior genocida da história da humanidade] nas paredes da sala de estar.

Quando me perguntaram o porquê de eu estar ali, eu disse que o meu marido era um repórter televisivo e devido a isso raramente estava em casa; como tal eu sentia-me sozinha e isolada com os meus dois filhos.

O seu problema não é o seu isolamento mas o seu marido. Ele oprime-a e é um capitalista.

Eu ressalvei o facto dela também ter uma mensalidade da casa para pagar, e que longe de ser um "opressor", o meu marido tinha ficado em casa a tomar conta das crianças enquanto eu ia à reunião. O marido dela encontrava-se numa reunião sindical a organizar a fábrica "Brentford Biscuit" , com a ajuda das suas qualificações em Ciência Política, como forma de preparar a revolução vindoura.

O que a mulher não sabia é que eu era filha dum diplomata. Nasci na China e viajei o mundo inteiro com o meu pai. Também trabalhei para o Ministério das Relações Exteriores e estava bem ciente das atrocidades da Rússia e da China.

Depois, durante o chá, foi-nos assegurado que as mulheres eram um grupo minoritário. Eu ressalvei que as mulheres são 52% da população mundial [algo que o aborto está a mudar de forma rápida visto que o mesmo mata mais mulheres que homens]. Foi-me dado o pequeno livro vermelho de Mao e uma cópia da revista SHREW magazine. Levei-a para casa e fiquei horrorizada com o ódio que a mesma vomitava contra os homens.

Decidi que esta organização precisava de ser analisada de modo mais atento.

Com ambas as crianças na escola, e com tempo livre nas minhas mãos, fui trabalhar para a "Women's Liberation Workshop" em Shaftsbury Avenue. Fui testemunha de mulheres a abrirem cartas e a colocarem nos seus bolsos as 3 libras e os 10 shillings que mulheres desesperadas enviavam como forma de se alistarem ao movimento. Tentei responder ao maior número possível de cartas .

Parte do dinheiro era canalizado para a aquisição de explosivos. Terroristas pertencentes ao Movimento das Mulheres arrebentaram a carrinha da BBC que se encontrava no Concurso da Miss Universo e arrebentaram com o topo da "Post office tower".

Chamei a polícia. Toda esta bagatela e toda esta retórica tinham como propósito levar a cabo o levantamento da "classe operária", a morte do Capitalismo e a destruição de todos os homens. Escusado será dizer, mas practicamente não havia mulheres da classe operária no movimento. A maior parte da revolução era combatida à volta de mesas de jantar da classe média na sinistra Islington.

Por esta altura eu já era a "inimiga". Durante esta fase a maior parte dos homens via o movimento como uma anedota mas, como os homens afastados das suas próprias casas e longe dos filhos confirmarão, isto não era uma anedota. Atacados por advogadas feministas e terapeutas, os homens tem sido rotineiramente privados das suas casas, dos seus filhos e dos seus rendimentos.

Eu sabia que queria realizar o meu sonho original: mulheres a trabalhar com mulheres em cooperação com os homens. A sugestão de que deveríamos trabalhar em parceria com os homens era anátema para estas mulheres. O Movimento das Mulheres era dominado pelo Movimento Separatista Radical. Não só elas odiavam os homens, como odiavam as mulheres heterossexuais. Eu pude através da sua agenda muito bem oculta.

Pus-me de pé em plataformas e disse que, se tinha que pagar 3 libras e 10 shillings, reunir-me em células e identificar as minhas amigas como "camaradas", então elas estavam a pedir que eu me alistasse no Partido Comunista. Não colectem dinheiro sob falsas pretensões.

Eu tinha muitos bons amigos comunistas. Eu queria um partido que realmente representasse as mulheres e não política masculina gasta.

. . .

Os encontros colectivos e as conferências iniciais envolviam centenas de mulheres, na sua maioria mulheres da classe média aborrecidas com o seu estilo de vida, e elas eram assustadoras. Qualquer pessoa que tenha sido educada num internato como eu fui sabe o quão violentas e manipulativas as mulheres podem ser. O bullying nas cooperativas não tinha paralelo. Não havia batons, saltos altos ou desodorizante e eu violei todas as regras.

Eu perguntei:

Se tu odeias os homens, porque é que usas fatos e gravatas masculinas?

A resposta vazia de humor foi "Estamos a usar os símbolos da nossa opressão."

Através da leitura da literatura do Movimento das Mulheres, apercebi-me que estas milhares de mulheres a trabalhar em todos as áreas de cuidados sociais, os jornalistas e os produtores de televisão estavam determinados em destruir a família. [Ver o "Manifesto Comunista"]

"Tornem assuntos pessoais em assuntos políticos" era um dos seus estandartes. Devido a isto, milhares de mulheres violentas e perturbadas atacaram as mulheres que se encontravam satisfeitas nos seus casamento e nos seus estilos de vida tradicionais.

Realizavam-se encontros secretos (tudo era feito em segredo) e eu recebi uma carta que dizia:

"... e a cooperativa decidiu que, até todo o assunto estar resolvido, e você ter declarado a sua posição a uma advogada, ou qualquer outra pessoa na N.C.C.L., você não deveria trabalhar na agência ou participar nos encontros em qualquer cooperativa.'

Profundamente deprimida com a minha experiência no movimento, abandonei-o e comecei a fazer o que sempre acreditei que genuinamente libertaria as mulheres; um lugar para unir e trabalhar em cooperação com os homens.

Passado pouco tempo, mulheres vítimas de violência física e os seus filhos começaram a buscar a minha ajuda. Não havia qualquer tipo de literatura em torno das mulheres vítimas de violência e como tal eu escrevi "Scream Quietly Or The Neighbors Will Hear."

Comecei a ter problemas imediatos porque não só o livro não era "politicamente correcto", como discutia a violência doméstica e eu não permiti que os editores da Managing Director politicizassem o meu livro. Por esta altura comecei a defender que, das primeiras 100 que vieram ao abrigo, 62 eram tão violentas - ou mais violentas - que os homens que haviam deixado para trás.

Muitas prostitutas buscavam refúgio dos seus proxenetas violentos. Isto enfureceu o Movimento das Mulheres. Eu sabia que, mal eu conseguisse atrair publicidade e financiamento, o Movimento das Mulheres, que por esta altura não atraía nenhuma das duas, me iria bater à porta.

Quando realizei uma pequena conferência, sob o propósito de ajudar outros grupos, muitas centenas de mulheres unidas a feministas, e separatistas feministas radicais, invadiram a conferência.



Elas deram início ao tradicional lixo por elas proferido tentado apelar às mães que estavam no meu refúgio e usando com frequência a frase "classe operária".

As minhas mães [as mulheres que estavam no abrigo] não se deixaram impressionar.

Uma das minhas amigas mais próximas em Chiswick disse [às feministas] "não há uma única mulher da classe operária entre vocês." Outra, ligeiramente mais corajosa, disse:

Voltem para casa e levem convosco os vossos dildoes.

Saímos dali e deixamos que elas resolvessem o assunto entre elas. Mais tarde elas formaram o "The National Women's Aid Federation" (NWAF). Isto alegrou os meus muitos inimigos no Home Office e no Department Of Social Security. O meu maior inimigo na minha primeira reunião era uma afiliada da irmandade. "Como é que vais cobrir as dívidas do abrigo?" perguntou ela. "Vou orar", disse eu. Eu fazia-o o tempo todo porque foram as nossas orações que sustiveram Chiswick durante todos aqueles anos.

A NWAF usou todos os seus contactos nos média (muitos deles eram jornalistas) para denegrir o meu trabalho.

Por esta altura eu escrevia durante a noite em casa. Eles vieram entrevistar-me acerca dos meus livros mas os livros nunca foram tema de conversa, mas sim o quão gorda eu era ou o quão beligerante eu era.

Há pouco tempo perguntei ao Home Office pelos seus relatórios mais recentes e não fiquei surpresa em descobrir que o meu nome e o meu livro 'Scream Quietly', o primeiro livro no mundo em torno do espancamento de mulheres, estavam desaparecidos.

A partir de outros colegas escritores fiquei a saber que os editores da publicadoras londrinas eram eles mesmos feministas radicais e era hábito seu ditar os temas a escritores desesperados, que eram então coagidos a escrever o livro dos editores, sabendo que, se recusassem, nunca seriam publicados.

O meu irmão Danny escreveu sempre o que lhe foi dito para escrever. Certa altura, e pouco antes de morrer, ele queixou-se amargamente através do telefone que "Não tenho contractos ou acordos cinematográficos em vista." Ele reescreveu 4 vezes a sinopse de 400 páginas do seu livro de modo a que este estivesse de acordo com o que o seu agente e o seu publicador queriam.

. . .

Durante todas as minhas batalhas eu sempre defendi que a vida familiar é - e vai ser sempre - o fundamento de qualquer civilização. Destruam a família e irão destruir o país.

Eu avisei que, entre todas as mulheres que vinham com os seus filhos ter comigo, nenhuma usava contraceptivos. As minhas mães tinham em média 5.1 filhos, enquanto as famílias não violentas tinham a média de 2.5. Escrevi relatórios, elaborei memorandos mas para nada. Ninguém queria ouvir o que eu tinha a dizer.

Na parte traseira do livro 'Scream Quietly' listei todas as agências que haviam falhado junto das minhas famílias. Escrevi que eu não me mantinha em contacto com qualquer tipo de assistente social, mas que via activistas políticos com qualificações em ciências sociais. O mesmo para professores, oficiais de liberdade condicional, editores de livros e revistas. Tal como um cancro gigante, este movimento enterrou as suas patas em todo o sítio onde era possível extrair poder.

Muitas mulheres, com a ajuda de homens fracos, procuraram destruir-me e destruir o meu trabalho. Eu sabia que, depois de finalmente ter defendido casos judiciais que envolviam a desobediência a juízes como forma de salvar a vida de crianças, eu seria expulsa do meu próprio refúgio.

Alguns poucos homens corajosos tentaram fazer as suas vozes ouvidas, apercebendo-se do perigo. Também eles foram atacados e perseguidos - tanto por homens como por mulheres. Os homens de negócio dos média, gerindo directores de casas de publicação, nunca se aperceberam que os seus editores lhes estavam a mentir.

Apelando ao argumento do número. "Quem é que tu pensas que és?" gritou uma editora feminista. "Devo ser alguém." respondi eu. "Afinal, estou na lista Quem é Quem de Debret. Você não é ninguém entre as publicadoras." Outra disse . . . "Porque é que não escreves o tipo de livros que tu sabes que eu gosto, Erin . . . . livros sobre mulheres a amarem outras mulheres?" Eu respondi "Não posso. Sou heterossexual e todos os meus livros celebram a vida familiar."

Como os homens olhavam para o abrigo como "uma assunto de mulheres", enviavam mulheres-repórteres com o expresso propósito de me atacar. Dirigi-me a uma conferência de feministas radicais e perguntei-lhes o porquê de eu ter que respeitar as suas escolhas políticas e a sua liberdade em definir a sua própria sexualidade, mas elas negavam-me os meus direitos em torno da minha heterossexualidade, o meu direito de viver e preservar a vida familiar e o apreço de estar em casa com a minha família.

Acho que ser mãe e avó deu-me mais alegria que qualquer outra conquista. Gritaram comigo e deparei-me com hostilidade incrível.

Mariana Britto não sabe o que é o feminismo

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PS: O link contém imagens fortes.

Mulheres tóxicas

Uma mulher é tóxica se ela abraçou o feminismo e vive de acordo com as crenças cardinais de total egoísmo e irresponsabilidade para as mulheres. As mulheres tóxicas não só são bastante comuns como não parece que sejam uma espécie em vias de se extinguir num futuro próximo. De facto, as mulheres tóxicas são em maior número que as mulheres não-tóxicas.

As mulheres tóxicas pensam que é moralmente correcto:

Usar o sistema legal sob controle feminista para roubar os bens do ex-marido após o divórcio;

Negar o acesso do pai aos seus próprios filhos se a mulher quiser;

Iniciar processos legais contra patrões e colegas se ela achar que esta a ser "oprimida";

Acusar um homem de violação se, após uma noite de intimidade, ele não a abraça pela manhã ou nunca mais volta a ligar;

Ter empregos como "bombeira" e polícia (ou militar) e receber o mesmo que os homens embora não tenham a mesma habilidade, força ou destreza, e nem corram os mesmos riscos que o homem corre.

Não é seguro um homem ficar sozinho com uma mulher tóxica e nem é seguro ele dar-lhe boleia até a sua casa ou fazer-lhe qualquer tipo de um elogio - as falsas acusações de violação ou assédio sexual estão prontas a serem lançadas por mulheres que sofram uma de uma vasta gama de problemas de personalidade.

Se um homem espera evitar problemas legais e financeiros, ele nunca deve sair em encontros românticos, ficar perto, contratar ou interagir com mulheres tóxicas.
Mulheres tóxicas na sociedade.
Se tu és um homem a viver na Europa ou nos EUA, ou em qualquer outro lugar onde o feminismo já tenha infectado as mulheres locais (Brasil, etc), então tu és um homem a viver entre milhões de mulheres tóxicas. Estas mulheres não são um bocado tóxicas: elas são tóxicas até ao extremo. Elas são tão tóxicas que apenas o gesto de estar ao lado delas é prejudicial para a saúde do homem.

O feminismo, e a sua disseminada adopção por parte da maior parte das mulheres ocidentais, gerou uma mentalidade feminina monstruosa que aflige todos à sua volta. Esta mentalidade "primeiro eu", "quero tudo", "sou melhor que tu" é uma atitude que estas mulheres abraçaram tendo pleno conhecimento (ou ignorância imperdoável) do mal que isso causa às pessoas à sua volta - em especial aos homens.
Quão tóxica é esta mulher?

Feministas são tóxicas se te casas com elas.

Antigamente o casamento não só era algo de importante como também era a base da sociedade, e, de facto, de toda a civilização. De uma forma ou outra, e atravessando culturas e divisões históricas, a definição formal de família - que implicava a união entre um homem e uma mulher - teve um propósito vital em incentivar o homem, proteger a mulher e gerar crianças.

Nos dias que correm, no entanto, o casamento é um contrato totalmente desigual onde o homem foi sobrecarregado com responsabilidades financeiras em relação à mulher, ao mesmo tempo que, à mulher, nada foi imposto, requerido ou restrito.

Com um divórcio sem responsabilidades, a mulher é livre para escolher abandonar o casamento (e em 90% dos casos é ela que inicia o divórcio) desde que ela assim o sinta, tendo como conforto a certeza de que o ex-marido vai ser obrigado a pagar o estilo de vida a que ela se acostumou. No entanto, não há qualquer tipo de provisão nesse sentido para o estilo de vida do homem - aparentemente é moralmente aceitável ele experimentar um decréscimo acentuado no seu estilo de vida devido ao facto dele estar a financiar as escolhas da sua ex-esposa.

As mulheres tornaram-se tão tóxicas, especialmente as mulheres americanas, que elas se aperceberam que estão a ser de modo incremental rejeitadas em favor de mulheres não-ocidentais. Mas em vez de levarem esse facto como um aviso ao seu nível tóxico, elas (as mulheres ocidentais) tentam impedir os homens de buscarem mulheres não insuladas pelo feminismo.

Se um homem não tomar cuidados extremos em escolher uma mulher que EXPLICITAMENTE renuncia o feminismo - e uma mulher em que ele possa depositar confiança - o casamento não é viável para o homem ocidental. A mulher tóxica tem muitas opções, muitas armas e muitas agências - incluindo o governo - que tem interesse em encorajá-la em abandonar o marido e destruí-lo no processo.

As mulheres são tóxicas se tiveres relações sexuais com elas.

Com a histeria injustificada em torno das violações que ocorrem nos encontros, ou violações sob efeito do álcool ou drogas, e mesmo violações entre conjugues, as mulheres estão sempre prontas a acusar os homens de violação quando se encontram na inconfortável posição de ter dormido com um homem e depois arrependerem-se pela manhã.

As mulheres são tóxicas se as contrata-as.

Contratar uma mulher com idade para conceber filhos não faz sentido para as pequenas empresas. Para além de elas poderem ter que se ausentar para ter os filhos, as mulheres no local de trabalho no geral são um risco e um peso para o patrão e para os colegas de trabalho.

A presença de mulheres no local de trabalho abre uma avenida de potenciais problemas que não existem com os homens:
* Alegações de assédio sexual
* Queixas em relação às diferenças salariais
* Ausências maternais
* Queixas em torno de "oportunidades iguais"
* "Alturas do mês".

As mulheres são tóxicas se lhes dás boleia a casa ou se partilhas um elevador com elas.

As falsas acusações de violação ou assédio sexual são bastante comuns em países como a Inglaterra. Isto é tanto assim que várias normas tem que ser seguidas para governar a interacção entre os homens e as mulheres. De um modo ostensivo, estas regras foram feitas para proteger as mulheres dos predadores masculinos (com todos os homens a serem inseridos neste grupo).

No entanto, apesar da misandria inerente a estas regras, elas ajudam os homens mais do que ajudam as mulheres uma vez que, embora os assédio reais e as violações sejam raras, as falsas acusações contra os homens são comuns.

Aconselha-se aos homens que se mantenham bem longe das mulheres tóxicas (feministas) e certifiquem-se que nunca se encontram sozinhos com elas em lugar algum.

As mulheres são tóxicas se tiveres filhos com elas.

Mães tóxicas não só estão totalmente à vontade para negar direitos de visita a pais sem custódia, como também possuem o total apoio do sistema de justiça - supostamente "no melhor interesse da criança".

As mulheres são também livres de acusar falsamente o homem de violência doméstica ou abuso sexual de modo a que a lei previna o marido de ver os filhos - e ela fique com a custódia.

Quando as mentiras das mulheres tóxicas são descobertas, os tribunais raramente punem as mulheres (supostamente como forma de "defender os interessas da criança").

As mulheres são tóxicas se discordas com elas.

Se um homem não está de acordo com as crenças cardinais do feminismo - pior, se ele chega a trazer a lume um ponto que não está de acordo com "os direitos da mulher" - ele é logo catalogado de "misógino". Desta forma, todas as opiniões masculinas feitas auto-defesa dos ataques feministas são suprimidas ao serem categorizadas de "ataques à mulher".

Por exemplo, se uma feminista declara que as mulheres são "o motor da sociedade", e tu lhe apontas para o facto de todas as grandes descobertas científicas e tecnológicas da Humanidade terem sido feitas por homens, apesar do que tu dizes ser uma constatação óbvia e historicamente correcta, a feminista pode considerar isso "um ataque às mulheres".

As mulheres são tóxicas se tu trabalhas com elas.

Devido aos seus receios de serem vítimas de falsas acusações de assédio, muitos (muitos!) homens que trabalham em sítios como a City de Londres nunca entram num elevador se a única pessoa lá presente é uma mulher. Mesmo homens poderosos e donos de grande companhias vivem com um medo constante das acusações das empregas.

Será que as mulheres vão mudar? Haverá luz no fundo do túnel?

Não, não há. Tal como as coisas estão actualmente, e devido às vantagens que essa ideologia lhes dá sobre os homens, não há incentivos para que as mulheres abandonem o feminismo. Apesar das supostas vantagens serem detrimentais para as mulheres - bem como para os homens e para as famílias - elas sabem bem para as mulheres e como tal, não há esperança em elas renunciarem essa ideologia.

O egoísmo das mulheres tóxicas simplesmente é demasiado extremo para elas se aperceberem da armadilha que o feminismo cavou para todos nós. Elas caíram na cantiga da sereia do feminismo e elas não só pensam que são as "escolhidas" como acreditam que são inerentemente superiores aos homens.

Elas ficam felizes quando roubam os bens do ex-marido e impedem-no de ter contacto com os filhos -- elas realmente pensam que isto é uma vitória para elas. Elas nem se apercebem dos estragos que o seu egoísmo causa nos seus próprios filhos ao privá-los da presença fundamental do pai.

Mulheres tóxicas não só gostam de sistemas de quotas (em inglês, "affirmative action" = acção afirmativa) que negam empregos a homens mais qualificados, como ficam contentes quando podem iniciar processos legais contra os patrões por qualquer que seja a razão. Elas consideram isso como "dar poder às mulheres".

Devido ao seu egoísmo, elas não se apercebem do mal que tal atitude está a causar à economia ocidental.

Os homens e os rapazes são tratados como inferiores às mulheres e às meninas quando, de facto, o mundo depende do homem duma forma que não depende da mulher. Como diz o ditado, "o homem constrói, as mulher decora". Ao porem de parte os homens e os rapazes - na verdade ao oprimirem-nos - a sociedade ocidental caminha para a auto-destruição (exactamente o que os marxistas querem).

As mulheres são muito mais consumidoras do que geradoras de riquezas, e elas dependem mais do homem do que o homem depende das mulheres. Se as mulheres deixassem de existir amanhã de manhã, os homens provavelmente inventariam úteros artificiais e prosseguiriam com a vida.

No entanto, se todos os homens morressem hoje, a civilização iniciaria o processo de extinção mal a primeira lâmpada se fundisse.
As mulheres tóxicas são a norma e não a excepção no ocidente. Se queres minimizar as hipóteses de cair na rede duma mulher tóxica, eis aqui alguns passos que podes tomar:

1) Toma muito cuidado com quem te casas. Se não conseguires encontrar uma mulher que não esteja infectada com mentiras feministas, o melhor é ficares solteiro.

2) Nunca tenhas relações sexuais com mulheres que não conheças bem se ela tiver consumido álcool.

3) No local de trabalho, evita ficar sozinho com uma mulher tóxica. Se tiveres um escritório próprio, deixa sempre a porta aberta quando uma mulher ficar sozinha contigo. Se estiveres para entrar num elevador, e vires que vais ficar sozinho com uma feminista, vai pelas escadas. Nunca dês boleia a feministas a menos que esteja sempre presente uma terceira pessoa.

4) Não é por acaso que não existe uma pílula masculina e a maior parte das crianças são concebidas sem o conhecimento (e aprovação) do pai. Estes dois pontos requerem ponderação mais alongada.

5) Se tens uma empresa, não contrates uma feminista em idade para ter filhos (20-35). Se o fizeres, é provável que te tornes num ex-patrão.

6) Faz um teste de paternidade para todos os teus filhos. A tua mulher não levantará problemas se o teu propósito é ter o mesmo grau de certeza que ela tem. Se ela colocar objecção - mesmo de um modo passivo - e apelar ao argumento da "confiança" ("Não confias em mim?!!!") , então estás a lidar com uma mulher tóxica. Provavelmente um dos filhos que ela diz ser teu é de outro homem.
As coisas estão assim tão más?

Claro que não - espero eu. No entanto, tal como escrito em cima, a esmagadora maioria das mulheres ocidentais subscreve a muitos princípios do feminismo. Como tal, não prejudica nada estar preparado.
 
Old August 26th, 2012 #48
Nikolas Försberg
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Marcha das vadias - versão 2012

Previsivelmente, como um relógio parado (ou uma doença crónica), as vitimistas profissionais irão mais uma vez aterrorizar o mundo civilizado com mais algumas horríveis e totalmente desnecessárias "marcha das vadias".

A ideia por trás deste espantalho é simples: as feministas não querem tomar responsabilidade pelo seu comportamento. Elas já fazem isso em relação à gravidez não planeada (matam o bebé), em relação aos casamentos (pedem o divórcio mas querem que o marido lhes pague o estilo de vida a que estão habituadas) e em relação ao facto dos homens normalmente avançarem mais na carreira profissional (quotas empresariais).

Agora elas querem-se desculpar de qualquer consequência que possa advir do facto de estarem vestidas duma certa forma. Como dito no passado, nenhuma mulher deve ser violada devido a forma como está vestida, tal como nenhum homem deve ser roubado só porque anda com a carteira no bolso de trás num autocarro cheio. Mas da mesma forma que é imprudente fazer a segunda, é imprudente usar roupas que podem atrair a atenção de homens potencialmente perigosos.

Mas as feministas acham que não. Para elas, a mulher deve vestir o que bem entender sem levar em conta as consequências. A única pessoa que se deve comportar de forma responsável é o homem. As mulheres não.

Daí se conclui que as marchas das vadias mais não são que uma evidência óbvia de que o feminismo é mais uma ideologia que visa dar estatuto especial a um segmento da sociedade ao defender que esse segmento não tem que assumir responsabilidade pelo que faz. Quem acha que tem, é um machista.

Navegando pela internet ficamos a saber duma marcha de vadias que terá lugar em São Paulo (Brasil).

O espectáculo circense é apresentado assim:

Para nós foi um ORGULHO levar esse evento adiante, e ver que podíamos contar com tantos homens, e mulheres, que foram até a Av. Paulista prestar apoio à causa.

Não bastava a cidade de São Paulo ser todos os anos aterrorizada com a decadência da "parada gay", aparentemente agora terá que suportar mais uma marcha de pessoas politicamente motivadas a exigir que a sociedade aceite o seu comportamento como "normal" - por mais nojento, vergonhoso ou infantil que ele seja.

Eis aqui algumas imagens seguidas dos meus comentários.



Ela pode não aceitar que o seu devasso comportamento sexual seja alvo de julgamento mas - felizmente - ele vai ser alvo de julgamento. Além disso o pensamento "eu durmo com quantos homens quiser e ninguém me pode chamar de vadia" confirma que esta marcha nada mais é que um grupo de feministas que não quer crescer e tomar responsabilidade pelos seus actos.



TRADUÇÃO: "Não vou deixar que a sociedade me condene pelo meu comportamento - qualquer que seja o meu comportamento. Eu sou feminista e como tal, posso fazer o que eu bem quiser!"



Ser vadia não é ser livre. Ser vadia é ser vadia.



Estas opções não são mutuamente exclusivas. Pode-se construir legislação que visa punir quem abusa sexualmente de mulheres (ou homens) sem no entanto deixar de ensinar as mulheres formas de evitar atrair a atenção de homens potencialmente perigosos. Aparentemente, as feministas não querem isso. Toda a responsabilidade deve ser colocada nos ombros dos homens enquanto elas, os anjinhos, se recusam a crescer.



E nós somos livres para julgar os comportamentos de quem não aceite qualquer tipo de limite à sua sexualidade. Além disso, o violador também é livre para exercer a sua sexualidade sem aceitar repressões morais ou religiosas. Mais uma vez, não se entende como é que este cartaz vai combater a violação.



Não há um nome específico para as mulheres que usam o corpo para terem o que querem?



Não seria uma marcha esquerdista sem recurso a equivalência entre coisas totalmente distintas. Para já, não se conhece qualquer padrão de beleza que force as mulheres com cabelo ondulado a alisá-lo. Isto é puro vitimismo feminista. Segundo, não há nada de "racista" em preferir mulheres com cabelo liso do que com cabelo ondulado (ou vice-versa). Da mesma forma que existem mulheres que preferem homens com um certo tipo de cabelo, existem homens com certo tipo de preferências. Terceiro: como é que este cartaz vai combater a violação?



Se ficaram com o mesmo número de parceiros, então são vadios - quer sejam homens ou mulheres. A diferença é que algumas mulheres não querem ser chamadas de vadias embora vivam como vadias.



Os violadores também não abrem mão do seu prazer só para agradar a certas pessoas. E depois? Também não lhe fazia mal nenhum abrir mão de alguns quilinhos.



Ou seja, educa rapazes a adoptar comportamentos femininos, e raparigas a adoptar comportamentos masculinos. "Excelente" mãe.



Excepto se o desrespeito vier dum homem em quem ela esteja interessada. Nesses casos, a "irmandade" feminina vai por água abaixo e é um "salve-se quem puder" atrás do alfa.



Não, não é.



Curioso que exista um cartaz a apelar aos "direitos iguais" quando alguns dos cartazes anteriores exigiam direitos desiguais uma vez que apelavam a que estas mulheres não sejam alvo de algo que toda a sociedade é: julgamento. Quem quer "direitos iguais" não exige "privilégios especiais".

* * * * * * *

Estas marchas têm todas o mesmo propósito: afirmar que qualquer que seja o comportamento da mulher feminista, ela não pode ser criticada por isso. Ela pode dormir com 40 homens numa semana mas não quer ser censurada por isso. Se algum homem a censurar, então ele é um machista.

O feminismo tem como um dos seus propósitos isto mesmo: tornar o comportamento feminino livre de qualquer tipo de crítica ou censura (politicamente correcto). A forma de anular esta mentalidade é fazer exactamente o que elas não querem que seja feito em relação a elas (embora elas o façam em relação aos homens): juízos de valor em relação ao seu o comportamento. Toda a sociedade passa por isso - até as crianças - e como tal, não há motivos para se excluir as mulheres.
 
Old August 26th, 2012 #49
Nikolas Försberg
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Filhos segundo o feminismo

Continue lendo...

Abaixo um texto extremamente importante retirado do site http://marxismocultural.blogspot.com.br/ (não é o mesmo blog que eu postei antes, existe diferença nos links http://omarxismocultural.blogspot.com.br )

Marxismo cultural

"Quem irá nos salvar da cultura ocidental ?" Gyorgy Lukács (1875-1971)

1 - Origem do marxismo cultural


Marx escreveu no Manifesto Comunista em 1848 o seguinte:



"O trabalho industrial moderno, a sujeição do operário pelo capital, tanto na Inglaterra como na França, na América como na Alemanha, despoja o proletariado de todo caráter nacional."

"Os operários não têm pátria. Não se lhes pode tirar aquilo que não possuem."

"A ação comum do proletariado, pelo menos nos países civilizados, é uma das primeiras condições para sua emancipação."

"PROLETÁRIOS DE TODO O MUNDO, UNI-VOS !"


Em virtude destas palavras proféticas do "mestre", no início do século XX, era unanimidade entre os seguidores da doutrina marxista de que na próxima guerra entre os países "capitalistas" da Europa, os proletários iriam se negar a lutar pelas suas pátrias, e com as armas nas mãos, se uniriam internacionalmente para derrubar a burguesia em todos os países desenvolvidos e tomariam o poder político implantando o socialismo !

Os "intelectuais" socialistas falavam com júbilo em suas palestras e conversas entre "intelectuais" - sobre essa certeza - o que o "mestre" havia previsto estava próximo de acontecer !

Porém, quando da Primeira Guerra Mundial em 1914-19, que envolveu a maioria dos países da Europa, para surpresa geral dos "intelectuais" socialistas, não aconteceu o que o "mestre" havia previsto !
Os trabalhadores se alistaram em massa aos exércitos das suas nações e lutaram pelas suas respectivas pátrias !



A refutação do marxismo pela realidade histórica - "Soldado a caminho do front, alemão conta que pediu aos pais que não esperassem sua volta – Para ele, vitória de seu Exército é certa – Momento 'maravilhoso' justificaria os sacrifícios de seu país!"



Os "intelectuais" socialistas ficaram como baratas tontas, o chão se abriu sobre seus pés, como pode ter acontecido isso ?
Se perguntavam com grande amargura...
Como pode não ter acontecido o que o "mestre" previu ?

Com o final da guerra e a consumação do fato, e com a tomada do poder na Rússia (parte oriental da Europa) em 1917, pelos comunistas, os "intelectuais" socialistas ocidentais continuaram amargurados a se perguntar por que no ocidente, nos grandes países "capitalistas" (Inglaterra, Alemanha, França, Itália, EUA), as previsões do "mestre" não aconteceram ?

Diante da realidade dos fatos históricos, e da prova incontestável de que os trabalhadores - tinham pátria sim !
Diante da prova incontestável que os trabalhadores prezavam suas nações e tinham patriotismo, era de se esperar que os "intelectuais" socialistas chegassem a conclusão que algo estava errado com as palavras do "mestre"...
Mas, isto seria sacrilégio !


O "profeta" não erra.

Então, aconteceu o inusitado, eles concluíram que:
o "mestre" não erra, o "mestre" não errou, algo existia na sociedade ocidental que fazia com que não acontecesse o previsto no dogma marxista - precisamos encontrar o culpado dessa heresia !

Marx já tinha dado algumas dicas no Manisfesto Comunista, dentre elas Marx escreveu:

"Abolição da família!
Até os mais radicais ficam indignados diante desse desígnio infame dos comunistas. Sobre que fundamento repousa a família atual, a família burguesa?
No capital, no ganho individual.
A família, na sua plenitude, só existe para a burguesia, mas encontra seu complemento na supressão forçada da família para o proletário e na prostituição pública.
A família burguesa desvanece-se naturalmente com o desvanecer de seu complemento e uma e outra desaparecerão com o desaparecimento do capital."


A família, segundo a loucura marxista, é a culpada pelo marxismo não ter sido aceitono ocidente !


A família...
Ou mais precisamente "a família burguesa"...
Digamos, marido, mulher, filho, filha, avô, avó, são - "família burguesa".
Disto sabemos, o que não sabemos é como seria a "família comunista" para Karl Marx, isso ele nunca disse !

Então, eis ai a resposta !
A família cristã, centrada na Moral judaico-cristã, no Direito Romano e na Filosofia Grega clássica.

Eis ai os vilões !
A Moral judaico-cristã.
O Direito.
A Filosofia grega.


Aristóteles e Adriano, representantes da Filosofia Grega e do Direito Romano, segundo a insanidade marxista, também são os culpados pelas ideias do "mestre" não terem sido aceitas no ocidente.


Essas são as bases da cultura ocidental e são os culpados de no ocidente não terem acontecido as previsões do "mestre" !

Os descobridores desta macabra conclusão foram o húngaro Gyorgy Lukacs, e o italiano Antonio Gramsci.
Disseram eles - os trabalhadores são alienados e não percebem que são dominados por essas perversidades burguesas !

Aos iluminados "intelectuais" socialistas cabia a "nobre" tarefa de destruir a cultura ocidental, destruir a família e a Moral cristã, destruir o Direito, destruir a Filosofia Grega e tudo o mais que, segundo eles, pudessem impedir que as previsões do "mestre" não se realizassem, e finalmente, quando eles reduzissem a pó a cultura ocidental, o maravilhoso marxismo comunista finalmente seria implantado no ocidente.
Já que a realidade não bateu com a teoria marxista - mudemos a realidade !
Disseram os "intelectuais" socialistas...

Passaram então a imaginar estratégias que pudessem usar para atingir essa objetivo, que sabiam eles, era de longo prazo.

Dai surgiu o "marxismo cultural", que passou a atuar nas universidades e escolas em geral, na midia, no meio artístico, e produziu seus filhos - o "politicamente correto", o "terceiro setor" não governamental (ONGs) "sem fins lucrativos", onde eles continuam a agir sorrateiramente, camuflados, pois uma das estratégias fundamentais do "marxismo cultural" é não assumir a sua personalidade marxista, principalmente depois da derrocada do império soviético.

Tal poder corrupto acaba de conseguir o poder na maior nação do mundo, o EUA, que foi durante 60 anos o alvo principal da militância do "marxismo cultural".
E com isso, a sociedade atual está correndo sério risco de ser destruída e o marxismo - a doutrina do pensamento único, ser implantada no planeta, não mais pela "revolução", mas agora, pela corrupção da sociedade.

A seguir iremos descrever quais foram as loucas ideias desses dementes.

***

2 - Princípios Gerais.

As ferramentas para alcançar os objetivos do marxismo cultural foram surgindo.

Lukács forneceu as linhas gerais, a meta seria incutir nos trabalhadores a "consciência de classe".

Gramsci inventou a “revolução cultural”, com o objetivo de mudar o “senso comum” da humanidade.

O pessoal de Frankfurt, em especial Horkheimer, Adorno, Marcuse e Harbenas tiveram a idéia de misturar Marx e Freud, concluíram que a sociedade ocidental era dependente da "cultura burguesa".
Deram o nome as suas elucubrações de “teoria crítica”, que foi a única coisa que fizeram, crítica a tudo (menos ao falido socialismo é claro).
Propostas para o futuro, ou seja, o que viria após a destruição da sociedade ocidental, tal qual o "mestre" - jamais disseram como seria !

Da França, o "marxismo cultural" recebeu a providencial colaboração do “desconstrucionista” Jacques Derrida.
O Desconstrucionismo é o método através do qual se retira o significado de um texto para se colocar a seguir o sentido que se pretende para esse texto.
Este método é aplicado não só em textos, mas também na retórica política e ideológica em geral.
A desconstrução de um texto (ou de uma realidade histórica) permite que se elimine o seu significado, substituindo-o por aquilo que se pretende.
Por exemplo, a análise desconstrucionista da Bíblia pode levar um marxista cultural a inferir que se trata de um livro dedicado à superioridade de uma raça e de um sexo sobre o outro sexo.

A análise desconstrucionista das obras de Shakespeare, por parte de um marxista cultural, pode concluir que se tratam de obras misóginas que defendem a supressão da mulher.

Ou a análise descontrucionista dos Lusíadas de Luís Vaz de Camões, levaria à conclusão de que se trata de uma obra colonialista, machista e imperialista.


No EUA a lenta mas eficaz germinação do "politicamente correto" foi a faceta americana a contribuir com o "marxismo cultural".
Marcuse é o germe do politicamente correto no EUA, com a ajuda de Adorno.
Os dois fugiram para o EUA na segunda guerra.
"Faça amor, não faça a guerra", disse Marcuse... e com isso colocou a sexualidade na trama.
Marcuse via um futuro adverso para a humanidade e foi ele que iniciou a "luta de classes" entre sexos.
O rejeição de tudo que vem da "direita" como mal, e a aceitação de tudo que vem da "esquerda" como bom, também é uma criação de Marcuse.

Devido a influência da cultura norte-americana no mundo, o marxismo cultural "politicamente correto" se alastrou por todo o planeta e hoje está presente em todas as partes, na midia, no sistema educacional, nos filmes, nas peças de teatro, em tudo, não existe nada em termos culturais onde ele não esteja transfigurado de "boas intenções", de "humanista", de "igualdade" de "proteção" de um infindável número de "classes" incluindo nelas os animais, a alimentação, o fumo, etc.

O marxismo cultural só não ataca os bandidos, os viciados em drogas, os terroristas, os traficantes, e tudo o mais que seja ruim para a sociedade, o marxismo cultural os usa como importante ferramenta na sua única intenção - destruir a sociedade e a cultura ocidental.

Para o marxista cultural, a análise histórica resume-se tão só à análise da relação de poder entre grupos sociais.


3 - Fundamentos teóricos

Em Marx, o marxismo cultural tem a sua essência - a crítica à sociedade capitalista.

Em Freud, o marxismo cultural se baseou para inventar por exemplo o que é falado hoje em dia - que os povos da antiguidade, os índios, eram comunistas...
Ou seja, "adaptaram" o conceito freudiano de "retorno a origem".
Ao conceito freudiano de "repressão" atribuíra uma suposta opressão da sociedade ao "instinto original" do homem.

O marxismo cultural cria uma ojeriza para a humanidade - em tudo existe a sombra do "poder".
E inverte os valores.
Para o marxismo cultural, um bandido estuprador é uma vítima da sociedade opressora, e a pessoa estuprada recebeu o castigo por sua existência nessa sociedade opressora...
Como querem destruir a família, a procriação é para eles uma opressão da mulher, e o ato sexual sem procriação praticado por gays, é o símbolo de liberdade sexual !

Uma infinidade de coisas estúpidas desse tipo fazem parte do louco repertório "filosófico" dos marxistas culturais...


***

4 - Os artífices do marxismo cultural.

Gyorgy Lukács (1875-1971)

Gyorgy Lukács

Depois da desilusão socialista na Primeira Guerra Mundial, Lukács escreveu entre 1919 e 1922 e publicou em 1923, "História e Consciência de Classes", que foi o início da corrente de pensamento que passou a ser conhecida como "marxismo cultural".

Para Lukács, "ideologia" é a projeção da consciência de classe da burguesia, que funciona para prevenir que o proletariado assuma uma posição revolucionária classista.
Segundo ele a ideologia determina mais a "forma de objetividade" do que a estrutura do conhecimento.
A ciência do real deve se ater, de acordo com Lukács, ao pensamento da "totalidade concreta" através de que é possível pensar objetivamente um período histórico.

Ele também escreveu: "Somente quando o coração do ser mostra-se como ser social, pode aparecer como um produto, inconsciente, da atividade humana, e esta atividade, por sua vez, é o elemento decisivo de transformação do ser."

Lukács inventou o termo "reificação" dizendo que devido à natureza íntima da sociedade capitalista, as relações sociais transformam os indivíduos em "coisas", impedindo o surgimento da consciência de classe.

Em um ensaio com mesmo nome da sua obra Lukács tenta preencher uma lacuna do marxismo, a ausência da conceito de "classe" em Marx, definindo-o como sendo a posição que o indivíduo ocupa no modo de produção.
O que é trocar 6 por meia dúzia, uma vez que teria que explicar e demonstrar o que vem a ser "posição no modo de produção"...

Lukács era, digamos, despojado, como bom socialista, dava sua mulher para o amigo que a quisesse...

No final da sua vida, Lukács rejeitou as idéias de "História e Consciência de Classe", em particular a crença no proletariado como sujeito-objeto da história.
Passou tb a combater o partido comunista da URSS.
Provavelmente o "proletário" Lukács se conscientizou do seu amor a pátria húngara quando da invasão da Húngria pelo exército comunista da URSS !

*

Antonio Gramsci (1891-1937)



Gramsci não mudou a teoria de Marx que diz que o que vai "mudar o mundo" é a luta de classes entre proletários e burgueses.
Só que para ele essa luta não mais será uma revolução armada, mas sim uma "revolução cultural", uma luta ideológica.

Gramsci foi preso pelo facismo em Fevereiro de 1929, na prisão ele começou a refletir sobre a situação, colocou essas reflexões em 32 "Cadernos do Cárcere", ao todo são 2.848 páginas, ele escreveu até 1935 qdo ficou doente.
Depois que a guerra acabou, sua cunhada Tatiana Schucht, recolheu e orhanizou os cadernos e os deu a Felice Platone que fez uma revisão do texto e o publicou com os seguintes títulos:
Il materialismo storico e la filosofia di Benedetto Croce, 1948
Gli intellettuali e l'organizzazione della cultura, 1949
Il Risorgimento, 1949
Note sul Machiavelli, sulla política e sullo Stato moderno, 1949
Letteratura e vita nazionale, 1950
Passato e presente, 1951

Para Gramsci, ao mudarmos a cultura de um povo, ao mudarmos suas tradições e valores (para uma outra pré condição - socialista - já planejada por ele), mudamos o modo de pensar e agir da sociedade, e com isso esperava ele, a sociedade estaria pronta para aceitar o marxismo.

Para chegar a esse objetivo as estratégias seriam duas:
- A escola unitária.
- O intelectual orgânico.

Com a escola única todos teriam os mesmos ensinamentos na área de humanas, biológicas e exatas, todos teriam quando crianças ensinamentos intelectuais e profissionais iguais.
Todos seriam filósofos, segundo Gramsci...
Segundo o seu modelo, seis de um período de dez anos seriam dedicados a uma educação que unisse as mateiras comuns com as matérias técnicas.

A ênfase dessa "escola" é no ensino das crianças, Gramsci não dá valor para o convencimento racional dos adultos, ele quer mudar o cerne do ser humano, quer mudar o subconsciente humano, quer mudar o "senso comum", por isso quer atuar nas crianças, que ainda não tem discernimento para saber que estão sendo doutrinadas. e não educadas de forma honesta sem segundas intenções.

Esse "trabalho" é a longo prazo, talvez séculos, essa estratégia pretende chegar a "hegemonia", a principal meta de Gramsci.
A "hegemonia" precede a tomada do poder pelo Partido Comunista (o "príncipe" segundo Gramsci), a "hegemonia" é uma total dominação psicológica da sociedade, de forma que ela esteja pronta quando da tomada do poder pelo "príncipe" comunista, e o aceite de forma singela.

Desta fantástica escola surgiria - o "intelectual orgânico", um cara que tanto pode ser um trabalhador braçal como pode ser um escritor, um jornalista ou um ator.

Neste contexto, os "intelectuais orgânicos" não são os filósofos, mas sim os professores primários, músicos, cineastas, jornalistas, educadores, professores da área de humanas, assistentes sociais, pedagogos, membros de instituições mundiais, membros de organizações não governamentais (ONGs), etc, que serão os doutrinadores incumbidos da corrupção infantil no dia a dia.
A "revolução cultural" seria feita pelas mãos deles, mas claro, jamais deixariam de ser marxistas e ter Marx como o "mestre" dessa conspiração.

Gramsci achava que era mais coerente todos pensarem de forma igual, do que necessitarem de um gênio filosófico.
Só não se sabe se ele incluiria Marx, o mestre dele Croce, ou ele próprio, nessa teoria...

Vamos ver palavras de Gramsci:

"O moderno Príncipe (partido comunista), desenvolvendo-se, subverte todo o sistema de relações intelectuais e morais, uma vez que seu desenvolvimento significa... que todo ato é concebido como útil ou prejudicial, como virtuoso ou criminoso, somente na medida em que tem como ponto de referência o próprio moderno Príncipe...
O Príncipe toma o lugar nas consciências, da divindade ou do imperativo categórico, torna-se a base de um laicismo moderno e de uma completa laicização de toda a vida e de todas as relações de costume".
Antonio Gramsci, Cadernos do Cárcere, 1935.

HEGEMONIA



Você notou algo em comum nos rostos de todas as pessoas destas fotos ?
Acredito que sim... é bem visível.
Essa é a imagem da alienação que tomou conta da humanidade ocidental na atualidade.
Gramsci deu o nome de "hegemonia" a este estágio do domínio das mentes humanas pelo "príncipe".


Comntários:
Eis ai o plano marxista de subversão moral e intelectual da sociedade ocidental !
Na minha opinião, estamos diante da concepção de um demente.
Que ficou doente devido a impossibilidade de realização do seu enorme desejo de "mudar o mundo" e se tornar um ser divino.

Essa louca concepção ignora a evolução, ignora que os mamíferos são animais únicos (excetuando os gêmeos idênticos e os clones), ignora que cada ser humano tem uma personalidade diferente, e o principal, ignora que cada ser humano tem vontades e habilidades diferentes.

É uma irresponsabilidade supor que todos os humanos possam ter, se sofrerem lavagem cerebral na "escola" de Gramsci, a mesma opinião sobre determinado assunto !
O "homem socialista" é a negação da existência humana como tal, rebaixa os seres humanos ao nível mental dos insetos.

Gramsci parece considerar seres humanos semelhantes a formigas, abelhas, cupins, cuja personalidade e habilidades pouco diferem.
Da "escola" de Gramsci não sairia nenhum Planck, nenhum Ronaldinho, nenhum Freud, nenhum Picasso, nenhum Nietzsche, nenhum Pelé, nenhum Shakespeare, nenhum Senna, nada diferente existiria, nada com habilidades especiais existiria, não haveria mais lugar para os empreendedores na sociedade comunista, todas as aptidões humanas diversas seriam sufocadas, e todos os seres humanos se manteriam iguais - eles seriam o "homem socialista".

Mas, os seres humanos lúcidos sabem que quem leva a humanidade para frente, são os indivíduos diferentes, criativos, produtivos, sem eles, com a mais absoluta certeza, a estagnação evolutiva se perpetuaria como no caso das formigas, que existem a milhões de anos sem evoluir.

Este será sempre o destino do socialismo-comunismo - a estagnação, a miséria, a matança indiscriminada, e a falência, seja ele feito pela revolução armada ou pela hegemonia.



A maldita "revolução" marxista, a pregação dessa desgraça entre os jovens universitários já levou milhares deles a morte.
Mas a loucura marxista é algo imenso, mesmo diante de todas as desgraças já causadas por essa ideologia cega, seus mentores continuam a doutrinar estudantes universitários (é muito raro ver um jovem trabalhador, que tenha aprendido um ofício, por exemplo ferreiro, marceneiro, ser dominado pela doutrinação marxista, ela consegue sucesso apenas no meio universitário.).

O terrível disso é que ao que tudo indica, a humanidade está propensa a essa louca corrupção e caminha para o "homem socialista" previsto na demência gramsciliana.


***

5 - Escola de Frankfurt

O pensamento alemão dominou na Europa Ocidental entre 1840 e 1935, porém, duas guerras mundiais perdidas pararam com essa supremacia.
A última representante dessa fase áurea alemã foi a "Escola de Frankfurt", foi a presença derradeira que se irradiou por campos até então não explorados.



Prédio do Instituto de Estudos Sociais da Universidade de Frankfurt

Os começos da Escola de Frankfurt

A "Escola" chamada oficialmente de Instituts fur Sozialforschun (Instituto de Pesquisa Social), foi fundada no auditório da Universidade de Frankfurt em 22/06/1924, foi o resultado de um encontro preliminar denominado de Erste Marxistische Arbeitswoche (Primeira Semana de Trabalho Marxista), ocorrido num hotel em Ilmenau.



Participantes da primeira reunião que deu início a Escola de Franskfurt.

A fundação do Instituto é devida a Félix Weil, um jovem intelectual marxista que conseguiu convencer seu pai Herman Weil, um rico negociante judeu, a amparar o pessoal da instituição que ele idealizou.
Ela seria uma anexo da Universidade de Frankfurt ligado ao Ministério da Educação.
Além de ter um prédio próprio, o Instituto receberia uma doação anual de 120 mil marcos de Herman Weil.

Nos anos 1930, graças ao trabalho intenso de Max Horkheimer (1895-1973), filho de um industrial judeu, o Instituto se desenvolveu.
Com Horkheimer surgiu em 1937 a "Teoria Tradicional e Teoria Crítica", inicio da estratégia marxista "cultural" efetiva, com a intenção de destruir as bases da sociedade ocidental - a Moral Judaico-cristã, O Direito Romano e a Filosofia Grega.



Eis ai a turma de Frankfurt, judeus ateus ("assiimilados"), revoltados com o mundo que tanto os oprimiu, e por isso querendo "mudar o mundo".

A escola procurou aproximar Marx com Freud, e por vezes a Heidegger, numa mistura um tanto complicada, tentando embutir no marxismo a psicanálise e o existencialismo.
Entre 1930 e 1950 os frankfurtianos entraram em todos os campos da área de ciências humanas procurando adaptar o marxismo a cada uma delas, criando novas formas - politicamente corretas - para expressar as mesmas ideias de Marx.

Os membros da escola, a maioria judeus, assistiram a rápida ascensão do nazismo na Alemanha, sendo por isso forçados a ter que abandonar o país em 1933.
Fugiram para Genebra, Paris, México e para várias cidades dos Estados Unidos..
Os que, mais tarde, retornaram para a Alemanha, como foi o caso de Horkheimer, Adorno e Pollock, o fizeram depois de vinte anos de exílio, quando, amargurados com as ideias que proclamaram antes, terminaram por renegá-las, como se deu com Horkheimer.


A indisposição contra a modernidade.

Os membros da escola afirmaram que a sociedade moderna, ao dominar a natureza por meio da tecnologia, provocara um empobrecimento geral dos seres humanos.

Segundo eles, no lugar da religião surgiu o culto ao progresso que a tudo sacrifica em nome de uma racionalidade cientifica sobre-humana.
Marcuse foi o que mais chamou atenção para os supostos efeitos da tecnologia sobre a sociedade, afirmando que "ela serve para instituir formas novas, mais eficazes e mais agradáveis de controle social e coesão social".

Porém, essa afirmação é uma enorme mentira, o progresso tecnológico advindo da Revolução Industrial trouxe com ele a DEMOCRACIA representativa pela primeira vez na humanidade.
Até então, por milênios, em todas as partes do mundo sempre as nações foram comandadas por uma nobreza absolutista e clero ricos, e o povo era pobre ou escravo e nada decidia.
O progresso tecnológico trouxe com ele a liberdade política e cultural e o fim do estado absolutista.
Pela primeira vez na humanidade o cidadão comum pode escolher seus representantes políticos e também se candidatar.
Pela primeira vez na humanidade, um operário, como Lula, pode ser presidente de uma nação, pela primeira vez na humanidade os seres humanos conseguiram viver, em média, mais de 35 anos, até atingir altos graus de qualidade de vida que possibilitam a humanos viverem bem até idades médias de 80 anos !
Infelizmente muitos, apesar das evidência contrárias, acreditaram nessa mentira de Marcuse...

Por fim, os membros da "escola" desligaram-se do próprio Iluminismo inicial, assumindo uma posição profundamente pessimista sobre o desempenho da razão.

A revolta estudantil de 1968, Marcuse com 70 anos foi promovido a ícone da rebelião da juventude ocidental.
Alcançou fama internacional e seus livros "Eros e Civilização" e "O Homem Unidimensional", tornaram-se best-sellers !

Horkheimer entretanto, quis distância de toda aquela agitação.
Ele acreditava, com muita correção, que a situação social das décadas que se seguiram à derrota alemã mudaram drasticamente em relação aos anos 20/30.
Com grande lucidez Horkheimer percebeu que as condições sociais e de produção haviam mudado.
Segundo ele, os indivíduos começavam a se integrar, superando os históricos antagonismos de luta de classes que haviam gerado o marxismo clássico.
Também com grande lucidez disse que devemos preservar a liberdade duramente conquistada, defendendo-a contra as ditaduras.
Toda a linguagem antiga de inconformismo, escreveu ele após mencionar um trecho de Otto Kircheimer, pertencia a uma época morta.
Deste modo, Horkheimer, o criador da Teoria Crítica, distanciou-se definitivamente de qualquer contestação da realidade capitalista em que os estudantes viviam naquele momento de fúria.

O arrependimento do autor da Teoria Crítica.

"Proteger, preservar e, onde for possível, ampliar a liberdade efêmera e limitada do indivíduo face à ameaça crescente a essa liberdade é uma tarefa muito mais urgente que sua negação abstrata, ou o pôr em perigo essa liberdade com ações que não tem esperança de sucesso".
Max Horkheimer, 1968.


Principais autores e títulos da Escola de Frankfurt

Horkheimer, Max
Estudos em Filosofia e ciências sociais,
O Colapso da Razão,
Dialética do Iluminismo,
Teoria Crítica,
Estudos social-filosóficos.

Adorno, Theodor W.
Dialética do Iluminismo,
A Personalidade Autoritária,
Dialética Negativa,
Mínima Moralia.

Marcuse, Herbert
Razão e Revolução: Hegel e a ascensão da teoria social,
Eros e civilização,
O marxismo soviético,
O homem Unidimensional,
O fim da utopia.

Benjamin, Walter
Quadro parisiense,
A obra de arte na época da sua reprodução mecanizada,
Iluminações.

Bloch, Ernst
O espírito da utopia.

Borkenau, Franz
O declínio da imagem feudal à imagem burguesa,
O rinhadeiro espanhol,
O fim e o começo: sobre as gerações das culturas e origens do Ocidente.

Fromm, Erich
A Evolução do Dogma de Cristo,
O Medo à Liberdade,
O Homem por ele mesmo,
Psicanálise e Religião,
A Revolução da Esperança,
A Crise da Psicanálise: ensaio sem Freud, Marx e a Psicologia Social.

Grossmann, Henryk
Acumulação - a lei do colapso do sistema capitalista.

Neumann, Franz
ehemoth: a estrutura e a prática do nacional-socialismo,
O estado democrático e o autoritário.

Krakauer, Siegfried
Os empregados na nova Alemanha,
De Caligari a Hitler.

Kirchheimer,Otto
Punição e estrutura social.

Pollock, Friedrich
A experiência da planificação econômica na União Soviética,
As conseqüências econômicas e sociais da automação.

Reich, Wilhelm
Análise do Caráter,
Psicologia de massas do fascismo.

Wittfogel, Karl August
O despotismo oriental.

Weil, Felix
Socialização,
O enigma argentino.

***

6 - Teóricos de Frankfurt

Walter Benjamin (1892-1940)



Era judeu alemão, tinha em seu ensaio "A Obra de Arte na Época de suas Técnicas de Reprodução" na conta de primeira grande teoria materialista da arte.
O ponto central desse estudo encontra-se na análise das causas e conseqüências da destruição da “aura” que envolve as obras de arte, enquanto objetos individualizados e únicos.
Com o progresso das técnicas de reprodução, sobretudo do cinema, a aura, dissolvendo-se nas várias reproduções do original, destituiria a obra de arte de seu status de raridade.
Para Benjamin, a partir do momento em que a obra fica excluída da atmosfera aristocrática e religiosa, que fazem dela uma coisa para poucos e um objeto de culto, a dissolução da aura atinge dimensões sociais. Essas dimensões seriam resultantes da estreita relação existente entre as transformações técnicas da sociedade e as modificações da percepção estética. A perda da aura e as conseqüências sociais resultantes desse fato são particularmente sensíveis no cinema, no qual a reprodução de uma obra de arte carrega consigo a possibilidade de uma radical mudança qualitativa na relação das massas com a arte.

Embora o cinema diz Walter Benjamin exija o uso de toda a personalidade viva do homem, este priva-se de sua aura.
Se, no teatro, a aura de um Macbeth, por exemplo, liga-se indissoluvelmente à aura do ator que o representa, tal como essa aura é sentida pelo público, fico, o mesmo não acontece no cinema, no qual a aura dos intérpretes desaparece com a substituição do público pelo aparelho. Na medida em que o ator se torna acessória da cena, não é raro que os próprios acessórios desempenhem o papel de atores.

Benjamin considera ainda que a natureza vista pelos olhos difere da natureza vista pela câmara, e esta, ao substituir o espaço onde o homem age conscientemente por outro onde sua ação é inconsciente, possibilita a experiência do inconsciente visual, do mesmo modo que a prática psicanalítica possibilita a experiência do inconsciente instintivo.
Exibindo, assim, a reciprocidade de ação entre a matéria e o homem, o cinema seria de grande valia para um pensamento materialista. Adaptado adequadamente ao proletariado que se prepararia para tomar o poder, o cinema tornar-se-ia, em conseqüência, portador de uma extraordinária esperança histórica.

Em suma, Benjamin diz que as técnicas de reprodução das obras de arte, provocando a queda da aura, promovem a liquidação do elemento tradicional da herança cultural; mas, por outro lado, esse processo contém um germe positivo, na medida em que possibilita outro relacionamento das massas com a arte, dotando-as de um instrumento eficaz de renovação das estruturas sociais.
Trata-se de uma postura otimista, que foi objeto de crítica feroz por parte de Adorno.

Aura:
“aura” designa “Uma trama peculiar de espaço e tempo: aparência única de uma distância, por muito perto que se possa estar”.
uma existência histórica.
Outra definição, em “Alguns Motivos em Baudelaire” atribui a qualidade “aurática” aos objetos que têm a capacidade de devolver o nosso olhar.
Isto significa que são as marcas de temporalidade e vivência do próprio objeto que forçam o olhar a demorar-se nele, a confrontar-se com uma profundidade, um valor que ultrapassa o valor comercial ou de exposição.
Por outras palavras, a aura é um veículo de “desacelaração”, que parece diluir-se ou ser incompatível, na visão do autor, com a experiência de “choque” da modernidade e com os sonhos de consumo imediato do capitalismo.
Benjamim era o menos louco dos frankfurtinianos, porém, se suicidou.


Theodor Adorno (1903-1969)


Para Adorno, a postura otimista de Benjamin no que diz respeito à função possivelmente revolucionária do cinema desconsidera certos elementos fundamentais, que desviam sua argumentação para conclusões ingênuas.
Embora devendo a maior parte de suas reflexões a Benjamin, Adorno procura mostrar a falta de sustentação de suas teses, na medida em que elas não trazem à luz o antagonismo que reside no próprio interior do conceito de “técnica”.
Segundo Adorno, passou despercebido a Benjamin que a técnica se define em dois níveis:
primeiro “enquanto qualquer coisa determinada intra-esteticamente” e,
segundo, “enquanto desenvolvimento exterior às obras de arte”.
O conceito de técnica não deve ser pensado de maneira absoluta: ele possui uma origem histórica e pode desaparecer.
Ao visarem à produção em série e à homogeneização, as técnicas de reprodução sacrificam a distinção entre o caráter da própria obra de arte e do sistema social.
Por conseguinte, se a técnica passa a exercer imenso poder sobre a sociedade, tal ocorre, segundo Adorno, graças, em grande parte, ao fato de que as circunstâncias que favorecem tal poder são arquitetadas pelo poder dos economicamente mais fortes sobre a própria sociedade.


Estas teorias de Adorno são o lugar comum marxista.
Marxistas em tudo veem "poder", até na técnica !
Técnica é apenas um método para se fazer alguma coisa, técnica de refrigeração com gás por exemplo, que "poder" tem ela ?
Nenhum, é apenas um método para fazer esfriar coisas, que a qualquer momento pode ser superado por outro mais eficiente.


Em decorrência, a racionalidade da técnica identifica-se com a racionalidade do próprio domínio, nos diz Adorno.
Essas considerações evidenciariam que, não só o cinema, como também o rádio, não devem ser tomados como arte.
“O fato de não serem mais que negócios – escreve Adorno – basta-lhes como ideologia”.
Enquanto negócios, seus fins comerciais são realizados por meio de sistemática e programada exploração de bens considerados culturais.
A essa sua conclusão Adorno chamou de “indústria cultural”.


Podemos dizer o seguinte a respeito disso:
Técnica ser "negócio" é algo sem sentido... esse pessoal, estritamente teórico, não tinham o menor conhecimento do que vem a ser um negócio.
Adorno estava obcecado com a ideia pessimista da sociedade e procurou "refutar", de qualquer forma, a ideia otimista de Benjamim.


O termo "industria cultural" foi empregado pela primeira vez em 1947, quando da publicação da Dialética do Iluminismo, de Horkheimer e Adorno.
Este último, numa série de conferências radiofônicas, pronunciadas em 1962, explicou que a expressão “indústria cultural” visa a substituir a expressão “cultura de massa”, pois esta induz ao engodo que satisfaz os interesses dos detentores dos veículos de comunicação de massa.

Segundo Adorno, os defensores da expressão “cultura de massa” querem dar a entender que se trata de algo como uma cultura surgindo espontaneamente das próprias massas, a indústria cultural, ao aspirar à integração vertical de seus consumidores, não apenas adapta seus produtos ao consumo das massas, mas, em larga medida, determina o próprio consumo.

Temos ai, da conclusão de Adorno, de onde surgiu o preconceito de marxistas atuais contra a midia, a classificando como "manipuladora".
Para a ignorância marxista, difundir a arte para toda a população, é um crime, é "manipular" a população.
Essa é a loucura marxista.

Adorno continua sua avaliação...
Interessada nos homens apenas enquanto consumidores ou empregados, a indústria cultural reduz a humanidade, em seu conjunto, assim como cada um de seus elementos, às condições que representam seus interesses.

Eis ai Marx falando... que os burgueses consideram os proletários simples máquinas substituíveis.
O que Adorno está dizendo nada mais é que marxismo clássico, o que ele está tentando fazer é sistematizar o que Marx disse.


Segundo Asorno, a indústria cultural traz em seu bojo todos os elementos característicos do mundo industrial moderno e nele exerce um papel específico, qual seja, o de portadora da ideologia dominante, a qual outorga sentido a todo o sistema.
Aliada à ideologia capitalista, e sua cúmplice, a indústria cultural contribui eficazmente para falsificar as relações entre os homens, bem como dos homens com a natureza, de tal forma que o resultado final constitui uma espécie de antiiluminismo.

O "intelectual" marxista é essa coisa esdrúxula que busca de todas as formas, cegamente, passando por cima da lógica empírica, justificar "cientificamente" o que o "mestre" falou.


Considerando-se, diz Adorno, que o Iluminismo tem como finalidade libertar os homens do medo, tornando-os senhores e liberando o mundo da magia e do mito, e admitindo-se que essa finalidade pode ser atingida por meio da ciência e da tecnologia, tudo levaria a crer que o Iluminismo instauraria o poder do homem sobre a ciência e sobre a técnica.
Mas ao invés disso, liberto do medo mágico, o homem tornou-se vítima de novo engodo: o progresso da dominação técnica.
Esse progresso transformou-se em poderoso instrumento utilizado pela indústria cultural para conter o desenvolvimento da consciência das massas.

Diante dessa concepção de Adorno não dá para não dá para a gente ficar incrédulo !
O progresso e a tecnologia não domina ninguém, as pessoas apenas usam as mercadorias fabricadas, da mesma forma que os romanos usavam as coisas fabricadas antes de Cristo.
E no último parágrafo temos a maldita ideia fixa marxista...

Para Adorno a indústria cultural "impede a formação de indivíduos autônomos, independentes, capazes de julgar e de decidir conscientemente”.

Eis ai a fonte do ódio insano marxista contra a "midia" presente no mundo atual.


O próprio ócio do homem é utilizado pela indústria cultural com o fito de mecanizá-lo, de tal modo que, sob o capitalismo, em suas formas mais avançadas, a diversão e o lazer tornam-se um prolongamento do trabalho.
Para Adorno, a diversão é buscada pelos que desejam esquivar-se ao processo de trabalho mecanizado para colocar-se, novamente, em condições de se submeterem a ele.
A mecanização conquistou tamanho poder sobre o homem, durante o tempo livre, e sobre sua felicidade, determinando tão completamente a fabricação dos produtos para a distração, que o homem não tem acesso senão a cópias e reproduções do próprio trabalho.
O suposto conteúdo não é mais que uma pálida fachada: o que realmente lhe é dado é a sucessão automática de operações reguladas.
Em suma, diz Adorno, “só se pode escapar ao processo de trabalho na fábrica e na oficina, adequando-se a ele no ócio”.


Qual seria então a solução ?
- Viver como uma ostra, imóvel, sem trabalhar e sem diversão, uma vez que ambos, para a loucura marxista de Adorno, são alienação, submissão, dominação...
São esses doidos que querem "mudar o mundo"... não é por acaso que esses doidos mataram milhões de pessoas que não concordavam com assuas loucuras.


Adorno - tolhendo a consciência das massas e instaurando o poder da mecanização sobre o homem, a indústria cultural cria condições cada vez mais favoráveis para a implantação do seu comércio fraudulento, no qual os consumidores são continuamente enganados em relação ao que lhes é prometido mas não cumprido.

O que temos ai nada mais é do que a raivosa maledicência marxista...


Adorno - exemplo disso encontra-se nas situações eróticas apresentadas pelo cinema.
Nelas, o desejo suscitado ou sugerido pelas imagens, ao invés de encontrar uma satisfação correspondente à promessa nelas envolvida, acaba sendo satisfeito com o simples elogio da rotina.
Não conseguindo, como pretendia, escapar a esta última, o desejo divorcia-se de sua realização que, sufocada e transformada em negação, converte o próprio desejo em privação: A indústria cultural não sublima o instinto sexual, como nas verdadeiras obras de arte, mas o reprime e sufoca.

Isso é uma obsessão louca...
Dizer isso do cinema me parecem as palavras de um demente.


Adorno - ao expor sempre como novo o objeto de desejo (o seio sob o suéter ou o dorso nu do herói desportivo), a indústria cultural não faz mais que excitar o prazer preliminar não sublimado que, pelo hábito da privação, converte-se em conduta masoquista.
Assim, prometer e não cumprir, ou seja, oferecer e privar, são um único e mesmo ato da indústria cultural.
A situação erótica, conclui Adorno, une “à alusão e à excitação, a advertência precisa de que não se deve, jamais, chegar a esse ponto”.
Tal advertência evidencia como a indústria cultural administra o mundo social.

Na minha opinião Adorno era um perturbado que jamais soube o que é erotismo.


Adorno - criando “necessidades” ao consumidor (que deve contentar-se com o que lhe é oferecido), a indústria cultural organiza-se para que ele compreenda sua condição de mero consumidor, ou seja, ele é apenas e tão-somente um objeto daquela indústria.
Desse modo, instaura-se a dominação natural e ideológica.
Tal dominação, como diz Max Jiménez, comentador de Adorno, tem sua mola motora no desejo de posse constantemente renovado pelo progresso técnico e científico, e sabiamente controlado pela indústria cultural.
Nesse sentido, o universo social, além de configurar-se como um universo de “coisas”, constituiria um espaço hermeticamente fechado.
Nele, todas as tentativas de liberação estão condenadas ao fracasso.
Contudo, Adorno não desemboca numa visão inteiramente pessimista, e procura mostrar que é possível encontrar-se uma via de salvação.
Esse tema aparece desenvolvido em sua última obra, intitulada Teoria Estética.


Certo, com certeza, Adorno, um demente marxista, tem a solução para a humanidade !
O socialismo científico de Marx embutido na sua "estética" !

Kothe comentou a "Teoria Estética", ele afirma -“Adorno oscila entre negar a possibilidade de produzir arte depois de Auschwitz e buscar nela refúgio ante um mundo que o chocava, mas que ele não podia deixar de olhar e denominar”.

A seus críticos, Adorno responde que, embora plausível para muitos, o argumento de que contra a totalidade bárbara não surtem efeito senão os meios bárbaros, na verdade não releva que, apesar disso, atinge-se um valor limite.
A violência que há cinqüenta anos podia parecer legítima àqueles que nutrissem a esperança abstrata e a ilusão de uma transformação total está, após a experiência do nazismo e do horror stalinista, inextricavelmente imbricada naquilo que deveria ser modificado:
“ou a humanidade renuncia à violência da lei de talião, ou a pretendida práxis política radical renova o terror do passado”.

Em 1968, quando da revolta estudantil, estudantes entraram dentro do gabinete de Adorno para falar com ele, Adorno chamou a polícia e mandou colocá-los para fora !


Max Horkheimer (1895-1973)


Era judeu alemão.
A expressão “teoria crítica” é empregada para designar o conjunto das concepções da Escola de Frankfurt.
Horkheimer delineia seus traços principais, tomando como ponto de partida o marxismo e opondo-se àquilo que ele designa pela expressão “teoria tradicional”.

Para o "jovem" Horkheimer, o típico da teoria marxista é, por um lado, não pretender qualquer visão concludente da totalidade e, por outro, preocupar-se com o desenvolvimento concreto do pensamento.
Desse modo, as categorias marxistas não são entendidas como conceitos definitivos, mas como indicações para investigações ulteriores, cujos resultados retroajam sobre elas próprias.
Quando se vale, nos mais diversos contextos, da expressão “materialismo” Horkheimer não repete ou transcreve simplesmente o material codificado nas obras de Marx e Engels, mas reflete esse materialismo segundo a óptica dos momentos subjetivos e objetivos que devem entrar na interpretação desses autores.

Por teoria tradicional Horkheimer entende uma certa concepção de ciência resultante do longo processo de desenvolvimento que remonta ao Discurso do Método de Descartes (1596-1650).
Descartes – diz Horkheimer – fundamentou o ideal de ciência como sistema dedutivo, no qual todas as proposições referentes a determinado campo deveriam ser ligadas de tal modo que a maior parte delas pudesse ser derivada de algumas poucas.
A exigência fundamental dos sistemas teóricos construídos dessa maneira seria a de que todos os elementos assim ligados o fossem de modo direto e não contraditório, transformando-se em puro sistema matemático de signos.
Por outro lado, a teoria tradicional encontrou amplas justificativas para um tal tipo de ciência no fato de que os sistemas assim construídos são extremamente aptos à utilização operativa, isto é, sua aplicabilidade prática é muito vasta.

Horkheimer admite a legitimidade e a validez de tal concepção, reconhecendo o quanto ela contribuiu para o controle técnico da natureza, transformando-se, como diz Marx, em “força produtiva imediata”.

Mas o reverso da moeda é negativo.
Para Horkheimer, o trabalho do especialista, dentro dos moldes da teoria tradicional, realiza-se desvinculado dos demais, permanecendo alheio à conexão global dos setores da produção.
Nasce assim a aparência ideológica de uma autonomia dos processos de trabalho, cuja direção deve ser deduzida da natureza interna de seu objeto.
O pensamento cientificista contenta-se com a organização da experiência, a qual se dá sobre a base de determinadas atuações sociais, mas o que estas significam para o todo social não entra nas categorias da “teoria tradicional”.

Em outros termos, a teoria tradicional não se ocupa da gênese social dos problemas, das situações reais nas quais a ciência é usada e dos escopos para os quais é usada.
Chega-se, assim, ao paradoxo de que a ciência tradicional, exatamente porque pretende o maior rigor para que seus resultados alcancem a maior aplicabilidade prática, acaba por se tornar mais abstrata, muito mais estranha à realidade (enquanto conexão mediatizada da práxis global de uma época) do que a teoria crítica.
Esta, dando relevância social à ciência, não conclui que o conhecimento deva ser pragmático; ao contrário, favorece a reflexão autônoma, segundo a qual a verificação prática de uma idéia e sua verdade não são coisas idênticas.

Obs. Talvez, para a visão marxista, a tecnologia não devesse ter criado o telefone celular, uma vez que o celular, no "todo social", pode ser usado por bandidos no comando de ações criminosas...
E assim tudo o mais, computadores não deveriam ter sido feitos, porque hackers os usam para roubar.
Aviões não deveriam ter sido feitos porque terroristas podem cometer ataques suicidas neles...
Nem o arco e flecha deveria ter sido inventados, porque da sua intenção inicial para caçar, também foi usada na guerra.
Ou seja, para a "teoria crítica" marxista os seres humanos deveriam ser iguais a tatus e viverem dentro de um buraco.


A teoria crítica ultrapassa, assim, o subjetivismo e o realismo da concepção positivista, expressão mais acabada da teoria tradicional.
O subjetivismo, segundo Horkheimer, apresenta-se nitidamente quando os positivistas conferem preponderância explícita ao método, desprezando os dados em favor de uma estrutura anterior que os enquadraria.
A teoria crítica, ao contrário, pretende ultrapassar tal subjetivismo, visando a descobrir o conteúdo cognoscitivo da práxis histórica.
Os fatos sensíveis, por exemplo, vistos pelos positivistas como possuidores de um valor irredutível, são, para Horkheimer, “pré-formados socialmente de dois modos: pelo caráter histórico de objeto percebido e pelo caráter histórico do órgão que percebe”.

Outros elementos de crítica ao positivismo, sobretudo os aspectos políticos nele envolvidos, encontram-se em uma conferência de Horkheimer, de 1951, com o título Sobre o Conceito de Razão.
Nessa conferência, ele afirma que o positivismo caracteriza-se por conceber um tipo de razão subjetiva, formal e instrumental, cujo único critério de verdade é seu valor operativo, ou seja, seu papel na dominação do homem e da natureza.

Obs. Sempre a ideologia cega como conclusão...
A tecnologia não é um meio para os seres humanos fazerem coisas cada vez melhores ... para esses alucinados a tecnologia tem outra finalidade - é dominação do homem.


Desse ponto de vista, os conceitos não mais expressam, como tais, qualidades das coisas, mas servem apenas para a organização de um material do saber para aqueles que podem dispor habitualmente dele; assim, os conceitos são considerados como meras abreviaturas de muitas coisas singulares, como ficções destinadas a melhor sujeitá-las; já não são subjugados mediante um duro trabalho concreto, teórico e político, mas exemplificados ficados abstrata e sumariamente, através daquilo que se poderia chamar um decreto filosófico.

Obs. Isso me parece loucura.
A ciência tem como base a prova empírica, uma teoria, para se tornar ciência precisa ser validada na prática.
E o marxista vem dizer que a ciência é abstrata !
Abstrato é o que ele está colocando, que jamais irá passar pelo teste prático, e vai ficar apenas na teoria.
Na verdade, essa forma de argumentar de marxistas, é apenas trapaça.


Dentro dessas coordenadas, a razão desembaraça-se da reflexão sobre os fins e torna-se incapaz de dizer que um sistema político ou econômico é irracional.
Por cruel e despótico que ele possa ser, contanto que funcione, a razão positivista o aceita e não deixa ao homem outra escolha a não ser a resignação.

Obs. Essa é a maledicência marxista.
A ciência é cruel e despótica ?
Prove.
Jamais provam, apenas lançam as suas mentiras "científicas" sem jamais apresentarem dados empíricos bem fundamentados que comprovem, o que eles falam.


A teoria justa, ao contrário escreve Horkheimer, “nasce da consideração dos homens de tempos em tempos, vivendo sob condições determinadas e que conservam sua própria vida com a ajuda dos instrumentos de trabalho”.
Ao considerar que a existência social age como determinante da consciência, a teoria crítica não está anunciando sua visão do mundo, mas diagnosticando uma situação que deveria ser superada.
Em suma, a teoria crítica de Horkheimer pretende que os homens protestem contra a aceitação resignada da ordem total, segundo ele, totalitária.

Obs. Totalitária é a "ditadura do proletariado" proposta por Marx, que deu origem a dezenas de ditaduras socialistas no mundo.
As democracias ocidentais jamais foram totalitárias.


A “razão polêmica” de Horkheimer, ao se opor à razão instrumental e subjetiva dos positivistas, não evidencia somente uma divergência de ordem teórica.
Ao tentar superar a razão formal positivista, Horkheimer não visa suprimir a discórdia entre razão subjetiva e objetiva através de um processo puramente teórico.
Essa dissociação somente desaparecerá quando as relações entre os seres humanos, e destes com a natureza, vierem á configurar-se de maneira diversa da que se instaura na dominação.
A união das duas razões exige o trabalho da totalidade social, ou seja, a práxis histórica.

Obs. Não existe nestas colocações uma sequer que seja verdade comprovada, todas são "opiniões" não comprovadas ditas sem o menor constrangimento para fazerem avaliações de coisas comprovadas.

Mas, estes absurdos foram ditos pelo "jovem" Horkheimer, o "velho" Horkheimer, em 1968, disse que o que ele havia dito estava ultrapassado, morto, a humanidade estava em outro estágio evolutivo, e o que deveria ser feito não era a "revolução", mas sim, a luta para preservar a liberdade contra a tirania.


Jürgen Habermas (1929- )


Habermas - a personificação do doutrinador marxista, dentro da sala de aula, corrompendo a mente dos jovens desejosos em "mudar o mundo", e por isso presas fáceis do marxismo.
Essa ação planejada, preconcebida, contra jovens imaturos, em sala de aula, é uma das ações mais infames que um ser humano, na função de professor, pode cometer.


Harbernas é judeu ateu, alias, todos os judeus de Frankfurt eram "assimilados", abandonaram o judaismo.
Habermas desenvolve sua teoria no mesmo sentido d "jovem" Horkheimer.
Para ele, a teoria deve ser crítica, engajada nas lutas políticas do presente, e construir-se em nome do futuro revolucionário para o qual trabalha, é exame teórico e crítico da ideologia, mas também crítica revolucionária do presente.

Obs. Esses loucos, tem na cabeça a "revolução".
Para esses alucinados tem que haver matança, senão não estará bem feito.
Construir o mundo apenas com estudo e trabalho está fora de cogitação para esses loucos, eles querem a luta de classes e a revolução, onde irão matar outras pessoas, e depois, matam-se também entre si para mandarem nos demais.
Nada mais do que a ideologia que Marx pregou por toda a vida.


O projeto filosófico de Habermas pode ser sintetizado em termos de uma crítica do positivismo e, sobretudo, da ideologia dele resultante, ou seja, o tecnicismo.

Obs. Técnica = ideologia.
Ou seja, tecnologia de informática = ideologia.
Essa é a loucura marxista.


Para Habermas, o tecnicismo é a ideologia que consiste na tentativa de fazer funcionar na prática, e a qualquer custo, o saber científico e a técnica que dele possa resultar.

Ons. Um absurdo atrás do outro !
Jamais a ciência vai fazer algo funcionar a qualquer custo, isso é uma mentira suja !
Se não funciona a tecnologia rejeita, qualquer pessoa sensata sabe disso !

Para Habermas, “são os cientistas e os técnicos que, graças a seu saber daquilo que ocorre num mundo não vivido de abstrações e de deduções, adquiriram imensa e crescente potência (...), dirigindo e modificando o mundo no qual os homens possuem, simultaneamente, o privilégio e a obrigação de viverem”.



A imagem de um corruptor de mentes indefesas.

Assim, esse contexto, não apenas técnico-científico, mas também econômico-político, passa a ser a conotação da técnica.
Habermas ataca a ilusão objetivista das ciências.
Contra a ilusão da teoria pura, Habermas procura trazer à tona as raízes antropológicas da prática teórico-científica e evidenciar os interesses, que estão no princípio do conhecimento, particularmente do conhecimento científico.

No plano da filosofia social, Habermas critica o objetivismo ontológico e contemplativo da filosofia teórica tradicional.
Para ele, em nenhum caso a filosofia poderia ser propriamente uma ciência exata, e as pretensões que ela pode (e poderá) manifestar nesse sentido não fazem senão testemunhar sua contaminação pelo objetivismo positivista das ciências; nesse contexto ela não é mais que uma especial idade entre outras, no seio da instituição universitária, colocando-se “junto às ciências” e afastada das preocupações de um público leigo, devido a seus refinamentos teóricos.

A crítica do positivismo científico e filosófico, empreendida por Habermas, é inseparável de sua luta contra o objetivismo tecnocrático.
O positivismo e o tecnicismo não passam, para ele, de duas faces da mesma e ilusória moeda ideológica: tanto um, como outro, não seriam mais que “manchas turvas no horizonte da racionalidade”.


Herbert Marcuse (1898-1979)


Também era judeu ateu alemão, o mais pernicioso deles...
Marcuse era hegeliano, ou seja, radicalmente dialético, a crítica ao modo de vida atual significa a manifestação de um dos lados da negatividade que Marcuse vê como sendo o núcleo da dialética em Hegel.
Como vê Marcuse a vida nas sociedades industriais modernas?
Um fantasma atravessa estas sociedades: o nacionalismo.

Para Marcuse, como antes dele para Adorno e Horkheimer, para Georg Lukács e mesmo para Marx, particularmente num de seus textos menos lidos e ainda menos compreendidos, particularmente nos últimos tempos: os “Fundamentos da Crítica à Economia Política”, o nacionalismo, a tendência das sociedades modernas à administração total, à tecnocracia, à planificação de todos os setores da vida tem sua origem no mercantilismo burguês.
Para haver comércio e preciso haver dinheiro, e preciso que todas as coisas sejam reduzidas a uma medida comum, o dinheiro, a moeda.

Obs. até parece que na Roma antiga não existia dinheiro e o comércio não era pago com dinheiro.
O pensamento desses caras é muito doido, eles apenas decretam, não falam por que as coisas são do jeito que eles alegam que são !
Mas, nunca podemos esquecer que toda essa "filosofia" é uma farsa.
A intenção é apenas uma, causar o caos na cultura ocidental para dai então destrui-la.


Essa quantificação manifestando-se nas relações interpessoais do homem atingirá, pouco a pouco, todas as regiões da vida humana.
A apologia que hoje em dia se faz do “rigor” das ciências, da "precisão" de resultados que as modernas técnicas nos oferecem é compreendida por todos os pensadores acima citados como resultando em última análise da extensão do comércio a todos os setores da vida humana.
Portanto, a crítica ao nacionalismo, Marcuse a encontra em Marx.

Em Freud Marcuse encontra a possibilidade do homem ser feliz.
Eros e Civilização tenta provar essa tese.
O que faz o homem infeliz é que o mundo bloqueia a realização de seus desejos.

Esta oposição do mundo a nós foi chamada por Freud “princípio da realidade”.
Será este princípio superável?
Como superá-lo?
Para Marcuse, o princípio da realidade resulta de condições históricas específicas, isto é, a infelicidade é um fenômeno inseparável de determinadas situações sociais.
Assim sendo, quando atingirmos a situação social correta, o homem poderia ser feliz.
Quando será?
No “Império da Razão”.
Em Eros e Civilização Marcuse nos mostrará que o homem guarda lembranças profundas de uma possibilidade da felicidade, lembrança presente nos mitos de Orfeu e Narciso.
Mas Eros e Civilização ainda se encontra numa região mais ou menos metafísica do pensamento.
A descida para o concreto se faz na Ideologia da Sociedade Industrial.
Neste livro Marcuse repete a crítica ao racionalismo (irracional, pois não fundado na verdadeira Razão) da sociedade moderna, e tenta ao mesmo tempo esboçar o caminho que poderá nos afastar dele.
O caminho será, por um aspecto, a contestação da sociedade pelos marginais que a sociedade desprezou ou não conseguiu beneficiar.
Será por outro aspecto o desenvolvimento extremo da tecnologia, que deverá ter, segundo Marx e Marcuse, efeitos revolucionários.

Obs. Estes caras eram loucos pela ideologia, a mesma de Marx, de querer "mudar o mundo", mas nessa tarefa, a única coisa que esses malucos conseguiram foi deixar o mundo mais conturbado que antes, mais beligerante que antes, mais estúpido que antes, que geram continuamente em universidades do terceiro mundo animais irracionais raivosos.

Esses malucos socialistas deveriam ter criticado Marx, deveriam ter criticado o socialismo, este sim, cujos seguidores do marxismo implantaram no planeta, criou a miséria, a tirania, e a morte de milhões de inocentes.

Marcuse e a sua criação, a "tolerância libertadora".



Marcuse: ele não está dando uma aula ou fazendo uma palestra, ele não quer ensinar, ele tem um único objetivo, corromper a mente dos ouvintes, em sua maioria jovens, com isso esse judeu ateu, espera "mudar o mendo" e transformar os humanos no "homem socialista".
É um dos atos mais infames que um professor pode praticar contra seus alunos,.


Nessa sua criação Marcuse preconiza o preconceito de que tudo que vem da "esquerda" é bom, e tudo que vem da direita é mal.

Vejamos os parágrafos finais do seu ensaio "Repressive Tolerence" a este respeito:

"No entanto, a alternativa para o semi-estabelecido processo democrático não é uma ditadura ou elite, não importa o quão intelectual e inteligente seja, mas a luta por uma democracia real.
Parte dessa luta é a luta contra uma ideologia de tolerância que, na realidade, favorece e fortalece a conservação do status quo da desigualdade e da discriminação.
Para essa luta, eu propus a prática de discriminar a tolerância.
Para ter certeza, esta prática já pressupõe a meta radical que pretende atingir.
Eu estou comprometido com essa petição de princípios a fim de combater a ideologia perniciosa que da tolerância já institucionalizada em nossa sociedade.
A tolerância, que é o elemento vital, o símbolo de uma sociedade livre, nunca será o dom dos poderes constituídos, ela pode, nas condições habituais da tirania da maioria, só pode ser vencedora com o esforço sustentado de minorias radicais, dispostos a quebrar essa tirania e trabalhar para o surgimento de uma maioria livre e soberano - minorias intolerantes, militâncias intolerantes e desobediência às regras de comportamento que toleram a destruição e supressão."

Eu tenho a impressão de que uma pessoa para afirmar isso de uma sociedade democrática e livre como era a que existia na época na Inglaterra, Alemanha, EUA, é um demente, um doente mental, vítima no mais alto grau pelo trauma existencial judeu.
Infelizmente para a humanidade existem nela muitos que em função da miséria existencial em que vivem, aceitam tais ideias, o que levará a humanidade ao caos.


7 - Conclusão

O marxismo é um trauma existencial de pequena parte do povo judaico, e o nazismo foi um amargo ápice deste trauma, não só para eles, mas, para todos os judeus.

Os judeus apesar de não serem arianos, tiveram na Alemanha e arredores uma importante "pátria" que os acolheu, mas que sempre os olhou de forma não ariana.

Marx era judeu alemão, os marxistas mais conhecidos eram judeus, a maioria da Escola de Frankfurt era judia - a maioria dos marxistas viveu ali, no centro da Europa ariana, e eram judeus - o marxismo surgiu ali ... o marxismo é uma doutrina idealizada por judeus ateus.
É importante repetir - judeus ateus, ou "assimilados".

Da perseguição que os judeus sofreram por milênios surgiu uma aversão incondicional contra a sociedade "opressora".
É também uma revolta contra o Deus que os desamparou, e já que Deus se esqueceu deles, a proposta do marxismo nada mais é que "a chegada de um Messias" não divino - material - o comunismo, o fim da história, o Apocalipse redentor dos judeus.

A numerosa produção dos judeus de Frankfurt, com fantasias inebriantes, infantis até, é uma desesperada tentativa de chegar a redenção, e o amargo fim deles, é a resignação com a impossibilidade dessa utopia.


Existe uma coisa decisiva em toda esta história que jamais podemos esquecer.
Todas essas teorias de subversão tem como causa única a não confirmação na Primeira Guerra Mundial das previsões de Marx.
Ou seja, todas as "científicas" teorias sociais desses caras - são falsas, são manipulações teóricas originadas do desgosto ressentido dos marxistas, e tem um objetivo pré determinado - mudar a sociedade para que ela abrace passivamente o marxismo.

Uma coisa é certa, todos os principais membros da "escola", todos eles judeus ateus, eram indivíduos cuja mente era dominada pela mente de Marx, o que eles faziam era determinado pelo o que o "mestre" judeu ateu havia dito.

Todas as ideias mirabolantes de "interpretação" da sociedade nada mais são do que uma outra forma de dizer as mesmas coisas que Marx havia dito, qual seja, a de que a sociedade capitalista é opressora e deve ser destruída.

Todas as artimanhas inventadas pelos membros da "escola", teoria crítica, industria cultural, e demais alegorias, eram baseadas apenas em uma loucura utópica em querer "mudar o mundo", sem apresentar justificativas reais de tal necessidade.
Na verdade, tal como Marx, que teve a sua "revelação" aos 17-18 anos em meio ao caos que a sua vida se transformou ao sair de casa e ir para a universidade, foram provocadas por uma doença existencial proveniente do trauma judeu ao longo da história, que agora aflorava em sua ânsia de libertação, não da sociedade capitalista, mas sim da sociedade de todos os tempos que em várias oportunidades humilhou e escravizou os judeus.
A "escola" de Frankfurt é a prova concreta de que o marxismo é uma doença espiritual, uma revolta contra deus estendida a toda sua criação - a humanidade.

***

8 - Teoria Crítica

Em 1937, Horkheimer publica na revista “Zeitschrift fur Sozialforschung”, (Jornal para a Investigação Científica), o artigo “Traditionelle und kritische Theorie”, no qual formula pela primeira vez a natureza
e a finalidade de um novo gênero de teoria, a crítica da sociedade "capitalista" (existia tb a sociedade socialista no mundo, mas esta, apesar de ser uma porcaria, não era motivo de crítica da teoria crítica), por oposição à concepção teórica tradicional, que defendia uma distinção entre teoria a prática.



Uma década mais tarde, Horkheimer e Adorno, no livro Dialética do Iluminismo, identificam as supostas causas que levaram a humanidade a reincidir na vontade de perseguir o caminho da barbárie, após o fracasso do projeto de autonomia da razão humana (não devemos esquecer que essa "fracasso da humanidade" foi a não aceitação do marxismo...), tal como o pensamento ocidental, iluminista, a identificou.
A razão terá falhado (em não abraçar o marxismo), dizem os autores, por não ter conseguido prever os conflitos, resolvendo-os por antecipação e de acordo com práticas racionais, a fim de evitar as mortes e os sofrimentos daí decorrentes.
Para eles, o fracasso social, econômico, político e cultural a que se chegara através dos ditames da razão, produzia efeitos tão visíveis que se acharam impelidos a examinar a razão através das suas figuras materializadas no decurso do processo histórico.
A metodologia crítica por eles utilizada consistia em reconhecer todas as formas de opressão potenciadas pela razão histórica (nos discursos e nas atividades), para depois procederem à desmontagem das ideologias opressoras.
Ao invés da razão se apresentar como motor dinamizador das “luzes”, do esclarecimento, da emancipação e do progresso do indivíduo e da sociedade onde está inserido, apresenta-se como uma “razão instrumental” que contribuindo para a
ilusória imagem que o homem tem de si como senhor da natureza, acabou por
transformar a civilização moderna numa época em que o autoritarismo, o
dogmatismo e o positivismo se estenderam a todas as áreas de atividade humana.
A autoridade e o domínio que se julga possuir sobre a natureza, os benefícios imediatos que estamos a ter das explorações das suas riquezas, o inevitável desenvolvimento tecnológico que se prende com as explorações e desenvolvimentos de meios mais eficientes para obter mais saber, poder, tempo e capacidade produtiva, fazem com que se privilegie como valor de interação social, e nas relações do homem com o mundo, o tipo de ação que se denomina de estratégica.
Por esta entende-se a ação cuja coordenação se estabelece sobre as relações de poder e de influência que os intervenientes no processo discursivo têm uns sobre os outros, e que poderá
conduzir à ação instrumental (teleológica).
Este termo caracteriza uma ação
orientada exclusivamente para produzir os efeitos desejados pelo locutor.
A razão, ao ter servido como meio através do qual se produziram os princípios teóricos que visaram criar as condições técnicas para instrumentalizarem a natureza, e numa
tentativa de se auto-conservar, acaba por ver-se ela própria como um instrumento
das forças naturais e irracionais que não consegue controlar.
A alternativa à ação repressora que caracteriza esta idade coeva à exaltação dos
ideais racionais burgueses de submissão da natureza em prol de interesses próprios
(cujos efeitos ao nível socio-político se revelam sob a forma de expansão da ideologia do respeito pela autoridade), é-nos dito ser o recurso às formas subjetivas de
manifestação da razão que, em Adorno e Horkheimer, se cristalizam na estética.

Os que preconizam os princípios da Teoria Crítica defendem que na sociedade
tecnocrática em que vivemos só poderemos emancipar-nos física, intelectual e
socialmente, se alcançarmos uma real qualidade de vida, e isso desde que se
transformem as condições socio-económicas que estruturam essa sociedade.

A Teoria Crítica propõe uma transformação da realidade social, tendo como objetivo
emancipar o homem de um conjunto de relações de poder exploradoras das suas
forças e aptidões.
Porém, jamais fizeram uma teoria que explicasse qual seria o método para se chegar a essa suposta nova sociedade.

9 - Conclusão

Uma pessoa que chegasse ao planeta Terra vindo de uma galáxia distante, e não soubesse nada do que existe na humanidade, e lesse a avaliação da sociedade feita por esses caras, com certeza concluiria que a sociedade ocidental (Europa Ocidental, Canadá, EUA) era o próprio inferno !
Onde os seres humanos viviam em escravidão explorados por uma minoria rica !
Esses malucos falam da sociedade ocidental como se nela tivesse acontecido a tragédia que Marx falou que iria acontecer !
Só que não aconteceu o que Marx falou !
A sociedade ocidental jamais teve a liberdade política e a qualidade de vida que atingiu no século XX !
Os países da Europa, da América do Norte, eram democracias onde o povo vivia em liberdade e progresso social jamais visto pela humanidade !

A sociedade ocidental, floresceu em grande cultura e progresso, os países da Europa que por milênios e até 1800 DC mantinham o povo pobre, em meados do século XX, haviam mudado essa condição do povo para uma condição muito melhor !
Autos graus de desenvolvimento e cultura foram atingidos nas democracias ocidentais.

A parte da humanidade que vivia em tirania e na miséria, cerca de 2,1 bilhões de pessoas, eram as dos países que implantaram o socialismo !
A miséria socialista no mundo jamais foi motivo de críticas dos mentores da teoria critica !
Tal qual loucos desvairados, em vez de eles se referirem a miséria social na URSS, China, Vietnã, onde realmente existia opressão, tirania e miséria... como loucos, lunáticos, eles viam na Inglaterra, Italia, Holanda, Alemanha Ocidental, Canadá, EUA, países onde o povo vivia livre e com excelente qualidade de vida e igualdade social - miséria social !

Em virtude disso, em virtude dessa visão torpe e falsa da sociedade vistas por esses caras, se deduz que eles eram dementes, loucos que viam um mundo que não existia.

***

10 - Industria Cultural

O termo "indústria cultural" foi utilizado pela primeira vez por Horkheimer e Adorno na Dialética do Iluminismo.



Anteriormente, empregava-se o termo "cultura de massa" que, conceitualmente, refere-se a uma cultura que nasce espontaneamente das próprias massas, a uma forma contemporânea de arte popular.
A realidade da indústria cultural é diferente: o mercado de massas impõe estadardização e organização, os gostos do público e suas necessidades impõem estereótipos e baixa qualidade.
A indústria cultural exerce um domínio sobre os indivíduos e, ao preferir a eficácia dos seus produtos, determina o consumo e exclui tudo que é novo, tudo o que se configura como risco inútil.

Segundo Adorno, é necessário discutir os objetivos: por exemplo, se a pesquisa administrativa coloca a questão de como conseguir incrementar a audição de boa música, através dos mass media, a teoria crítica defende que não se deveria estudar o comportamento dos ouvintes sem levar em consideração até que ponto esse comportamento reflete mais amplos esquemas de comportamento social e, mais ainda, até que ponto é condicionado pela estrutura da sociedade considerada como um todo.

Na época da indústria cultural, o indivíduo deixa de decidir autonomamente; o conflito entre impulsos e consciência soluciona-se com a adesão a crítica aos valores impostos
O homem se encontra em poder de uma sociedade que o manipula a seu bel-prazer
O consumidor não é soberano, como a indústria cultural queria fazer crer; não é o seu sujeito, mas o seu objeto.
A influência da indústria cultural, em todas as suas manifestações, leva a alterar a própria individualidade do consumidor, que é como o prisioneiro que cede à tortura e acaba por confessar mesmo aquilo que não fez.

Obs. Isso é uma mentira descomunal...
Isso é supor que os seres humanos não tem vontade própria. Isso é supor que os humanos tomam cerveja Skol porque a "industria cultural" os obriga a tomar Skol !
Esses marxistas muito malucos ignoram que não existe apenas um fornecedor de mercadorias...
Esses doentes mentais ignoram que para cada tipo de mercadoria existem vários fabricantes diferentes, como os diversos fabricantes de cerveja, ignoram que o consumidor escolhe a cerveja que ele mais gosta, e se ele não gosta de cerveja, ele simplesmente não compra cerveja !
De maneira que o que esses marxistas malucos veem na sociedade, é uma louca alucinação que não existe !


Os produtos da indústria cultural paralisam a imaginação e a espontaneidade.
Assemelha-se em tudo a um questionário de múltipla escolha: quem o preenche está limitado a alternativas muito precisas e previamente fixadas.
Num consumo deste tipo, a linguagem é transformada em uma linguagem que os consumidores pensam ser a sua, que serve de receptáculo às suas necessidades institucionalizadas.

Obs. Essas colocações são de uma demência sem precedentes...
Estas pessoas viviam em um ambiente teórico irracional e totalmente fora da realidade, desconhecem que milhares de produtos são colocados no mercado - mas não são aceitos pelos consumidores !
E os fabricantes desses produtos vão a falência, pois não conseguem vender o produto, coisa muito comum, mas que a demência socialista desconhece.

A manipulação do público - perseguida e conseguida pela indústria cultural entendida como forma de domínio das sociedades altamente desenvolvidas - passa assim para o meio televisivo, mediante efeitos que se põe em prática nos níveis latentes das mensagens.
Através do material que observa, o observador é continuamente colocado, sem o saber, na situação de absorver ordens, indicações, proibições.

Obs. Para esses alucinados, fazer propaganda do produto, é "manipular" as pessoas...
Essa loucura pressupõe que ao ver a propaganda, o telespectador fica hipnotizado e se dirige a loja como um autômato para compra´la !
Esses irracionais não levam em conta que os humanos tem vontade própria, escolhem comprar o que gostam, e se não gostam de nada, não compram.
Essa teoria, é uma coisa que apenas gente demente, louca, tal e qual os loucos autores da mesma, acreditam.

***

11 - Jacques Derrida (1930-2004)

Derrida com sua argumentação procura “desmontar” o que foi falado num texto.
"O significado que o escritor buscou impor ao texto deixa de existir, já que o texto agora expressa vários significados."



Na sua interpretação o significado de um texto assume convenções variadas e contém seus próprios códigos.
Para Derrida em vez de procuramos o significado de um texto devemos mostrar os seus supostos diferentes significados.

O objetivo de Derrida era o de destruir toda a “escrita” pela demonstração de sua suposta falsidade.
Segundo ele, a linguagem expressada no texto distorce o que o autor pensou.

Derrida desenvolveu essa concepção em “A escritura e a diferença”, de 1967.
Nela ele ataca o racionalismo e Descartes.
Mas as ideias principais de seu pensamento estão em “Gramatologia”, também de 1967.
Nele Derrida argumenta que a filosofia se equivocou ao procurar a verdade na “essência das coisas”.
Para ele, o foco deveria ser na linguagem.
Ao prosseguir nesse raciocínio, Derrida procurou invalidar todo o processo da lógica, porém, ele próprio usou a lógica formal para argumentar !

Em 1972, tornou-se professor na Johns Hopkins University no EUA, onde lança três livros, a ideia central é a de que a força de diferentes significados causa uma diversidade de interpretações.

Em 1981 Derrida foi a comunista Tchecoslováquia.
Em Praga foi preso por porte de maconha.
A França protestou de forma veemente para defender seu maconheiro, e Derrida foi solto e ovacionado como herói em Paris.
Estes são os heróis do marxismo - viciados em drogas.
Derrida morreu em 8 de outubro de 2004, em tempo de ter a humilhação de ver a derrocada do socialismo.

***

12 - Conclusão Final.

O marxismo, que por todo o planeta implantou ditaduras sanguinárias, onde foram mortos dentro de seus próprios países milhões de pessoas, gerou o corrupto marxismo cultural politicamente correto, uma das vítimas dessa corrupção foi o meio artístico, e o apogeu dessa corrupção foi o domínio em Hollywwod.
Hollywood a já muito tempo produz filmes onde a estratégia marxista é embutida, filmes de 25 anos atrás onde o presidente do EUA era negro, dezenas de filmes onde Nova York, o símbolo do progresso e da democracia, é destruída por alguma catástrofe, e filmes como o "V de Vingança", onde em 2020, a Inglaterra, o país onde a população tem o mais alto grau de liberdade, onde a polícia nem arma usa, a mais antiga democracia do planeta - é governado por um ditador !
Por que Hollywood não vez tal filme na Russia, ou na China, ou no México, em vez de fazer na Inglaterra, onde jamais existiu uma ditadura ?
Isso jamais ninguém perguntou a seus autores.
Este filme na verdade infere um desejo do marxismo.
Desta forma, camuflada, sorrateira, suja, é que o marxismo cultural atua na corrupção das mentes descuidadas.





A intenção de todos os membros do marxismo cultural é apenas uma - criar mecanismos para destruir as bases da cultura ocidental.
A "teoria crítica", a "industria cultural", a "desconstrução", o "Eros", todos são ferramentas para mudar os conceitos estabelecidos, sem entretanto comprovar sua verdade e muito menos propor algo real em substituição ao que pretendem destruir.
Na verdade, eles não declaram, mas, o que pretendem colocar no lugar da sociedade destruída é o falido marxismo.

Uma das coisas que o marxismo cultural mais usa é a ignorância humana em todos os sentidos.
O ressentimento daqueles que não conseguem mudar as próprias vidas e permanecem estagnados é usada habilmente pelo marxismo cultural para fomentar o ódio contra as instituições e contra os seres humanos produtivos e competentes.

Depois de 80 anos dessa corrupção, principalmente no EUA, eles realmente conseguiram mudar parte da humanidade, dai surgiram as pessoas "politicamente corretas", uma falsidade hipócrita criada no seio da sociedade.
O marxismo porém, sempre estúpido e fora da realidade, se engana se espera que essa tolice implantada na sociedade levará ao socialismo...
É muito provável que leve a humanidade a uma irrealidade existencial que poderá custar muito caro no futuro, mas ao socialismo jamais levará.
Mas, pelo que tenho notado, o socialismo marxista mudou as suas intenções, não mais pretende a abolição da propriedade privada e a centralização da produção no "estado", ele pretende se instalar como parasita da sociedade, milhares de socialistas aquartelados no "estado" e em "ongs", sugando através de impostos o suor e o sangue da parte da sociedade produtiva.

Acredito que isto, a longo prazo, levará a uma luta de classes real, entre a classe dos produtivos e a classe dos parasitas, em um confronto final para ver o que vai prevalecer na humanidade, se a lucidez ou a estupidez, se a dignidade ou o embuste, se o esforçado ou o vagabundo, se a cultura e a razão ou a ignorância irracional.





A destruição total da humanidade - eis ai o que o marxismo quer para a humanidade - e este filme, dentre muitos outros feitos na Hollywwood dominada pelo marxismo cultural, é uma enorme demonstração desse anceio da ideologia cega.


***


ARTIGOS COMPLEMENTARES

BANCOS REVOLUCIONÁRIOS !

A título de curiosidade, mas também de muita importância para quem quer entender o que está acontecendo na humanidade atual, coloco um vídeo com a mais recente propaganda "revolucionária" do Itaú.
O Itaú está apelando para a ideologia esquerdista e/ou socialista e/ou comunista e/ou marxista e/ou anarquista de "mudar o mundo" pois viu que nela vai ter um grande público alvo !

Essas ideologias pregam "mudar o mundo", não tem a menor idéia do o que colocar no lugar da sociedade atual, mas, tem a pretensão divinizada de "transformar o mundo"!
Essa multidão de humanos na impossibilidade de mudarem as próprias vidas, passaram a almejar "mudar o mundo", e isso na atualidade se transformou em uma ojeriza que afeta milhões.
Os bancos detectaram isso!
Identificaram esse enorme "público alvo", e da mesma forma que os fabricantes de cigarro usavam exemplos de pessoas de sucesso para alimentar o sonho das pessoas a consumirem seus produtos, os bancos vão passar a usar essa nova ambição de parte da humanidade para vender seus produtos !

O Itaú vai mudar o mundo junto com você!
MUDE 2012

http://www.youtube.com/user/BancoItau

Que beleza ! rsrsrs


O BRADESCO (e demais bancos e grandes empresas) também já entrou nessa com tudo e a principal motivação da sua propaganda atual é "transformar o mundo"... e pasmem !
- Mudar a cabeça das pessoas !

http://www.bradescorural.b.br/site/c...l/default.aspx

No link podemos ler:

"Responsabilidade Socioambiental
Transformar o mundo em um lugar melhor é tarefa de todos.
Mas, para isso, é preciso mudar primeiro a consciência humana."

Isto é marxismo cultural !
Gramsci deve estar orgulhoso da sua obra !
Conseguiu fazer a mais importante peça do capitalismo trabalhar em prol do "príncipe" !
príncipe = partido comunista.

O interessante disso tudo é que ninguém percebe que estão sendo conduzidos por uma ideologia que despreza isso tudo e quer destruir a sociedade atual !


***


HUMANOS QUE ODEIAM A PRÓPRIA ESPÉCIE E QUEREM DESTRUÍ-LA.


Estes dias atrás revi o primeiro filme da trilogia Matrix, eu já tinha conhecimento que Matrix era mais um das dezenas de filmes hollywoodianos apocalípticos (tais como 2012, O Dia Depois de Amanhã, V da Vingança, O fim dos tempos, Keanu Reeves, Wall-E, Fim dos dias, Impacto Profundo, Armagedom, Apocalipse Now, Terremoto, O dia seguinte, O livro de Eli, Vírus, O Inferno de Dante, Meteoro, Terra dos Mortos, Independence Day, Guerra dos Mundos, Eu sou a Lenda, O dia que a Terra parou, Presságio, etc.) feitos pelas mentes atrofiadas dos "salvadores do mundo" na sua luta contra a "perversa" espécie humana.

Acho conveniente saber que existe esse tipo de mente humana que odeia a própria espécie e prega o seu fim, é importante saber deste fato pois estes indivíduos estão presentes no mundo atual em todas as instituições internacionais no incansável trabalho para destruir a "perversa" sociedade humana civilizada que odeiam.

http://narcosphere.narconews.com/use...-yourself.jpeg

No filme o agente da Matrix ao aprisionar Morpheus diz a ele que: odeia a espécie humana, que odeia seu cheiro; e em seguida diz que: a espécie humana é a única entre os mamíferos que usa a natureza até a exaustão e depois a larga, e por isso, os humanos não são mamíferos, são uma praga, são vírus [que devem ser exterminados].


Estas frases - foram feitas por seres humanos - os autores do roteiro e texto do filme... e expressam a opinião dessa classe insana de humanos que ficou louca e passou a odiar os próprios semelhantes indiscriminadamente.

Evidentemente os demais mamíferos também usam os recursos da natureza até a exaustão...
Uma manada de elefantes na África come todos os vegetais de uma região, o que não come destrói em sua passagem, e quando este alimento acaba a manada vai para outra região, os elefantes só não extraem mais da natureza porque não tem capacidade tecnológica para fazer isso.

Acho importante saber desse fato, pois tais mentes atrofiadas hoje são milhares e trabalham incansavelmente para alcançar o objetivo final de destruição do "perverso vírus" humano...
Todos os acontecimentos importantes mundiais que geram crises tem a ação camuflada dessa gente.


***


Textos relacionados ao assunto:

Síndrome Greenpeace
http://sindrgreenpeace.blogspot.com/

A água do planeta vai acabar?
http://aguaplanetavaiacabar.blogspot...ando-essa.html

Você quer mudar o mundo?
http://vcquermudarmundo.blogspot.com...o-e-mesmo.html

Você precisa de uma ideologia para viver?
http://ideologiavcprecisa.blogspot.c...-fonte-de.html
 
Old August 27th, 2012 #50
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Old September 11th, 2012 #51
Nikolas Försberg
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10 – PROCURE CATALOGAR TODOS AQUELES QUE TÊM ARMAS DE FOGO, PARA QUE SEJAM CONFISCADAS NO MOMENTO OPORTUNO, TORNANDO IMPOSSÍVEL QUALQUER RESISTÊNCIA

Este decálogo foi baseado nas cartas de Lenin, onde ele descrevia quais seriam os próximos passos.

Elas estão em "Às Portas da Revolução - Escritos de Lenin de 1917" de Slavoj Zizek
No Brasil... Lei Federal 10.826/03.
 
Old September 19th, 2012 #52
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Old September 21st, 2012 #53
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Para onde o mundo esta caminhando?

Mulher quer usar os argumentos dos activistas homossexuais para casar com o seu cão.

Fonte Traduzida

Cassandra White ofda Indiana do Norte deu entrada a uma petição junto do governo local de modo a que este lhe permita "casar" com o seu cão Brutus. Cassandra enviou várias cartas aos activistas homossexualistas como forma destes a ajudarem a liderar a marcha contra a discriminação contra ela e todos aqueles que se querem "casar com quem eles bem quiserem".

White levou a cabo várias tentativas sem sucesso para obter a licença de casamento depois de listar “Brutus” na secção do certificado de que diz FULL NAME OF PARTY B.

O formulário foi 3 vezes rejeitado quando os funcionários lhe perguntaram o primeiro nome de “Brutus”. Outras secções do formulário foram também deixadas em branco. Por exemplo, White não foi capaz de listar os nomes dos pais de Brutus. Aparentemente, Cassandra não foi capaz de listar essa informação devido ao facto dela ter adoptado Brutus quando este se encontrava num abrigo.

Cassandra White aplaudiu o anúncio do presidente Obama quando este deu o seu apoio ao "casamento" homossexual, e citou-o dizendo:

Fiquei muito feliz quando ouvi o comentário do presidente em torno do "casamento" homossexual quando ele disse, "Este é o tipo de coisa que leva a uma mudança de perspectiva....."

Cassandra pede agora ao estado de Indiana que reconheça o que o presidente disse e mudem a sua perspectiva, permitindo que ela se "case" com Brutus.

White recebeu o apoio da "Freedom To Marry Our Pets Society" que planeia organizar um protesto em Washington de modo a mudar a definição do casamento de modo a que este inclua os animais.

Fonte Original.

---

Um dos vídeos do filósofo Católico Olavo de Carvalho diz uma coisa muito importante; o casamento assente sobre três pilares:

A. Sexo. (1 homem + 1 mulher)
B. Espécie (humana)
C. Número (dois)

A partir do momento que um dos pilares é destruído (neste caso, a noção de que o casamento é entre dois seres humanos de sexos distintos), então os outros dois pilares podem ser postos em causa. Se o casamento não é entre um homem e uma mulher, porque é que tem que ser só entre duas pessoas? Porque não entre 3, 4, 5 ou 260,356 ?

Semelhantemente, se o casamento não é entre um homem e uma mulher, então não é preciso que seja só entre seres humanos. Esta é a consequência matemática da redefinição do que é um casamento (1 homem + 1 mulher). As pessoas que ignorantemente dizem que "as coisas nunca chegaram ao ponto de se casar pessoas com animais" estão erradas. Os engenheiros da destruição do casamento SABIAM que as coisas chegariam a este ponto, e DESEJARAM que as coisas chegassem a este ponto.

Obviamente que quando chegarmos à fase da "Normalização" [quando a elite esquerdista tiver o poder absoluto] o activismo gay será proibido uma vez que já cumpriram a sua parte na subversão da sociedade.

_______________________________________________________
 
Old September 26th, 2012 #54
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Um exemplo do Decálogo de Lenin...

O ponto numero 10 diz:

"Procure catalogar todos aqueles que tem armas de fogo, para que sejam confiscadas no momento oportuno, tornando impossível qualquer resistência."

Vejamos a imagem abaixo:



Campanha de desarmamento na Rússia em 1921, pouco depois do Comunismo chegar ao poder. O poster diz: "CAMARADAS, DESARMEM-SE!" Depois disso todo mundo sabe o que aconteceu com o povo russo por 72 anos...

Um análise da frase:

"Procure catalogar todos aqueles que tem armas de fogo..."

Vide o registro obrigatório de arma de fogo em um banco de dados (SINARM/Polícia Federal e SIGMA/Exército) com os dados de todas as pessoas que possuem armas de fogo legalizadas no Brasil.

...para que sejam confiscadas no momento oportuno, ...

No Brasil eles vem tentando isso há muito tempo, alguém lembra-se do referendo de 2005 que visava proibir o comércio de armas e munições no Brasil?
A lei 10826/03 é parte do plano para desarmar a população.

"...tornando impossível qualquer resistência."

É auto-explicativo.

Alguém aqui ainda quer ser desarmado?
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Old November 2nd, 2012 #55
Ricardo Mendonça
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Cavernas onde em França habitaram os antepassados de quase todos nós.

Gostaria que antes de começarem a ver integralmente o documento, pudessem primeiro ir directamente ao minuto 31.00 e que escutassem tudo até ao minuto 32.27...As últimas 3 frases desde o minuto 32.10 até ao minuto 32.27...são palavras magníficas.

O narrador diz: "We are locked in history...and they, were not..." magnífico de facto.

Apreciem, camaradas é parte de todos nós

 
Old November 2nd, 2012 #56
Ricardo Mendonça
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Este documentário fala da enigmática destruição e queda de três das quatro maiores civilizações do mundo antigo na idade do bronze. Em cerca do século XII A.C, três das maiores civilizações do mundo antigo desapareceram, a minóica, a micénica e a hitita, sobrevive o egipto a mais poderosa de todas até à data, mas sem nunca mais recuperar o esplendor anterior.

É através dos egípcios que chega até nós o relato e a descrição do misterioso povo dos "homens do mar". Quem eram? De onde vinham? Como foi possível que conseguissem atacar e derrotar as maiores forças que o mundo já vira, as potências marítimas de Micenas e de Knossos, o exército dos poderosos faraós e dos aguerridos hititas com os seus carros de guerra?

Foram esses misteriosos guerreiros do mar cuja origem é até hoje desconhecida, ou terão as forças da natureza sido as responsáveis por um mundo em mudança forçando povos uns contra os outros na luta por recursos que diminuiam de ano para ano?

Tudo isto nos cativa a imaginação, a beleza dos palácios minóicos, os poderosos guerreiros ataviados em bronze tal como nos descreve Homero, as batalhas entre reis de outrora e o ribombar das rodas dos seus carros de guerra, tudo isso nos prende e cativa o pensamento, mas a mim são as histórias que hoje a ciência faz chegar até nós que mais me marcaram...

As histórias de sobreviventes, de gente que se recusou a morrer e que procurou refúgio nas agrestes montanhas de Creta e de Chipre...

Vejam como fizeram...Para mim, de todas as que neste documentário nos trazem, esta é a maior lição.

Um grande abraço a todos e boas reflexões!

 
Old November 4th, 2012 #57
Nikolas Försberg
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Aprendendo a mentir como uma feminista


Olá. Eu sou Hugh Hess, e mais uma vez tenho ao meu lado a autora feminista Mary Hinch. Hoje ela vai-nos ensinar a mentir como uma feminista.

Ola, Mary, e bem vinda.

Obrigado Hugh, e se posso dizer, esta é a segunda vez que nos encontramos e tu ainda não me violaste nem me espancaste. Muito bem.

Ainda vamos a tempo.

De qualquer maneira, o que achas deste tempo agradável que tempos tido ultimamente?

Bem, quando se trata do recente tempo deixa-me dizer que as mulheres são as verdadeiras vítimas.

Esquece o que perguntei!

Com que então vai-nos ensinar mentir como uma feminista.

Sim, desde que, antes disso, eu tenha a hipótese de promover o meu último livro.

Outro livro? Se não me engano, acho que já escreveste para aí uns 200, não?

Na verdade, Hugh, já foram 223, mas eles são essencialmente todos iguais e como tal, entendo o porquê de teres perdido a conta. Ou isso, ou então tu tens uma péssima memória.

Deve ser da minha memória. Há muitos anos atrás um génio da lampada mágica deu-me a escolher entre ter uma memória longa ou um órgão sexual longo.

O que é escolheste?

Já não me lembro.

Mas, diz-me, qual é o tema do teu último livro?

A mesma lenga-lenga de sempre: como as mulheres são vítimas, como ser uma mulher é uma luta, como os homens são responsáveis por tudo de mau que existe ao mesmo tempo que as mulheres são responsáveis por tudo de bom que existe.

Já estou aborrecido. Qual é o título do livro ?

Chama-se "A Essência da Feminidade Feminina: O Percurso da Mulher Através da Feminidade e dos Seus Desejos Femininos. Um Livro Escrito por Uma Mulher Para as Mulheres".

"Para as Mulheres"? Então é bem provável que eu não goste do livro.

É provável que não. Não há mulheres nuas dentro do livro. E além disso, as livrarias não têm autorização para o vender aos homens.

Que pena. Venderias mais livros se colocasses fotos de mulheres nuas dentro do livro. Obviamente, desde que não sejam fotos tuas.

Isso é assédio! É uma falta de respeito não me achar atraente. Típico homem.

Peço desculpa.

Mentindo como uma feminista

Vamos lá então dar início à lição "Como mentir da forma que as feministas mentem". Diz-me, Mary, como é que mentes como uma feminista?

É fácil. Nós usamos a táctica de transformar pequenos montes em montanhas, especialmente em torno de assuntos que, na sua maioria, afectam as mulheres. Por exemplo, se uma mulher é violada, nós dizemos que quarenta mulheres foram violadas.

Portanto, as feministas exageram em torno do assunto da violação?

Constantemente. Nós também gostamos de exagerar quando falamos da violência doméstica que aflige as mulheres ao mesmo tempo que ignoramos por completo os homens que se encontram na mesma situação.

Porquê exagerar em torno da violência doméstica ou da violação? Qual é o propósito? Será isso para colocar as mulheres como vítimas e os homens como malignos?

Suponho que tenho que te explicar isto de forma que o teu pequenino cérebro masculino entenda.

Se não te importares.

Certamente que caracterizar as mulheres como vítimas e os homens como malignos é apenas uma pequena fracção do nosso objectivo. O objectivo maior é bem mais interessante, mas a melhor forma de sumarizar é dizer que tudo gira em torno vil metal.

Dinheiro? Como é que a feminista mediana, que propaga mentiras, ganha dinheiro com essas mentiras?

Ela não ganha. Sem ser da sua vontade, ela trabalha para aquelas que ganham. Elas usam a credulidade da mulher comum, bem como a sua enorme necessidade de estatuto de vítima, em seu favor.

De que forma?

Simplesmente alimentando as mentiras que conferem às mulheres o seu estatuto de vítima. A sua credulidade garantirá que elas acreditam nas mentiras sem as questionarem. A sua necessidade desesperada por estatuto de vítima garantirá que elas propaguem as mesmas mentiras junto de outras mulheres crédulas. Isto prossegue o seu curso e as mentiras propagam-se como um virus.

Mas quem é que ganha dinheiro com tudo isto?

Existem muitos grupos de mulheres, organizações de mulheres, e abrigos de violência doméstica que precisam de financiamento governamental. E é mais fácil obter fundos do governo se tu criares a impressão de que pertences a um grupo-vítima. É precisamente por isso que todas as feministas mentem para caracterizar as mulheres como vítimas.

O que é que a feminista comum ganha com essas mentiras?

Estatuto de vítima e uma desculpa pelos falhanços da sua vida. Repara, é mais fácil culpar uma mentira como o "telhado de vidro" como razão pelos seus falhanços do que admitir que elas não são tão boas como os homens têm que ser.

Agora sabemos o motivo por trás das mentiras e quem lucra com elas. Podes me dizer mais algumas mentiras que são usadas?

As feministas mentem em torno de tanta coisa que a lista de mentiras é demasiado grande para listá-las todas. Devido a isso, vou-me restringir às mentiras mais comuns.

Diferenças Salariais.

A mentira mais popular, e a minha favorita, é a mentira em torno das diferenças salariais.

Explica-a.

Típico homem. Sempre a precisar que lhe expliquem as coisas.

A mentira em torno das diferenças salariais é aquela que afirma que as mulheres recebem menos que os homens - às vezes menos 18%, às vezes menos 22%; sempre dependendo do nosso estado espírito no momento em afirmamos estas coisas. Obviamente que só podemos convencer mulheres crédulas de que isto é verdade se só usarmos as médias. Não digam a estas mulheres que, em média, o oceano só tem 91 centímetros de profundidade senão muitas mulheres crédulas afogarão quando tentarem viajar para outro país.

Então as mulheres são pagas de forma justa, e não existe diferença nenhuma no dinheiro que se recebe quando todos os factores são levados em consideração?

As únicas pessoas que acreditam na mentira das diferenças salarias são as pessoas que têm a cabeça cheia de lixo. É por isso que tantas mulheres acreditam nessa mentira.

Porque é que esta mentira é a tua favorita?

Eu gosto da maneira como pode ser usada para ignorar os problemas que os homens enfrentam na sociedade. Por exemplo, se alguém levanta uma questão em torno do que os homens têm que enfrentar na sociedade actual, nós podemos dizer "Isso pode ser discutido mal nós estejamos a receber o mesmo."

Também gosto dela porque é uma mentira que durará para sempre uma vez que, em média, as mulheres sempre receberão menos que os homens visto que os homens fazem os trabalhos mais sujos e mais perigosos, e que pagam mais, ao mesmo tempo que muitas mulheres escolhem fazer trabalhos mais fáceis onde podem ficar sentados sobre os seus traseiros. Para além disso, elas fazem grandes pausas nos empregos, e frequentemente molengam quando se dão ao trabalho de aparecer para trabalhar.

Telhado de vidro

Verdade. Tens algum outro exemplo?

Como ja disse há pouco, a mentira em torno do "telhado de vidro", que afirma que as mulheres são impedidas de chegar ao topo da sua carreira devido a existência duma invisível barreira. Esta mentira é usada pelas mulheres que não se importam assim tanto com a sua carreira, ao mesmo tempo que preferem ficar em casa a ver novelas, ocasionalmente dando a luz uma criança como forma de impedir que elas voltem a trabalhar. Elas podem assim dizer que foram impedidas de atingir o seu objectivo devido ao "telhado de vidro", ou, como é às vezes conhecido, "a rede dos amigos."

Essa mentira só é usada para esconder os seus fracassos?

Não. Às vezes as mulheres da politica usam essa mentira como forma de levar as mulheres crédulas a votar nelas, sendo a Hillary Clinton um exemplo perfeito. Ele repetiu de forma consistente que o telhado de vidro existia ao mesmo tempo que tentava ser a presidente dos EUA. Isto foi feito para que as mulheres mais crédulas sentissem que existia uma injustiça contra as mulheres que precisava de se reparada, e que só ela poderia fazê-lo.

Ironicamente, se o telhado de vidro realmente existisse, ela nunca se poderia candidatar a presidente dos EUA. Mas, claro, aqueles que têm a inteligência dum balde de medusas nem se aperceberam dsta ironia.

Violência Doméstica e Abuso Sexual

Que tipo de mentiras são usadas para exagerar nos números em torno da violação e da violência doméstica?

Quando estamos em dúvidas, usamos a mentira 1-em-4. Isto significa que usamos a estatística "uma em cada quatro". É por isso que as feministas dizem "uma em cada quatro mulheres sofrerá um abuso sexual" ou "uma em cada quatro mulheres sofrerá violência doméstica." Tudo mentira, mas "uma em cada quatro" é mais ameaçador. Certamente é mais ameaçador que a verdade.

As feministas parecem obcecadas com a violação. Porquê?

Porque é um crime que na sua maioria, afecta as mulheres, e é maioritariamente feito pelos homens. O problema para as feministas é que, não só a violação é um crime muito raro, como é na maior parte das vezes feito por alguém que a mulher conhece. É precisamente por isso que temos que mentir.

É um problema para as feministas o facto da violação ser um crime raro? De que forma?

Porque para as feministas, o mundo ideial seria um mundo cheio de violadores por todos os cantos, e mulheres sexualmente abusadas a amontarem-se nas ruas. De facto, a utopia feminista seria uma onde as mulheres só engravidariam através da violação e fizessem um aborto.

De que outras formas é que vocês mentem em torno da violação?

Basicamente, nós inventamos as mentiras à medida que vamos andando. A mentira mais recente é a de que 85% das violações não são reportadas à polícia, "facto" que foi amplamente propagado pelos órgãos de informação. Mas, claro, isto é um engenhoso monte de mentiras uma vez que não há forma de saber o que não é reportado. As mulheres seriam as primeiras a protestar se alguém disse que 85% de abuso infantil feito por mulheres não é reportado. No entanto, elas acreditam automaticamente quando essa estatística é usada contra os homens. É por isso que é tão fácil propagar as nossas mentiras e ninguém questioná-las. As mulheres são tão crédulas.

Entendo o que dizes.

Existem muitas outras mentiras, mas há uma coisa que tem que ser esclarecida: sempre que uma mulher disser alguma coisa que, de alguma forma, coloca as mulheres como vítimas, podes ter a certeza que ela está a mentir. E se ela cita uma estatística que fomenta o estatuto de vítima nas mulheres, de certeza que foi uma pesquisa manipulada que produziu a estatística desejada, ou a estatística será de alguma forma modificada.

Isso é muito trabalho nos esforços de se caracterizar as mulheres como vítimas.

Bem, Hugh, se vocês homens vivessem de acordo com o esteriótipo violento que nós feministas vos atribuímos, e começassem a cometer mais abusos sexuais, nós não teríamos de mentir. Portanto, enquanto vocês homens preguiçosos não se levantarem dos vossos traseiros, e começarem a fornecer o que nós feministas queremos - mais vítimas de violação - seremos obrigadas a continuar a mentir.

Achas que as vossas mentiras serão algum dia expostas?

Isso só acontecerá se as mulheres inteligentes se tornarem mais vocais, e começarem a questionar o que elas ouvem. Isso será o pior pesadelo das feministas.

Mas, felizmente, as mulheres inteligentes tendem a ficar caladas e raramente confrontam as feministas. Começo a ter suores frios quando penso na possibilidade das mulheres começarem a questionar o que elas ouvem em vez de deixarem as coisas tal como elas estão agora, e aceitarem cegamente tudo o que elas ouvem.

Bem, temos que terminar antes que a Mary desmaie. Gostaria de agradecê-la por nos ensinar a mentir como uma feminista. Obrigado pela entrevista, Mary.

Dispõe, Hugh. Bem, dispõe sempre que eu tiver alguma coisa para vender.
 
Old November 5th, 2012 #58
Nikolas Försberg
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Esse vídeo é bom pra fazer exame de fezes da mente de um esquerdopata... a caricatura perfeita de um comunista doutrinado pelo "sistema" que ele acredita combater... explica sua própria insanidade... parabéns pra repórter pela pérola!


Os caras falam mal do "sistema", quer derrubar o "sistema". Você pergunta o que é o "sistema" e eles não sabem responder. Pergunta o que propõem no lugar e também não respondem.

Com esse ideia de anarquia e sem hierarquia, nunca vão se organizar politicamente, como fazem -- e muito bem -- os marxistas. São bichos sem futuro algum e que só servem pra fazer barulho. São como as gralhas.


São idiotas úteis do marxistas.
 
Old November 5th, 2012 #59
Nikolas Försberg
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Qual é a maior ameaça que a mulher enfrenta hoje em dia?


Oprimida

A colunista inglesa Esther Rantzen assistiu a um documentário televisivo que acompanhou o trabalho dos serviços de emergência, e ficou chocada com o comportamento das mulheres jovens:

O foco principal deste documentário chocante e desmotivador, filmado nos serviços de emergência em Blackpool, é o facto do maior perigo que as jovens mulheres, aqui na Grã-Bretanha, no ano de 2012, enfrentam não vir dum potencial estranho violento mas delas mesmas.

Ela continua:

Nunca como hoje houve tantas moças a paralisarem-se deliberadamente com bebedeiras, colocando-se a elas mesmas em perigo através das brigas e do porte de facas, e usando os punhos e linguagem ofensiva como armas. Tenho que perguntar, ecoando o tal policial e falando como mãe de filhas adolescentes, onde estão as mães destas raparigas brutalizadas e boçais?

Estas jovens mulheres parecem tão determinadas em se auto-destruírem que pergunto-me se elas alguma vez tiveram um exemplo cheio de amor, nomeadamente, a sua própria mãe.

...Será que isto acontece porque elas foram educadas a acreditar que as suas vidas não têm valor algum, o que lhes leva a ficar entorpecidas devido ao elevado consumo de álcool forte, gastando £100 por noite, se tiverem, bebendo 10 ou 12 copos de ‘Jager Bomb’ até vomitarem ou desmaiarem até que sejam ajudadas?

...O mais chocante é a violência levada a cabo por estas raparigas. Elas não se magoam só a elas; elas magoam outras pessoas....O documentário da Channel 4 mostrou homens com sangue a escorrer pela cara abaixo, esfaqueados por mulheres que, segundo a polícia, andavam sempre com facas. ‘tal como telemóveis’, disse um policial, ‘nas suas bolsas’.

Esther Rantzen avança com um certo número de ideias como forma de explicar a ascensão desta cultura ladette. Gostei muito do seu instinto quando ela perguntou:

Será que é emancipação adoptar o comportamento dum homem bruto, violento e bêbado? O policial entrevistado pelo canal de TV disse que as bêbadas (inglês "binge drinkers") determinam-se a comportarem-se de forma pior que os homens. Se um homem tem 12 copos alinhados para beber, as mulheres tentarão acompanhá-lo.

Esta é a pergunta chave. O que é que significa ser uma "mulher emancipada"? O esquerdismo assume que o nosso sexo é uma camisa de forças, uma coisa que não escolhemos e que, portanto, limita a nossa autonomia. O esquerdismo assume também que os homens são um grupo privilegiado na sociedade, aqueles com um padrão dourado de autonomia no estilo de vida..

Se colocarmos estas duas ideias lado a lado, o resultado é a ideia de que as mulheres são emancipadas quando elas conseguem provar que o sexo não importa, e que elas podem competir com o estilo de vida masculino. Se a masculinidade está grosseiramente associada à bebedeira e à violência, então isso torna-se na medida com a qual medir a "emancipação."

Contra isto, Esther Rantzen correctamente afirma algo decidamente não-esquerdista, nomeadamente, que existem qualidades femininas que são ao mesmo tempo inatas e admiráveis, e que fornecem "limites" (isto é, orientação) para o comportamento feminino:

Se uma mulher se torna numa banshee então algo correu mal. Quando observo a minha filha com o seu novo filho, confirmo a minha ideia de que as mulheres são, instintivamente educadoras [inglês: "nurturers"] e que nós naturalmente respondemos à ternura.

As jovens mulheres presentes neste documentário parecem ter perdido esse instinto e, com isso, ter perdido todos os seus limites, expondo sem vergonha a sua pele a estranhos agarradores e bêbados, e vomitando sem vergonha. Com sorrisos arrogantes, elas gabam-se do quanto elas beberam, proclamam nunca terem tido uma ressaca, ou alegam que ser esfaqueada por uma amiga foi um "acidente resultante da bebedeira."

Que tipo de mães elas se tornarão? Será que há esperança para os nossos filhos? Pode ser que sim; se eles tiverem exemplos, pode ser que sejam capazes de mudar o seu comportamento e a sua maneira de pensar.

A reveladora série da ITV com o nome de Ladettes To Ladies mostrou raparigas como estas, bebendo e a seguir vomitando, usando todas os palavrões do vocabulário, lutando e tendo encontros sexuais inconsequentes, ao mesmo tempo que acreditam que provaram que a elas mesmas que podem ser "tão boas como os homens".

* * * * * * *

É trágico que o zeitgest cultural tenha indoutrinado o sexo complementar a subscrever a errónea mas ideologicamente útil noção de que validação feminina vem não das suas inatas capacidades maternais, mas sim da imitação do comportamento masculino - seja ele bom comportamento ou mau comportamento. A verdade dos factos é que nenhuma sociedade normal, funcional, operacional exige que as mulheres "se provem" da mesma maneira que os homens têm que se "provar".

Para além disso, se estas mulheres "querem ser iguais aos homens", podem sempre levar a cabo funções tradicionalmente masculinas tais como trabalhar na construção civil, nas docas ou nas minas. (Curioso que este tipo de "validação" nunca seja propagado junto das hostes do sexo complementar).

Colocando de lado a errada noção de que a mulher tem que se provar perante a sociedade imitando o comportamento masculino, não deixa de ser perturbadoramente curioso o facto de muitos intelectuais britânicos actuais não se aperceberem que a destruição da figura feminina, levada a cabo por vários grupos esquerdistas, com especial ênfase no nojento movimento feminista, faz parte da agenda marxista tendo em vista a subversão da sociedade.

Como ficamos a saber noutro post, tudo o que é preciso para destruir uma raça e uma civilização é a recusa feminina em ser uma fiel mãe e esposa. A elite esquerdista que promove e glorifica junto das mulheres o comportamento acima descrito, fá-lo precisamente porque estão cientes que daí se gerará um caos social, levando a uma crise e, consequentemente, a uma subversão das forças políticas e à entrega do poder total nas mãos de elite não representativa.

Concluindo, e respondendo à pergunta que serve de título do post, a maior ameaça que a mulher "emancipada" enfrenta hoje em dia é ela mesma. O lobby feminista pode não gostar da responsabilização das mulheres, mas, francamente, as evidências ao nosso dispor não nos permitem muita margem de manobra.


Moças de família, prontas para casar.
 
Old November 6th, 2012 #60
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"Pacifism will remain an idea and war a fact. If the white races are resolved never to wage a war again, the colored will act differently and be rulers of the world"
 
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