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Old March 7th, 2014 #121
Celso
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Esse vídeo é muito bom, mostra como a mídia e as escolas espalham mentiras sobre o regime militar brasileiro:


Sei que o Olavo de Carvalho é pró-judeu, mas enfim...

Eu gosto muito dos Guias Politicamente Incorreto do Brasil/América Latina/Mundo. O que vocês acham deles?
 
Old May 9th, 2014 #122
RickHolland
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Moça, você é machista

Se ser livre é ser puta... somos todas putas:

"Toda mulher é uma puta. Inclusive a sua mãe. Toda mulher é uma puta. Inclusive a sua. Toda mulher é uma puta. Inclusive. Toda mulher é uma puta, até que se prove o contrário. Toda mulher é uma puta e cobra barato. Toda mulher é uma puta e tem seu valor. Toda mulher é uma puta e merece respeito. Toda mulher é uma puta, graças a Deus.

Toda mulher é uma puta. Quando dá na primeira noite. Quando não dá no primeiro encontro. Quando dá o cu. E quando não dá também. Toda mulher é uma puta se posa pelada. Se sai de sainha. Se sai sem calcinha. Toda mulher é uma puta quando finge o orgasmo. Quando cospe. E quando engole também. Toda mulher é uma puta chupando buceta.

Toda mulher é uma puta maldita quando fecha as pernas pra você. Toda mulher é uma puta desbocada quando fala palavrão. Atrevida quando te desafia. Sem-vergonha quando dá mole, quando dá de quatro, quando dá motivo. Quando apanha. Calada. E quando apanha. Gritando. E quando denuncia. Quando enfrenta. Quando reage. Puta mãe solteira. Quando faz um aborto, quando tira o útero. Quando joga a criança no lixo. Puta.

Toda mulher é uma puta se senta de perna aberta, se peida, se arrota, se coça o saco. Quando ganha mais que você. Quando é mais inteligente, mais sexy, mais bem sucedida, mais vivida e mais gostosa que você. Toda mulher é uma puta quando manda em você. Toda mulher é uma puta quando come mais mulher que você.

Toda mulher é uma puta mesmo sendo um cara. Mesmo se tiver barba e bigode, um pau enorme e pentelhos grossos. Seu vizinho e seu irmão. Toda mulher é uma puta se for o seu zelador. Todos somos umas putas quando estamos. Amargos, cansados, famintos, angustiados, magoados, desenganados. E quando temos dor de barriga. E quando pisamos no calo de alguém. Quando tudo dá errado. E na vitória, somos putas. E ganhando na megasena. Putas!

Então somos todos umas putinhas arrombadas no inferno e nos restaurantes fast-food. No alto do Himalaia e rodando bolsinha na alça de acesso da Marginal. Afinal puta que é puta não conhece fronteira, moral nem contra-mão. Puta que é puta não pede perdão. Nem permissão. Puta que é puta paga sua própria fiança. E sabe os filhos que tem."

por Patricia Chmielewski – a Japa Tratante

Somos todas vadias ...

Somos todos macacos ...

Somos todas putinhas ...

Parece que estamos perante mais uma campanha ridícula de propaganda neo-marxista.


















__________________
Only force rules. Force is the first law - Adolf H. http://erectuswalksamongst.us/ http://tinyurl.com/cglnpdj Man has become great through struggle - Adolf H. http://tinyurl.com/mo92r4z Strength lies not in defense but in attack - Adolf H.
 
Old May 10th, 2014 #123
San Dimitri
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Fora "largar o ferro" nessas vadias nao sei qual seria a soluçao mais viavel para parar essa aberraçao. : Angryhitler:
 
Old July 7th, 2014 #124
Nikolas Försberg
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Horst Mahler – O poder da mídia!

Nenhuma comunidade humana pode sobreviver quando seus membros não compartilham de um conjunto suficientemente grande de senso comum sobre os acontecimentos mundiais, sobre seus valores naturais e padrões de comportamento. Eu denomino este conjunto de corredor de consenso. Nele, a comunidade está à vontade consigo mesma. O consenso social é o poder absoluto.

A revolução capitalista trouxe à tona seu braço mais poderoso, a mídia. Os veículos da mídia são produtores de consenso, à medida que eles passam adiante aquilo que os consumidores de notícias devam acreditar como sendo a “dinâmica mundial”. Isto se compõe aparentemente de infinitos fatos e acontecimentos daquilo – se for de fato assim – que sempre uma pequena parcela de pessoas tenha como percepção própria. Cria-se aqui uma brecha na percepção, onde o engodo e a mentira podem se infiltrar.

A questão sobre o que seja considerado realmente “fatos e acontecimentos da dinâmica mundial”, nos leva a longas reflexões que não têm espaço aqui. No contexto analisado agora, tomamos as percepções mais ou menos vagas sobre estas questões que são disseminadas ao público em geral.

Faz parte das “conquistas” das Ciências Sociais ter descoberto, que quase todas as pessoas podem ser levadas a acreditar em quase tudo, se alguém conseguir lhes sugerir que quase todas as outras acreditam. Com isso, aquilo que é considerado como imparcial para a “verdade objetiva”, tornou-se um bem fabricável que aparece no mercado como produto. Da mesma forma como o gosto das pessoas ou a moda determina a forma dos sapatos que o fabricante leva ao mercado, também o interesse de compra determina a conteúdo e a forma das verdades do mercado. Mas aqui não são os consumidores (da mídia) que determinam a oferta, mas sim os barões do capital, que demandam certos consensos, os quais lhes asseguram seu domínio e suas empreitadas.

O entendimento do parágrafo acima é condição fundamental para qualquer medida que vise de facto modificar a situação vigente – NR.

O mercado da informação é o golpe institucionalizado. O consumidor é enganado sistematicamente quanto ao seu real propósito, que ele recebe não a verdade determinada segundo a boa vontade e consciência, não a opinião honesta do redator, mas sim recebe um mingau envenenado que é consumido sem restrições e que o leva ao fundo do poço.

Encontra-se entre os senhores da mídia e os consumidores apenas uma troca encenada. Na verdade acontece a entrega das cabeças ao funil de Nuremberg, que preenche a consciência com cenários fantasiosos. Trata-se aqui de crime organizado em sua forma mais nociva.

Na forma onde o poder do dinheiro se encontra cada vez mais nas mãos de poucos, onde os poucos barões do capital monopolizam a produção de consenso através da mídia. Sua falta de escrúpulos ultrapassa em muito a capacidade de imaginação da humanidade civilizada. As pessoas não podem pensar em algo tão ruim, ao tentar imaginar como eles atuam. Esta é a única segurança que os pilantras ainda possuem. As pessoas simplesmente não acreditam que a mentira possa ser tão grande. Apenas por causa disso eles ainda conseguem vender a mentira como verdade.

Faça um teste. Converse com alguém e deixe bem claro que você tem sérias dúvidas quanto ao relato oficial do suposto “holocausto” judeu. Observe a reação… – NR

As mídias fazem guerra. O mundo sabe disso o mais tardar desde 1898, quando foi possível observar a guerra dos EUA contra a Espanha através de imagens das atrocidades, as quais – inventadas – foram atribuídas às autoridades espanholas de Cuba.

99% das informações divulgadas nos EUA provêm da fonte de notícias de apenas duas agências – AP e UPI. Ambas são controladas por judeus. [1]

Estas agências de notícias têm grande influência na determinação do conteúdo daquilo que “quase todos acreditam, que quase todos os outros acreditam”. Outras notícias que não “quase todos acreditam, que quase todos os outros acreditam”, não penetram no consciente coletivo. Os acontecimentos que existem fora dos canais estabelecidos não acontecem na “realidade”, quer dizer, eles não estão presentes no consciente coletivo e por isso não influem na formação da opinião pública. Eles acabam na “espiral do silêncio”.

As opiniões são formadas pelo New York Times e Washington Post. “Sua validade nacional de longa data foi conquistada menos devido sua presença por todo país, mas sim, mais por repetirem as avaliações das principais metrópoles e serem citadas desta forma. Seus editoriais e comentários, às vezes também alguns artigos são republicados em muitos jornais de outras regiões. Também está amarrada a divulgação de comentários políticos de pessoas famosas, os colunistas do sindicato político, como James Reston ou Tom Wicker do New York Times. De forma análoga são disponibilizados também longos artigos do jornal, de colunistas, caricaturas e cômicos, aos jornais locais.” [2]

As 5 maiores redes de jornais dos EUA controlam por todo país 25% da tiragem. [3] Com isso eles dominam a opinião.

Enquanto as inúmeras emissoras de rádio e televisão transmitem principalmente informações ao seu público, eles também estão dependentes do abastecimento por parte da AP e UPI. [4]

A produção de consenso determinada pelo interesse do capital não é mais aceitável. A primeira medida de uma legítima Assembleia do Reich será o confisco imediato dos bens das empresas de mídia particulares e sua transformação em cooperativas mediáticas. Como preparação a este passo, será apresentado neste livro as diretrizes para tal lei regulatória da mídia.

Horst Mahler

Reichsbuergerbrief 1/2004

O ativista político Horst Mahler encontra-se preso na Alemanha, condenado a uma pena de mais de 12 anos, o que para alguém de sua idade, significa prisão perpétua. Onde estão os indignados profissionais da mídia, onde está o sr. “Chico” Pinheiro, que se silenciam diante deste despotismo “ocidental”? Quem teve a oportunidade de ver a cara de um indignado William Bonner protestando contra a censura da opinião do ativista alemão? Mas como tudo na vida, um dia o vento vira! Para outros artigos de Horst Mahler, clique aqui – NR.

[1] H. J. Kleinsteuber in Adams/Czempiel/Ostendorf/Shell/Spahn/Zöller – “Die Vereinigten Staaten von Amerika””, Campus Verlag, Frankfurt 1992, Bd. 1, S. 551

[2] H. J. Kleinsteuber in Adams u.a., a.a.O., S. 549

[2] H. J. Kleinsteuber in Adams u.a., a.a.O., S. 550

[2] H. J. Kleinsteuber in Adams u.a., a.a.O., S. 551
 
Old July 9th, 2014 #125
Werner Freitag
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Default [B]Inverno Demográfico (Demographic Winter):[/B]

Inverno Demográfico (Demographic Winter): documentário sobre a crise demográfica nos países desenvolvidos.

Quote:
Este vídeo mostra o mal que foi e está sendo para a sociedade a baixa natalidade. As causas são: a revolução sexual, o divórcio, a contracepção, o aborto, a emancipação feminina no mercado de trabalho, o adiamento do casamento, tanto por homens quanto mulheres, para se buscar primeiro uma carreira e sucesso profissional, o consumismo que torna as pessoas egoístas, e que por buscarem somente uma vida confortável não planejam filhos em suas vidas. O resultado está ai e essa crise econômica em que estamos vivendo é consequência do declínio da população. A prosperidade que tivemos até 2008 foi um restinho da riqueza produzida pelos baby-boomers, uma geração que nasceu em famílias numerosas (4 ou mais filhos) depois da 2ª Guerra. Se os casais que ainda constituem famílias não voltarem a ter MUITOS FILHOS a civilização acabará e a crise financeira só ficará PIOR. É irreversível.

Legendagem por APFN - Associação
Portuguesa de Famílias Numerosas
"http://www.apfn.com.pt"
[Descrição do sujeito que postou o vídeo]

 
Old July 9th, 2014 #126
Werner Freitag
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Originally Posted by Nikolas Försberg View Post
Horst Mahler – O poder da mídia!

[...]

Faz parte das “conquistas” das Ciências Sociais ter descoberto, que quase todas as pessoas podem ser levadas a acreditar em quase tudo, se alguém conseguir lhes sugerir que quase todas as outras acreditam. Com isso, aquilo que é considerado como imparcial para a “verdade objetiva”, tornou-se um bem fabricável que aparece no mercado como produto. Da mesma forma como o gosto das pessoas ou a moda determina a forma dos sapatos que o fabricante leva ao mercado, também o interesse de compra determina a conteúdo e a forma das verdades do mercado. Mas aqui não são os consumidores (da mídia) que determinam a oferta, mas sim os barões do capital, que demandam certos consensos, os quais lhes asseguram seu domínio e suas empreitadas.

O entendimento do parágrafo acima é condição fundamental para qualquer medida que vise de facto modificar a situação vigente – NR.

[...]
Isso me lembra esse vídeo. Eu não sei onde está o documentário completo, mas é exatamente a mesma coisa que você acabou de grifar em negrito.
 
Old September 18th, 2014 #131
Ricardo Mendonça
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Caros camaradas e amigos, aqui vos deixo o que considero um dos melhores documentários produzidos nos últimos anos.

Não subscrevo de forma nenhuma certos elementos, aliás a esses elementos a que me refiro, na verdade, repudio-os totalmente, ainda assim não vou mencioná-los para já. Quero deixar todo o documentário à vossa apreciação...

No entanto outros, evidentemente a maior parte do documentário, são apreciações com as quais concordo inteiramente.

O documentário consiste em grande medida na exposição de inúmeros factos considerados históricos, todavia é na apreciação que deles é feita que a meu ver reside a enorme qualidade deste trabalho.

Vai além disso e corajosamente olha a sociedade actual, sendo aí que se fixa. Nesse olhar, portanto, procura-se principalmente em primeiro lugar mostrar como se desenha a estrutura de poder actual, mas em simultâneo, à medida que se enunciam esses elementos e como através dele é exercido o poder, pudemos contar com a reflexão de inúmeras personalidades que nos vão acompanhando ao longo de todo o documentário. (Alguns...enfim, serão dispensáveis, como não deixareis de constatar...)

Todavia, globalmente, considero o trabalho riquíssimo na quantidade e clareza na exposição dos factos, e magnífico na análise de uma vastíssima quantidade de conceitos que tenho como da maior importância. Algumas reflexões por parte de alguns convidados são verdadeiramente brilhantes, como vereis.


Last edited by Ricardo Mendonça; September 18th, 2014 at 09:43 PM.
 
Old September 19th, 2014 #132
Romanum Legion WSS88
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Posso deixar um pensamento?algo que sempre falo muito....A sociedade não está em declínio,a sociedade não se estar acabando,A sociedade está se formando.




Agora se estamos gostando desta nova formação,já é outra estoria.
 
Old September 20th, 2014 #133
Romanum Legion WSS88
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Originally Posted by Romanum Legion WSS88 View Post
Posso deixar um pensamento?algo que sempre falo muito....A sociedade não está em declínio,a sociedade não se estar acabando,A sociedade está se formando.




Agora se estamos gostando desta nova formação,já é outra estoria.
Apenas dando um add aqui,já que alguém não entendeu.

A sociedade que existia antes,não existe mais hoje,o sonho acabou em 1945.Um marco para o fim de uma sociedade de bons costumes.
Desde então as forças ocultas dos protocolos dos sábios de Sião vem trabalhando em torno da criação de uma nova sociedade extremamente pro judaica,basta olhar os milhares de movimentos que surgiram desde então,a manipulação da mídia,controle das massas,estamos sendo levados para um outro rumo,o dito liberal,que de liberal tem apenas no sentido mais negativo e promiscuo da palavra,na verdade se trata de uma espécie de ditadura,não são tantas pessoas na face da terra que compreendem isto,qualquer pessoa que tenha duvidas basta assistir ,ler o material do fórum,desde escritos de textos até videos e documentários.Ainda vale verificar o dia a dia,os noticiários de qualquer meio de comunicação,seja revista,TV,internet e etc,estamos vendo que estamos vivendo em um mundo desorganizado,casos aonde uma banana num campo de futebol vira polemica,onde falar certas coisas é crime social ,mundo caótico,anárquico,confuso,mas não, tudo tem um sentido,existe a grande maioria das vezes alguém por de trás das cortinas,este alguém é o judeu,trabalhando para a criação de um novo mundo,uma nova ordem,onde muitos que contestarem serão perseguidos,mortos,escravizados,seja ele preto,branco e etc.
Pilares de Sião se erguem diariamente,sempre em prol deles mesmos,um dedo levantado contra Sião é fatal hoje em dia,este é o novo mundo...o novo mundo onde nossas crianças,caso existam serão condenadas a viver,um novo mundo onde não ser judeu será crime.Esta poderá ser a nova sociedade,caso não façamos nada,ela já começou,mas não esta completa,temos tempo ainda para mudar.

14 words!
 
Old September 30th, 2014 #135
Nikolas Försberg
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"A minha filha esquerdista tem medo de passar por zonas predominantemente negras"

Por Claire English

Algo peculiar ocorreu quando a minha filha esquerdista e eu conduzíamos através duma zona predominantemente negra de Joanesburgo quando regressávamos do aeroporto (aquando da sua mais recente viagem): ela expressou medo dos seus amados negros, o mesmo grupo que há apenas duas décadas ela defendia.



A minha filha já não visitava a África do Sul há alguns anos visto que ela se havia mudado para os Estados Unidos depois do fim do Apartheid. Tal como muitos esquerdistas ricos e com formação universitária, ela abandonou o país depois do governo nacionalista que ela tanto odiava ter sido derrubado, e o ANC ["African National Congress", partido comunista Sul-Africano] ter sido instalado em seu lugar.

Quando regressávamos do aeroporto, tomamos um caminho que eu havia tomado tantas vezes no passado - um caminho que milhares de brancos usam quando se dirigem para o aeroporto (ou regressam dele). Passados que estavam alguns minutos depois de ter visto caras predominantemente negras, a minha filha comentou que ela "não se senti confortável em guiar por este tipo de zonas". Inicialmente eu não sabia do que é que ela estava a falar, e não queria parecer racista; devido a isto, perguntei-lhe, visto que sabia que ela é uma pessoa favoralmente motivada em favor da causa Negra, e nunca iria, pensei eu, ter algum tipo de reserva em estar onde ela se encontrava.

Não se dava o caso de estarmos em Soweto ou em Alexandria Township, locais que justificariam os seus receios. Nós encontrávamos literalmente numa vizinhança mista, apenas com mais caras negras do que aquelas a que ela estava habituada. Mas mesmo assim, apesar da minha preocupação de que ela estava desconectada com a realidade, ela estava positivamente resistente tanto ao tópico como com o facto de eu conduzir para casa através duma área predominantemente negra.

Como uma Esquerdista Marxista, e ainda defensora ardente do ANC, fiquei bastante surpresa com a hipocrisia dela. Durante os anos 90, ela foi uma crítica feroz do Apartheid, chegando até a fazer campanha pelo nosso primeiro presidente negro. Embora eu seja uma moderada e uma realista, eu estava aberta à mudança. As minhas reservas, quando vocalizadas, foram sempre enfrentadas com críticas, chegando até a ser acusada de racismo.

E agora, eis-me aqui, 20 anos mais tarde, eu, supostamente a supremacista Branca, a conduzir sem problemas alguns por uma área com população mista, e a pessoa que se havia colocado do lado da causa Negra, nervosa ao meu lado. Isto deixou-me bastante perturbada porque com frequência eu preocupei-me com os motivos que a minha filha tinha, e cheguei a perguntar o que é que a tinha influenciado tanto, mas ela não se apercebeu da hipocrisia da sua atitude.

Ela é uma Marxista declarada, e de modo literal ela chama os Negros e os apoiantes do ANC de "seu povo". Ela tende a culpar os Brancos sempre que há um discussão em torno dos falhanços sociais dos negros, classificando isso de "ódio racial" e "opressão" contra o povo Negro. No entanto, quando eu, que não tenho o tempo ou o dinheiro para gastar em combustível (como forma de evitar certas partes da cidade) a conduzo por uma área habitada pelo "seu povo", ela colocou objecções devido ao seu medo.

Os Esquerdistas criaram estes guetos como forma de manter, com segurança, os Negros longe das suas portas, mas eles não conseguem estar perto deles. Por outro lado, aqueles que entre nós realmente se preocupa com o nosso país, e que não se levantou e se foi embora, estamos em risco devido às políticas em favor das quais eles batalharam. Normalmente, eu não gosto de escrever sobre assuntos pessoais em forums abertos - especialmente quando envolve a minha família - mas senti que isto tinha que ser dito.

Nos Estados Unidos, Marxistas como Barack Obama e o Mayor de Chicago, Rahm Emmanuel, desenvolveram políticas que facilitaram a perpetuação das matanças que diariamente ocorrem na cidade. Eles proíbem as armas, facilitam as greves dos professores e consequentemente os jovens são colocados nas ruas; só quando as coisas ficam realmente más é que eles decretam que polícias extras sejam trazidos para o local.

Essencialmente, eles destroem a cidade de modo a que os gastos públicos aumentem. O próprio Emmanuel colocou mais polícias nas ruas como forma de combater o crime que ele criou. Ele esqueceu-se de informar os residentes que os polícias só trabalhariam de Segunda-Feira a Quinta-Feira, e não durante os fins de semana, que é quando as matanças ocorrem.

O que está a acontecer em Chicago e em outras cidades Americanas é igual à situação na África do Sul uma vez que os Negros estão-se a matar mutuamente, e isto na ausência da lei e da ordem. Quem é que no seu normal estado mental iria desculpar uma coisa dessas? Isto demonstra também a natureza divisiva da ideologia Marxista, onde o ódio é fomentado de tal forma que nenhuma comunidade fica segura - e particularmente no caso da África do Sul, a população branca está a ser mutilada pelos Negros e não há ninguém que os ajude.

Pergunto-me com frequência se isto é uma consequência intencional ou não-intencional da intromissão esquerdista. Fico triste que a minha filha tenha tido influência nisto, antes dela, tal como muitos dos seus camaradas esquerdistas, ter fugido para a América do Norte.

Da próxima vez que ela me visitar, farei todos os possíveis para lhe conduzir através duma vizinhança negra.
 
Old September 30th, 2014 #136
Werner Freitag
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A Besta como Santo: A Verdadeira Identidade de Martin Luther King Jr.:


Vinte e um minutos que valeram a pena. Acredito firmemente que documentários como esse no Youtube têm um grande efeito e um potencial explosivo de propaganda, ainda mais se forem benfeitos, como é o caso deste. E aproveito para dizer como experiência pessoal: o vídeo recém-postado no Nikolas Försberg ("Quem está matando o Ocidente?") é benfeito e de certa forma me marcou muito positivamente. Os militares na ditadura acusavam a rodo todo crítico de "comunista", mas não explicavam as raízes do marxismo cultural e deixaram os marxistas tomarem as universidades. Não podemos cometer o mesmo erro.

Quanto ao vídeo de Michael King, apenas faço uma ressalva, que é o fato de o vídeo referido ter legendas "ativáveis" ("clique no CC"), o que significa que ao baixá-lo com o ATubeCatcher, ele vem sem as legendas. Bom mesmo são aquelas legendas amarelas (por exemplo, o canal Nova Direita Cultural usa esse tipo de legendas) e grandes, que, apesar do aspecto mais tosco do que aquelas de "ativar" (que seriam melhores se pudessem ser fixas no vídeo), são fixas e podem ser baixadas no computador, repostadas e reexibidas para grupos de familiares e amigos em frente ao seu PC.

De qualquer forma, ótimo trabalho.

Last edited by Werner Freitag; September 30th, 2014 at 07:24 PM.
 
Old September 30th, 2014 #137
Werner Freitag
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Bom, vou repassar para cá uns documentários/filmes/vídeos que eu tinha postado no Stormfront há tempo.

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Uma Conversa Sobre Racismo:

http://www.youtube.com/watch?v=A6U13jc9XmM

O vídeo legendado pelo Aryanplugging foi abduzido pelos olavetes. Pelo menos uniram as três partes, mas botaram uma propaganda do "Canal da Direita" no início, sendo que eles sequer legendaram ou postaram o nome da conta.

O pior do direitismo é que ele é estupidamente antibranco. Criticar o antirracismo esquerdista é abrir caminho para o antirracismo direitista. É antirracismo de verdade contra antirracismo hipócrita para ver quem recebe o troféu de mais esquerdismo e mais chama o outro de racista. Não é mais possível suportar essa frescura, esse mimimi, essa veadagem. Seria ótimo se pudéssemos criar um movimento de oposição ao antirracismo e lutar pela legalização e descriminalização do racismo. Procurei em toda a Internet, em inglês, em não vi ninguém propondo a descriminalização do racismo. Até argumentos zoófilos estão melhor organizados.

A criminalização do racismo é tão estúpida, mas tão idiota e retardada quanto uma criminalização do "nacionalismo" ou do "classismo". Se o ódio de raças "matou 6 milhões de judeus", não seria menos sensato criminalizar o ódio aos burgueses que matou mais de 20 milhões de soviéticos e 60 milhões de chineses.

Se querem criminalizar o nazismo, criminalizem o comunismo.
Se querem criminalizar o racismo, criminalizem o classismo.
Se querem criminalizar a negação do Holocausto, criminalizem a negação do Holodomor.
Se querem criminalizar o antissemitismo, criminalizem o "antigermanismo", o antiamericanismo e o "antimexicanismo".
Se querem criminalizar o discurso de ódio aos judeus, negros, muçulmanos, homossexuais, ateus, criminalizem o discurso de ódio aos brancos, "burgueses" e cristãos.
Se querem que o assassinato de um negro seja condenada por "ódio", condenem um assassinato passional por "ciúme".
Se querem condenar o "terrível racismo branco" por a KKK matar 3500 negros em 86 anos de história, condenem o racismo pan-arabista (e não "conflito étnico-racial") dos Janjaweed por matarem milhões de negros em Darfur.
Se querem que o Nacionalismo-Branco seja chamado de "neonazista" por defender a segregação racial, autoproclamem-se "neocomunistas" por defenderem a igualdade racial.
Se acham um absurdo o discurso de que comunistas comem criancinhas, também achem um absurdo o discurso de que se faz sabão de judeu.
Se nos chamam de extremistas por defendermos a raça branca, se declarem extremistas por defenderem que só uma raça pode sentir orgulho de sua origem e toda a outra é universal e a priori culpada.
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Lavagem Cerebral (Hjernevask):
Depois dos ótimos vídeos sobre Uma Conversa Sobre Racismo e Como os Brancos Tomaram a América, lembro de ter sugerido a tradução de "Norwegian TV program about inequality of races", um programa do comediante e repórter norueguês Harald Eia (o programa é sério). Fiquei impressionado com a clareza na busca por respostas e a ausência de censura em um documentário direto, simples e educativo, sem envolver questões políticas. Fala sobre raça. Na cara e sem hipocrisia. É um bom começo.

Sobre Harald Eia: https://en.wikipedia.org/wiki/Harald_Eia
Eis o documentário (sobre raça, de número 6): http://www.youtube.com/watch?v=MOnQPXuU81Q

Mas acontece que Harald Eia também abordou outros assuntos polêmicos no seu programa de TV, de 7 episódios chamado Hjernevask (Brainwash), Lavagem Cerebral. Sua questão se foca no debate natureza X cultura (ou inato X adquirido) e desmantela uma porção de mitos.
https://en.wikipedia.org/wiki/Brainw...8TV-program%29
Então, cá está uma boa fonte de estudos e informação.
Eu encontrei apenas dois episódios em português, em que ele desmantela feministas e gayzistas:

Episódio #1: O Paradoxo da Igualdade: (sobre diferença entre os sexos)
O Paradoxo da Igualdade - YouTube

Episódio #3: Gay/Hétero: (sobre homossexualismo, se é inato ou adquirido)
Gay ou Hétero - YouTube

Os dois episódios são do usuário "Aldir Gracindo", um sujeito que fica postando vídeos antifeministas, e declarou que não tem intenção de traduzir os outros episódios.
Aldir Gracindo - YouTube
Chega a ser revoltante, até constrangedor, a estupidez e a cara-de-pau dessas feministas no final do vídeo #1, defendendo a ideia de igualdade sexual em dezenas/centenas de milhares de anos em condições naturais diferentes.
Mas a estupidez desses antifeministas é ainda mais gritante: são idiotas ao ponto de defender a ideia de igualdade racial, que como não se sustenta cientificamente, tem de ser reforçada sob pena de prisão. Isto é, defendem a ideia de igualdade racial em dezenas/centenas de milhares de anos em condições naturais diferentes, mas criticam o feminismo, que é quase a mesma coisa.
De qualquer forma, há outros vídeos antifeministas que podem ser aproveitados no canal desse sujeito, embora não seja o foco do nosso ativismo.
Complemento:
Episódio #4: Violência: (título autoexplicativo, procura explicações sobre as causas serem naturais e biológicas)
 
Old September 30th, 2014 #138
Werner Freitag
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Revisionismo - Existiu o Holocausto Judeu? Um belo debate sobre o Holocausto. Franco, aberto, moderado, metódico.
(Em português)

"Debate sobre a Monografia e o Livro de Antonio Caleari, Malleus Holoficarum, que questiona a proibição de estudos revisando ou até mesmo negando o Holocausto Judeu."

https://www.youtube.com/watch?v=bkhm8IHQHjg

Um dos debatedores deu duas indicações de livros, que vou deixar como nota:
RUDOLF, Germar - Vorlesungen über den Holocaust ("Lições sobre o Holocausto")
STÄGLICH, Wilhelm - Der Auschwitx-Mythos ("O Mito de Auschwitz")
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Sem Palavras:
Falado em português e alemão, Legendas em português, alemão e inglês.

Documentário brasileiro sobre os descendentes de alemães durante os tensos anos do Estado Novo. Mostra toda a perda histórica e cultural e a violência da assimilação sob o podre regime de Getúlio Vargas.
Perdoem-me se esse filme foi postado antes.
O essencial é não deixar a nossa história e a cultura morrer e ser esquecida; e, sobretudo, não deixar que as pessoas esqueçam que nosso povo foi vítima do câncer do antirracismo.
Esse documentário deveria ser exibido e propagado, para desfazer a enganosa percepção de que os alemães nunca sofreram nada na história e sempre foram os vilões e tiveram "mais oportunidades".

"As escolas que existiam aqui, elas todas foram fundadas por alemães, os professores vinham da Alemanha.".


Sem palavras/Speechless/Sprachlon - Documentário/Documentary/Dokumentarfilm - YouTube
Esse é o endereço do tópico do Stormfront "Vídeos Pró-Brancos", onde eu postei várias coisas. O segundo é o "Filmes Pró-Brancos", onde há um material muito bom também. Eu só não irei repostar tudo aqui (só pus o mais recente, mas há alguns outros vídeos que eu pus lá) porque exige muito tempo e trabalho.
https://www.stormfront.org/forum/t755508-10/
https://www.stormfront.org/forum/t485273-13/
 
Old October 19th, 2014 #139
Werner Freitag
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Yoav Shamir - Difamação: documentário de um judeu a respeito do antissemitismo, excelente para desmascarar o vitimismo, o duplo-padrão e a paranoia dos judeus, como o vídeo Uma Conversa sobre Racismo é para os negros.
O sujeito que fez o filme fez umas tiradas ótimas e soube bem como pegar os judeus no flagra e desmascará-los, por vezes chega a ser cômico.

Controle de Natalidade no Ocidente e a Vitória do Islamismo: vídeo curto e polêmico que, se não me engano, foi feito por uma autoridade da Igreja Católica preocupada com os avanços do islamismo na Europa. Cabe ressaltar que não aborda outros imigrantes.

Europe in 2029: não sei se já não postaram esse vídeo antes, porque tem uns três ou quatro nesse estilo por aí. Mas digo que as imagens e o áudio me tocaram muito. Muito mais do que palavras escritas, sinto que uma maior e melhor edição desse tipo de propaganda pode ser utilizada muito mais eficazmente para despertar o nosso povo do que palestras sobre QI.

Hypocritical Immigrants in Britain: vídeo curto e muito bom se for legendado em português. Trata-se de imigrantes (e descendentes de imigrantes) que vivem na Grã-Bretanha e que... são contrários à imigração!
Motivo? se a imigração aumentar, os benefícios sociais terão de sumir e eles terão de trabalhar. São essas verdades simples que as pessoas comuns não conhecem aqui no Brasil e que podem fazer estourar a indignação sobre a farsa do "preconceito" contra imigrantes na Europa. As imagens falam por si só e são capazes de mostrar o que muitos duvidam por ser politicamente incorreto. A descrição do vídeo é perfeita: "You say it... you're racist!". E aqui vai uma dica: os vídeos devem estar em português e devem usar palavras-chave (p.ex., imigração) para "pescar" os ingênuos que procuram notícias sobre a imigração. Isso me lembra quando eu procurava um documentário marxista/comunista e vi, nas primeiras opções, um vídeo antissoviético muito conhecido.

Imigrantes nas Escolas Alemãs: como eu disse no vídeo anterior, nada que não faça tremer de indignação e desperte o espanto, ou, pelo menos, interrogação nos lemmings ingênuos. Se usarmos a palavra "imigração", por exemplo, iremos pescar, primariamente, pessoas que amam suas origens, que querem saber sobre a realidade do imigrante ("vítima") na Europa ou alguns que querem apenas fazer trabalhos escolares. Podemos desconsiderar estes últimos, os outros dois podem ser abduzidos para a causa por curiosidade, por indignação ou mudança de perspectiva. Legendemos os melhores e mais vistos vídeos curtos pró-brancos, os que têm mais visualizações em inglês são os que já funcionam bem como propaganda e podemos adaptá-los sem tentar criar do zero e reinventar a roda.

Lebensborn: fragmento de um filme sobre o programa alemão de eugenia e reprodução "Fonte da Vida". A minha ideia é que esse vídeo tem imagens muito bonitas, que despertam um futuro que muitos nunca se puseram a imaginar e podem funcionar como um coquetel explosivo para os descendentes de alemães que têm orgulho de suas origens, mas, inconscientemente, sempre quiseram viver em um país racialmente puro e belo como esse. As legendas não são muito interessantes, podem ser cortadas, assim como as falas; o que importa é a visualização e internalização desse paraíso norueguês que foi perdido com a derrota no III Reich e substituído pelo quadradinho de oito. Além disso, pode-se editar outras partes do filme e excluir umas partes desse vídeo, assim como incluir uma música (digitem "Sagittarius - Europa Calling" no Youtube e escutem os primeiros 30 segundos e do 1:15-1:30 e do 2:18-2:38).
Esse é o endereço:
Filme completo: http://www.youtube.com/watch?v=vdDDOFXPEqM

They died for us!: vídeo bloqueado, baixem com o ATube Catcher ou acessem por login. Muito inspirador também.

Welcome to Sweden of Today.: esse vídeo é ótimo e já foi postado antes, mas só para reforçar - teve o maior número de visualizações e é formado por fotos e slides, nada muito difícil de se fazer, um trabalho que qualquer um é capaz. Se o vídeo tivesse uns 50 minutos, daria para reforçar mais a impressão e abordar mais aspectos.

What is Nazism ??? - Watch Full Video + Read Info: cabe deixar claro que este é um vídeo (foram unidas as três partes) que divide os brancos rejeitando eslavos, cristãos, a propriedade, a religião, etc. Mas estou postando não por esse vídeo ser bom para a causa branca, mas por causa do formato dele (eu poderia estar postando um vídeo comunista aqui, comentando a qualidade de propaganda e dizendo que deveríamos usar os mesmos métodos e o mesmo design, seria apenas pelo formato, não me entendam mal). A questão é que cheguei a esse vídeo pelas minhas recomendações no YouTube e que a propaganda é muito eficiente e didática, em especial o fundo com a suástica, a trilha sonora, as imagens e as letras que vão surgindo, métodos que podemos copiar e adaptar.

A História Soviética: documentário anti-NS e anticomunista (que eu mencionei acima), mas bem interessante (o título foi alterado, o original é The Soviet Story) para destroçar o comunismo. Obviamente, não fala dos massacres liberal-democratas de Dresden, dos campos de Eisenhower, etc. De qualquer forma, existe um bom material aproveitável. Um documentário sentimental, sincero, comparativo/crítico e historicamente sustentado nesse estilo sobre o genocídio branco seria muito bem-vindo.

***

Os vídeos abaixo não são tão bons, mas tem algumas características bem didáticas e educativas.

Immigrants commit 75% of the crimes in Sweden: "Well... here it is folks. Cold Hard Facts"
http://www.youtube.com/watch?v=0R7-9Hk7QsY
Liberating Colonisation: desmarcarando o "colonialismo malvado" dos europeus, injetando mais realidade e menos Rousseau. Esse vídeo não é tão bom como os outros, mas serve ao mesmo propósito elucidatório e educativo.
http://www.youtube.com/watch?v=17q8MUG-Kj0
Open Your Eyes, SWEDEN:
http://www.youtube.com/watch?v=eQ6VI_bc1j4
População Europeia: um pouco de esperança na natalidade branca
http://www.youtube.com/watch?v=eDePAGprebg

Last edited by Werner Freitag; October 20th, 2014 at 07:52 AM.
 
Old October 19th, 2014 #140
Nikolas Försberg
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