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Old January 28th, 2011 #21
Afonso Santos
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Originally Posted by MCM View Post
(...) Além do mais, ao meu ver o RickHolland estava certo pelo menos em relação ao fascismo (no qual eu mesmo tenho simpatias). Países que foram governados por este regime (Itália, Espanha, Portugal e até mesmo o Brasil) não tiveram nenhum proveito. (...)
MCM, então se não te importas, gostaria que me respondesses a algumas questões.

Consideras o fascismo imperialista, porque Portugal e Itália foram imperialistas nos seus regimes. Eu expliquei acima a razão deste imperialismo, à luz da cultura da época. Relembro que, ideologicamente, o fascismo é anti-internacionalista.

1. Estás então a afirmar que, se hoje um regime fascista tomasse conta de Itália ou Portugal, estes iriam a correr recuperar as colónias perdidas?

2. Quais são os pensadores ou ideólogos do fascismo que defendem o imperialismo (e em que ano o fizeram, já agora)?

3. Seguindo o teu raciocínio de "como um fez, todos os outros da mesma ideologia o farão", estás a afirmar que qualquer democracia é imperialista, (pois naquela altura França e Inglaterra também defendiam as suas colónias imperiais)?

4. Dizes que Portugal não teve qualquer proveito com o Estado Novo. Conheces a história de Portugal e do Estado Novo? Queres vir discutir isso para aqui?

Recordo ainda que, antes de 1974, era raríssimo encontrar um preto em Portugal. Muitas pessoas nunca tinham visto nenhum. Ciganos? Andavam todos na ordem. Outras Raças? Nem vê-las. Não é necessário nenhum programa oficial de extermínio racial para manter um país "limpo"...

Aguardo então por estes esclarecimentos.
 
Old January 29th, 2011 #22
MCM
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MCM, então se não te importas, gostaria que me respondesses a algumas questões.

Consideras o fascismo imperialista, porque Portugal e Itália foram imperialistas nos seus regimes. Eu expliquei acima a razão deste imperialismo, à luz da cultura da época. Relembro que, ideologicamente, o fascismo é anti-internacionalista.

1. Estás então a afirmar que, se hoje um regime fascista tomasse conta de Itália ou Portugal, estes iriam a correr recuperar as colónias perdidas?

2. Quais são os pensadores ou ideólogos do fascismo que defendem o imperialismo (e em que ano o fizeram, já agora)?

3. Seguindo o teu raciocínio de "como um fez, todos os outros da mesma ideologia o farão", estás a afirmar que qualquer democracia é imperialista, (pois naquela altura França e Inglaterra também defendiam as suas colónias imperiais)?

4. Dizes que Portugal não teve qualquer proveito com o Estado Novo. Conheces a história de Portugal e do Estado Novo? Queres vir discutir isso para aqui?

Recordo ainda que, antes de 1974, era raríssimo encontrar um preto em Portugal. Muitas pessoas nunca tinham visto nenhum. Ciganos? Andavam todos na ordem. Outras Raças? Nem vê-las. Não é necessário nenhum programa oficial de extermínio racial para manter um país "limpo"...

Aguardo então por estes esclarecimentos.
Não vou responder as primeiras perguntas até porque me referia somente ao fator RACIAL. Ora, se era raro ver um preto em Portugal antes de 1974 penso que era pelo mesmo fato que hoje é raro ver um preto na Moldávia ou na Geórgia. Portugal não era um país de emigrantes? Ou queres dizer o mesmo que um tal de Navas de Tolosa (troll) diz em todos os cantos do Stormfront, que se antes não haviam estrangeiros na Espanha é porque Franco não os deixava entrar .

Vamos ser sinceros, Salazar ou Franco (assim como os outros ditatores fascistas) não fizeram nada pela raça branca. Se Itália ou Portugal eram mais "limpos" é porque eram países pobres e não porque o governo não deixava entrar estrangeiros.

Quote:
4. Dizes que Portugal não teve qualquer proveito com o Estado Novo.
Me expressei errado, queria dizer proveito racial.

Antes que responder alguma pergunta sua gostaria primeiro que respondesse as minhas.

Qual o proveito racial que os fascismo trouxe na Itália, Portugal, Espanha ou Brasil? Castraram as minorias semitas (não digo de judeus, mas de europeus descendentes de norte-africanos como o jogador Quagliarella ou o jogador Pedro)? Portugal podia ter limpado parte da África, assim como a Itália podia ter limpado a Líbia ou Somália ou a Espanha poderia ter invadido o Marrocos e mandado os árabes de lá pro caralho. Garanto que a situação hoje estaria melhor.

E agora te pergunto qual o mal em fazer isso? Israel não faz o mesmo? Expulsaram os jordanianos que habitam Israel e amontoaram-os na Cisjordania e Faixa de Gaza. Sabe por que? Porque Israle governa para os interesses de seu povo. Os fascistas gorvernavam para os interesses de seus povos? Economicamente sim, mas e racialmente?
 
Old January 30th, 2011 #23
Afonso Santos
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Não vou responder as primeiras perguntas até porque me referia somente ao fator RACIAL. Ora, se era raro ver um preto em Portugal antes de 1974 penso que era pelo mesmo fato que hoje é raro ver um preto na Moldávia ou na Geórgia. Portugal não era um país de emigrantes? Ou queres dizer o mesmo que um tal de Navas de Tolosa (troll) diz em todos os cantos do Stormfront, que se antes não haviam estrangeiros na Espanha é porque Franco não os deixava entrar .

Vamos ser sinceros, Salazar ou Franco (assim como os outros ditatores fascistas) não fizeram nada pela raça branca. Se Itália ou Portugal eram mais "limpos" é porque eram países pobres e não porque o governo não deixava entrar estrangeiros.



Me expressei errado, queria dizer proveito racial.

Antes que responder alguma pergunta sua gostaria primeiro que respondesse as minhas.

Qual o proveito racial que os fascismo trouxe na Itália, Portugal, Espanha ou Brasil? Castraram as minorias semitas (não digo de judeus, mas de europeus descendentes de norte-africanos como o jogador Quagliarella ou o jogador Pedro)? Portugal podia ter limpado parte da África, assim como a Itália podia ter limpado a Líbia ou Somália ou a Espanha poderia ter invadido o Marrocos e mandado os árabes de lá pro caralho. Garanto que a situação hoje estaria melhor.

E agora te pergunto qual o mal em fazer isso? Israel não faz o mesmo? Expulsaram os jordanianos que habitam Israel e amontoaram-os na Cisjordania e Faixa de Gaza. Sabe por que? Porque Israle governa para os interesses de seu povo. Os fascistas gorvernavam para os interesses de seus povos? Economicamente sim, mas e racialmente?
Muito bem MCM, agradeço então a clareza na tua questão.

Em primeiro lugar, deixa-me clarificar algo, e isto não é dirigido a ti, mas a todos.

Como sabes, actualmente, ninguém no seu perfeito juízo defende imperialismos. Se houver uma ideologia que "oficialmente" o defende, achas que o povo terá alguma simpatia por essa ideologia? Naturalmente que não. Isso significa que, se vier para aqui alguém dizer que o fascismo é imperialista (ou expansionista, se preferires o termo), o que é que DE FACTO essa pessoa está a fazer? Está a denegrir o fascismo, está a matá-lo aos olhos dos demais. Tu próprio afirmaste que tens simpatia pela ideologia... espero que todos aqui tenham! Normalmente os NS dizem que o NS é um aperfeiçoamento do fascismo; os fascistas mais ortodoxos dizem que o NS é uma degenaração do fascismo... seja aquilo que for (e nem vamos discutir isso), mas a verdade é que o NS derivou do fascismo, são ideologias nacionalistas e ninguém aqui deve tentar "matar" nenhuma delas. Estamos todos do mesmo lado, e não vamos andar aqui a apunhalar-nos uns aos outros. Concordas comigo neste ponto?
Portanto, se me oponho a essa concepção imperialista, é para defender a ideologia aos olhos dos demais, e essa defesa beneficia-nos a todos. Além do mais, é uma defesa pela verdade que faço, e em relação à falsidade da associação fascismo-imperialismo: as questões que coloquei a ti e anteriormente ao Rick respondem de forma inequívoca a essa falácia que nos ensinam na escola.

Em relação ao início do teu post deixa-me fazer uma correcção. Portugal era e é um país de emigrantes. Em 2010 registaram-se a saída de mais de 60.000 portugueses, de forma "oficial". Ora, este é o valor que equivale às maiores taxas de emigração registadas em Portugal, nos anos 60. É claro que, na década de 60 havia muita emigração ilegal, e estima-se que em alguns desses anos a emigração possa ter ascendido aos 120.000. E nos dias de hoje? Não sabemos. É que antigamente havia fronteiras, e sabíamos exactamente que entrava e quem saía; enquanto que hoje não as há, e por isso ninguém sabe na realidade qual é a verdadeira taxa de emigração portuguesa pois eu, se quiser, vou amanhã trabalhar e viver para Espanha e, se não avisar "oficialmente" ninguém por cá, não entro para as estatísticas! E tendo em conta a fome e o desemprego REAIS que temos por cá actualmente - e acredita meu amigo que há muita - muitos economistas aceitam que possam estar a sair 100.000 por ano.


Vamos então à tua questão racial e, se até agora, apenas explanei neste post factos, agora o que vou dizer é a minha visão pessoal sobre o assunto, com a qual poderás concordar ou não.
Em jeito de introdução, deixa-me dizer o seguinte. Uma das coisas que acho absurdo, principalmente em fóruns virtuais como este, é vermos por vezes pessoal que "vomita" o Mein Kampf a torto e a direito como se fosse um exemplo para tudo. Eu considero-o um livro indispensável, sem dúvida, mas o livro foi escrito num conceito de obra de intervenção, na década de 20 do século passado, e foi concebido a pensar na realidade germânica da década de 20. É absurdo pensar que o que lá está aplica-se a todos os países e a qualquer realidade temporal. Como ninguém nasce ensinado, tento aos poucos mostrar este pensamento a estes camaradas, e espero que seja um pensamento que sirva de reflexão.

E agora vamos então à questão Racial que colocaste.
A Alemanha tinha um problema Racial quando o NS foi concebido e desenvolvido naquele país? Sim tinha, e grande! Meus amigos, todos vocês o sabem!
Portugal tinha um problema Racial quando o Estado Novo subiu ao poder? Não!
Portugal tinha um problema Racial quando o Estado Novo saiu do poder? Não!
Espanha tinha um problema Racial quando Franco subiu ao poder? Não!
Espanha tinha um problema Racial quando Franco saíu do poder? Não!

Se me perguntares se hoje, no Portugal de 2011, a questão Racial deve ser menosprezada pelos Nacionalistas portugueses, respondo-te um redondo Não! A questão Racial é hoje O factor mais importante. Hoje, em 2011. Não o era em 1930... por cá nem sabíamos o que era isso da Raça... sempre tínhamos sido Portugueses a 100% e éramos um dos povos no Mundo com maior preservação étnica e cultural...

E já agora, o Estado Novo português, em rigor, não era um Estado fascista. Em Portugal apenas o pessoal das esquerdas marxistas utiliza essa associação, e nas escolas também o fazem, por razões óbvias, mas qualquer pessoa que esteja fora dessas esferas "marxistas-revolucionárias" tem consciência das diferenças entre o Estado Novo e Fascismo.
 
Old January 30th, 2011 #24
Ricardo Mendonça
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Afonso, foste brilhante e verdadeiro. Só espero que o que aqui escreveste possa ser por todos devidamente apreciado. É exactamente assim.

Subscrevo tudo, palavra por palavra, tudo o que aqui, nesta sequência de posts aqui deixaste.

É exactamente assim, as apreciações que fizeste são de uma pertinência, de uma exactidão que impressiona. A simplicidade e clareza da exposição, ainda faz com que o valor da exposição, refulja com mais brilho. Repito soubeste ser, brilhante. Nas assunções, nas conclusões, na estrutura. Não é com duas cantigas que se avalia o problema como aqui fizeste.

O estudo da ciência política, da filosofia política é o meu assunto de eleição há uma vida, se há coisa da qual penso saber do que falo será essa, e se algo haverá que penso saber avaliar é quando a isso diz respeito.

Faço-te a devida vénia, pela perspicácia e pelo saber. Afonso é um privilégio ter-te como amigo, digo-te com toda a franqueza. Um privilégio e um prazer.

Saúdo-te!
 
Old March 10th, 2011 #25
RickHolland
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Analisando o espectro político europeu, podem-se tirar várias conclusões da análise. uma delas é que existem várias «esquerdas» e várias «direitas», existe por exemplo, uma esquerda liberal e uma esquerda autoritária, tal como uma direita liberal e uma direita autoritária. a esquerda liberal ou libertária (vulgo anarquismo) distingue-se da autoritária populista (vulgo comunismo), embora tenham coisas em comum.

Da mesma forma, a direita liberal «conservadora» (vulgo neo-liberalismo...«neo» porque o liberalismo original é de esquerda ou centro-esquerda e não-económico) é diferente da direita autoritária (vulgo fascismo, ou outras "alas" tais como integralismo, sidonismo, miguelismo, absolutismo, etc).

Outro ponto é verificarmos que a social-democracia tal como o socialismo democrático (PSD e PS em Portugal respectivamente) são Centro-Esquerda no espectro político Europeu, embora o PSD seja estranhamente considerado "Direita" cá no burgo, apenas porque "namora" actualmente com políticas liberais económicas, ainda que a Social-Democracia original, fosse uma tentativa de transição pacífica para um Esquerdismo democrático (diferente do marxismo).

Quanto à democracia-cristã, inspiradora do CDS, situa-se precisamente no Centro, embora seja ela, tal como o próprio CDS, muitas vezes considerado como "Direita" e, por vezes, até "direita radical".

Isto é importante, para se ter uma ideia onde se situam realmente as forças políticas e os partidos adversos à corrente identitária, que não estão onde a comunicação social ou os media (e os esquerdistas) dizem que estão.

Os partidos de Centro ou Centro-Esquerda, parecem opôr-se à Esquerda Radical...mas na realidade a oposição é só superficial e naquilo que é secundário, a Economia, porque na concepção da vida extra-económica, são mais parecidos do que parece nos debates da Assembleia.

São partidos "puxados" e "deslocados" pelo centro de gravidade esquerdista e giram à volta da Esquerda radical, quase como satélites, concordando pela metade, e permitindo-se «discordar» aqui e ali, em aspectos menores, mas partilhando a essência cultural marxista.

No espectro político, o Nacionalismo é erroneamente simplificado como "Fascismo" ou "Nazismo" pelos marxistas.

O Nacionalismo não é Fascismo ou Nazismo, porque a essência do Nacionalismo não é oligárquica como a do Fascismo, e nem forçosamente autoritária, entre outras coisas.
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Last edited by RickHolland; March 10th, 2011 at 12:23 PM.
 
Old May 14th, 2011 #26
RickHolland
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CAPITALISMO LIBERALISTA VS SOCIALISMO MARXISTA

http://www.nuevorden.net/portugues/r_298.html


OS MARXISTAS E A IMBECILIZAÇÃO DO HOMEM: A PSICOPOLÍTICA

O seguinte artigo é baseado no livro “Psicopolítica - Tecnica del Lavado de Cerebro” [Psicopolítica - Técnica da Lavagem Cerebral] (GOFF, Keneth. Buenos Aires: Editorial Nuevo Orden, 1966; 122 p).

O autor é um ex-militante comunista norte-americano que largou o Partido Comunista ao ter contato com a dita Psicopolítica: técnicas e subterfúgios ensinados durante o doutrinamento comunista para, literalmente, domesticar o homem.

O livro é um apanhado das técnicas ensinadas pelo Partido Comunista em um manual de Psicopolítica - ao qual o autor e mais outro, Charles Stickley, tiveram acesso por volta da década de 50 - visando a imbecilização e posterior domesticação dos homens que, privados da arte de pensar e imbuídos de concepções prontas e fabricadas pelo marxismo, funcionariam como verdadeiras marionetes, repetindo em uma aceitação tácita tudo quanto lhes fosse passado pelos dissimulados comunas, inimigos da liberdade e da ordem.

Uma vista rápida no Indíce mostra a profundidade da obra. Ela revela, por exemplo, como o marxismo quer constituir o homem como um organismo meramente econômico (Capítulo II), desvinculado de qualquer objetivo maior, qual seja, o desenvolvimento intelectual, moral e espiritual; quais são os objetivos estatais para o indivíduo e para as massas (Capítulo IV), que envolvem desde sua domesticação até a instauração da desordem; como o marxismo busca provocar a degradação do homem (Capítulo VIII); como a Psicopolítica e a lavagem cerebral das massas influem na difusão do comunismo (Capítulo XI); como o marxismo se usa de “idiotas úteis” para a difusão de suas burrices (Capítulo XIII); como a destruição dos grupos religiosos e o estímulo ao ateísmo constituem parte essencial da abordagem e difusão do marxismo (Capítulo XIV); entre outros assuntos que mencionarei à medida que for lendo.

No prefácio, o grande sacerdote argentino Pe. Julio Meinvielle, Teólogo notável pela sua erudição e aguerrida oposição às tendências descristianizantes do mundo moderno, traça os contornos principais da manipulação promovida pelos revolucionários em prol da imbecilização do homem.

Começa o Padre Meinvielle com a constatação de que a intenção do comunismo é a criação de um homem novo, um homem puramente material, que possui os olhos no chão, o coração nesta terra, completamente desvinculado de alguma maior pretensão para sua vida, desvinculado de Deus e assim de si mesmo:

“El comunismo intenta la creación de un hombre 'nuevo', totalmente nuevo, y diferente de aquel que ha conocido la tradición humana e cristiana de los pueblos. En esa tradición, como he tenido ocasión de exponerlo en recientes obras, el hombre trabaja para disponer de riquezas que le aseguren el vivir; vive para conseguir un alto enriquecimiento cultural de la vida del pensamiento; piensa, en fin, para acercarse a Dios que es su Principio y Fin. El hombre en definitiva está hecho para contemplar a Dios. Podrá, es cierto, ocuparse de otras muchas actividades pero sólo en la medida en que le dispongan y preparen para esta su tarea esencial, que es lo único para lo que ha sido creado. El comunismo, en cambio, al suprimir a Dios del horizonte del hombre, sostiene que éste no es sino una herramienta de trabajo, útil en la gran fábrica en que se transforma toda ciudad de hombres” (MEINVIELLE, Julio. La Psicopolítica, Ciencia y Arte Fundamental del Comunismo; in: GOFF, Kenneth.Psicopolítica - Tecnica del Lavado del Cerebro. Buenos Aires: Editorial Nuevo Orden, 1966, p.9).


Importante é a constatação de Meinvielle de que o comunismo quer criar um homem “novo”: novo para os parâmetros de nossa civilização, constituída sobre a sobriedade do Direito Romano e alicerçada nos mais altos valores e virtudes cristãs. Por isso quando o marxismo chegou ao Ocidente, deparou-se com uma realidade distinta e oposta aos seus propósitos, uma realidade que não lhe daria o domínio político: havia algo de diferente na população ocidental prevalentemente católica, havia algo de incondizente com o marxismo naquelas leis inspiradas no Direito Romano e buriladas pelo pensamento de São Tomás de Aquino. O marxismo não podia - em seu sistema burro, frágil e cheio de estruturas podres - com essa fortaleza, personificada no Papado e na Igreja Católica.

Daí a constatação de ser preciso antes mudar toda a mentalidade ocidental para então modificar suas estruturas - exatamente o oposto do que previra Marx em seus trabalhos: mudar estruturas para impor pensamentos. Essa é a tese do marxismo cultural, forjado nas entranhas de mentes maldosas como Gramsci e Marcuse.

O comunismo, buscando desvincular o homem de qualquer desenvolvimento moral e espiritual por meio da exclusão de Deus e da inteligência, pretende transformar o homem em “uma ferramenta de trabalho, útil na grande fábrica em que se transforma toda a cidade de homens”.

A domesticação do ser humano no marxismo envolve, constata Meinvielle, uma compreensão de mundo completamente distinta: um mundo compreendido segundo a dialético hegeliano-marxista, onde não há cooperação e bem comum, apenas “luta de classes”.


“Todo ha de convertirse en Guerra Revolucionaria contra el hombre. Guerra Revolucionaria por la conquista del poder en un pueblo y luego, ya en el poder, Guerra revolucionaria para convertir al hombre en un mero esclavo de la nueva sociedad revolucionaria” (idem, p.10).


Para que esta Guerra Revolucionaria obtenha resultados é preciso, conforme já demonstrado, a desordenação dos valores fundamentais à nossa sociedade, mudando, segundo o programa do marxismo cultural, a mentalidade humana para depois mudar as estruturas; daí o uso indispensável pelo comunismo da lavagem cerebral, da Psicopolítica, definida pelo Padre Meinvielle como a arte fundamental do comunismo:


“Pero para que la Guerra Revolucionaria sea realmente eficaz no debe actuar desde fuera del hombre sino en el hombre mismo y en su totalidad, alcanzando no sólo al cuerpo, sino tambén al alma. De aquí que el comunismo preste cada vez mayor atención a la ciencia de la Psicopolítica o ciencia del lavado del cerebro” (p.10).

A Psicopolítica utilizada pelo comunismo para a lavagem cerebral visa essencialmente a domesticação do homem: imbeciliza-se o homem, faz-se dele nada mais que um receptor passivo de idiotices revolucionárias (seja com relação à política, aos costumes ou à religião) e se lhe convence de que estas idéias são suas, não fabricadas pelos revolucionários; e assim os homens, tratados como bestas animalescas, domesticadas nas mãos de experts psicopolíticos, se tornam robôs, militantes da causa revolucionária anticristã no mundo, mesmo sem o saberem, no mais das vezes.


“[La Psicopolítica] es, con toda verdad, la ciencia de la domesticación de los pueblos. Una nueva especie de ciencias arquitectónicas que, echando mano de todas las conclusiones de las otras ciencias humanas, en especial de la Psicologia y Sociolagía, trabaja en la elaboración de un nuevo tipo de hombre domesticado. [...] El lector ha de advertir prontamente que ele grandioso progreso operado por las ciencias fisio-psicológicas y psiquátricas de los últimos cincuenta años ha sido puesta al servicio de esta praxis de transformación de la psiquis humana. Una praxis podríamos decir diabólica de transformación del hombre. [...] Por la práctica de la Psicopolítica pueblos enteros se convierten en laboratorios donde individuos o grupos más o menos grandes de individuos son sometidos con diferentes técnicas a un tratamiento de domesticación, como se fueran vulgares bestias, de las que no se trata sino de lograr el mayor rendimiento con el menor esfuerzo. De esta suerte, ciencias nobilísimas como la política y la economía que hasta aqí eran consideradas como ciencias de valor humano, se convierten en técnicas de domesticación colectiva que no rebasan la esfera de la fisiología animal. ele hombre no es sino un ser, movido por diversos instintos, cuya manipulación puramente fisiológica ha de resolver en manos de expertos psicopolíticos, los grandes problemas de la condución de los pueblos” (p.10-12).


Conclui o Padre Meinvielle salientando que este autorizado texto de Psicopolítica “há de contribuir para criar consciência da terrível periculosidade do comunismo” (p.12).

No Brasil, o marxismo cultural tem estado à todo vapor. O Governo Lula faz uso largo da Psicopolítica e da lavagem cerebral, especialmente no que se refere a fazer derrocar os valores mais caros do país. O ativismo gay abertamente declarado do Governo Federal, o seu abortismo mais que explícito, seu ódio à Família - base da sociedade, segundo a Constituição -, sua ridicularização do Cristianismo (com a conivência de amplos setores da CNBB, imbuídos que estão da Teologia da Libertação vários dos Bispos brasileiros); tudo isto envolve uso aberto da lavagem cerebral e da Psicopolítica.

A imbecilização da população que vive no “Brasil” - cujo caminho para a consecução foi longo e remonta à Era Vargas - serve hoje, ao Governo, para a manipulação dos homens, para domesticação dos brasileiros e seu tratamento como meros animais puxados por uma coleira no pescoço, marionetes obedientes às intenções mais sórdidas do Governo Federal.

A destruição da Família, célula-mãe da sociedade, destruição claramente prenunciada na luta governista pelo aborto e em prol do ativismo gay, possui a clara intenção de desvirtuar a ordem moral e social bastante sólida no “país” “brasileiro”. E com isso se espera a instauração plena da Revolução e do Anticristianismo no “Brasil” (Lula inveja seriamente o seu vizinho, Hugo Chávez).

Prova cabal do emburrecimento do “brasileiro” - ao lado da aceitação tácita das premissas governistas violadoras da família, da moral e da ordem - está na grande e preponderante - senão única - importância que tem dado o “brasileiro” ultimamente ao “milagre econômico lulista”, esquecendo que, se ocorre tal milagre - assentado em iniciativas de governos passados -, ocorre, concomitantemente, uma guerra declarada à Família “brasileira” e ao homem “brasileiro”, que é tratado como animal domesticável, mero imbecil manipulável.

O “brasileiro” não pode deixar-se enganar, pois, pelos subterfúgios de lavagem cerebral do Governo Lula. Ao lado de todo o discurso milagreiro-econômico - como o indispensável “nunca antes na história desse país” - está necessariamente uma lavagem cerebral domesticadora e imbecilizadora do homem, cujo objetivo é, conforme já demosntrado, a manipulação do homem, a derrocada dos valores fundamentais desta nação, a destruição da Família, base e alicerce da sociedade, e a instauração da Revolução e do autoritarismo.

Quem quiser ser imbecil - para estar conforme o desejo do Governo -, que o seja, mas sabendo que sua escolha comporta necessariamente a escravização e destruição sua e de toda a sociedade, peso seríssimo para a alma de qualquer homem.

A vacina contra a imbecilidade está, pois, no contestar o status quo anticristão, modernista e marxistóide imposto pelo mundo moderno, insuflar-se do espírito cristão e partir para a cruzada contra a Revolução.


A FÁBRICA DE SOCIALISTAS: FUNDAÇÃO FRIEDRICH EBERT

O que é a Fundação Friedrich Ebert?

É uma fundação política alemã de esquerda, operante em mais de 100 países, e com fortes vínculos com organizações esquerdistas de todo tipo; desde guerrilhas comunistas até corruptas maquinarias social-democratas. Esta infame organização trabalha com organizações de um calibre bastante perigoso, por exemplo, em Nicarágua, o partido político com o qual mais trabalha a Fundação Ebert é a nefasta Frente Sandinista de Libertação Nacional; antiga guerrilha assassina, que governou por meio de uma sangrenta ditadura o Nicarágua, e que lidera Daniel Ortega, um homem que estuprou sua própria filha.

Este nefasto fato se repete país após país, com movimentos subversivos e populistas. Em El Salvador, seu partido amigo é a Frente Martí de Libertação Nacional, no Brasil é o Partido dos Trabalhadores, na Venezuela é uma boa servidora de Hugo Chávez, em Costa Rica, seus principais vínculos são com os sindicatos filo-marxistas como a Associação Nacional de Empregador Públicos (ANEP), liderada pelo sodomita Albino Vargas. E quanto a partidos (como era inevitável) é o Partido Ação Cidadã, trincheira da Esquerda costarriquense, hoje repleto dos sindicalistas, comunistas (ex-membros do Partido Força Democrática), social-democratas (ex-membros do Partido Libertação Nacional) e outras maldições socialistas.

O que faz a Fundação Friedrich Ebert? Capacita os jovens centro-americanos em montanhismo (alpinismo), defesa pessoal, tese política revolucionária, uso de armamento, artes marciais, e outras formas de milícia. Tudo isto para que os centro-americanos sejam capazes de começar, a nível regional, uma revolução socialista. À esta capacitação guerrilheira a chamam "Programa de Agentes de Mudança", e funciona a nível centro-americano como um postigo (pequena porta) para a revolução guerrilheira.

A Fundação Ebert costumava trabalhar com o Libertação Nacional em Costa Rica (formalmente social-democrata e membro da Internacional Socialista), mas seus eventuais vínculos com grupos ultra-direitistas como o genial Movimento Costa Rica Livre, provocaram o pleno rompimento entre Libertação Nacional e a Fundação Ebert.

A Fundação Ebert trabalha também em toda a Europa, especialmente oriental, Ásia e África, sempre utilizando as mesmas teses esquerdistas.

A Fundação Ebert é promotora aberta do feminismo extremo, dos direitos para os homossexuais, do indigenismo radical, do sindicalismo violento, do "processo boliviano" (isto é, do processo de revolução eleitoreira que os países sul-americanos começaram, o qual é liderado por Hugo Chávez).

Existem outras organizações análogas à Fundação Ebert, por exemplo, a Fundação Konrad Adenauer, fundada pela Unidade Democrata Cristã da Alemanha, e que trabalha com partidos democratas cristãos de todo o mundo, entre eles, os "atoleiros e lamaçais" de corrupção e máfia conhecidos como Partido Aliança Nacional, do México, Partido Conservador da Colômbia, COPEY da Venezuela, e o nefasto Partido Unidade Social Cristã da Costa Rica (dois ex-presidentes costarriquenses deste partido estão na prisão e o atual presidente está sendo investigado pela Promotoria). Outra é a Fundação Friedrich Naumann, de ideologia liberal, que trabalha com partidos neoliberais em todo o mundo, entre eles o Partido Liberal Constitucionalista da Nicarágua (partido ao qual pertenceu Arnoldo Alemão, hoje na prisão), e o Movimento Libertário da Costa Rica.

Finalmente, a Fundação Ebert, longe de ser uma organização social-democrata, por seus vínculos com grupos guerrilheiros e pseudo-guerrilheiros (como o FSLN e o FMLN), e com radicalismos populistas (o PAC, Chávez e Lula), e seu financiamento econômico e logístico destas agrupações esquerdistas, é uma fábrica internacional de socialistas.


Traduzido por Nacionalista88

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Last edited by RickHolland; May 14th, 2011 at 06:49 PM.
 
Old May 14th, 2011 #27
Ricardo Mendonça
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Bravo! Não conhecia o livro em causa, pouco importa. O que aqui foi deixado é a verdade.

A verdade. Destaco como de fundamental e de capital importância a ser percebido, isto :

"a imbecilização e posterior domesticação dos homens que, privados da arte de pensar e imbuídos de concepções prontas e fabricadas pelo marxismo, funcionariam como verdadeiras marionetes, repetindo em uma aceitação tácita tudo quanto lhes fosse passado pelos dissimulados comunas, inimigos da liberdade e da ordem"


"o marxismo quer constituir o homem como um organismo meramente econômico (Capítulo II), desvinculado de qualquer objetivo maior, qual seja, o desenvolvimento intelectual, moral e espiritual"


"quando o marxismo chegou ao Ocidente, deparou-se com uma realidade distinta e oposta aos seus propósitos, uma realidade que não lhe daria o domínio político: havia algo de diferente na população ocidental prevalentemente católica, havia algo de incondizente com o marxismo naquelas leis inspiradas no Direito Romano e buriladas pelo pensamento de São Tomás de Aquino. (...)
Daí a constatação de ser preciso antes mudar toda a mentalidade ocidental para então modificar suas estruturas"



"O comunismo, buscando desvincular o homem de qualquer desenvolvimento moral e espiritual por meio da exclusão de Deus e da inteligência, pretende transformar o homem em “uma ferramenta de trabalho(...)”"


"Para que esta Guerra Revolucionaria obtenha resultados é preciso, conforme já demonstrado, a desordenação dos valores fundamentais à nossa sociedade, mudando, segundo o programa do marxismo cultural, a mentalidade humana para depois mudar as estruturas; daí o uso indispensável pelo comunismo da lavagem cerebral, da Psicopolítica, definida pelo Padre Meinvielle como a arte fundamental do comunismo"


"a lavagem cerebral visa essencialmente a domesticação do homem: imbeciliza-se o homem, faz-se dele nada mais que um receptor passivo de idiotices revolucionárias (seja com relação à política, aos costumes ou à religião) e se lhe convence de que estas idéias são suas, não fabricadas pelos revolucionários; e assim os homens, tratados como bestas animalescas, domesticadas nas mãos de experts psicopolíticos, se tornam robôs, militantes da causa revolucionária anticristã no mundo, mesmo sem o saberem, no mais das vezes."


Verdade,verdade,verdade!
 
Old May 14th, 2011 #28
RickHolland
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Nacionalismo: UM MOVIMENTO IDENTITÁRIO BRANCO



A globalização afeta tudo, praticamente não há nada que escape à globalização em nossos dias, nem sequer o Nacionalismo. O Nacionalismo, a partir de um par de décadas, veio se globalizando à passos agigantados, mas... Isto será necessariamente bom?

Visto da perspectiva reducionista (reducionismo: simplificação excessiva do que é complicado) de que o Nacionalismo é um movimento cujo único fim é combater a influência do sionismo ou é um movimento anticomunista, esta globalização não parece má, se abrem mais frentes. Mas o Nacionalismo não pode ser reduzido a um movimento anti-semita ou anticomunista, isso seria despojar-lo de sua essência, seria definir-lo pelo que não é e nenhum movimento pode ser definido pelo que não é, senão pelo que é.

O Nacionalismo é um movimento propositivo, nunca negador. Não somente somos um grupo de indivíduos que detestamos o sionismo ou o comunismo e que estamos dispostos a combater-lo. O Nacionalismo é: UM MOVIMENTO IDENTITÁRIO BRANCO, isso é o que nos define, isso é o que nos torna o que somos, essa é nossa essência e pedra angular (base ou fundamento principal); além disso, seremos anti-comunistas ou anti-semitas, mas isso é simplesmente porque tanto o comunismo como o sionismo atacam os interesses de nossa raça. Presumir que se é Nacionalista por ser anticomunista ou anti-semita é um erro, se é simplesmente anticomunista ou anti-semita, mas não Nacionalista.

O problema, talvez, encontra-se em definir: "Qual é o fim do Nacionalismo?", "Será, por caso, acabar com o judaísmo?" ou "Será enaltecer e exaltar o orgulho de pertencer à raça branca, além de conservar-la e expandir-la?".

Os indivíduos que acreditam que o fim do Nacionalismo é acabar com o judaísmo ou comunismo têm uma visão muito pobre, realmente não sabem nada sobre o Nacionalismo, necessitam do judaísmo ou de qualquer outro inimigo para continuar militando como pseudo-Nacionalista, imaginemos o que aconteceria com esses indivíduos se, hipoteticamente, o judaísmo desaparecesse da face da terra; já não seriam Nacionalistas, o Nacionalismo haveria cumprido seu objetivo.

Por outro lado, nós, as pessoas que sabemos que o Nacionalismo é um movimento identitário branco, pelejamos pela conservação e expansão de nossa raça, além de nos sentirmos orgulhosos dela e sabemos que embora se nossos inimigos desaparecem, a chama do Nacionalismo continuaria ardendo em nossos corações.

Todos os povos sobre a face da terra viveram, um a um e durante centenas de anos, a sede de sangue dos hebreus. Muitos povos também sofreram o comunismo e a grande maioria dos povos na atualidade estão padecendo uma profunda crise de valores, devido a um materialismo desenfreado. Todos nós, os povos desta terra, temos vários inimigos em comum, o sionismo e o comunismo são alguns deles.

O Nacionalismo não é um movimento que aglutina todos estes povos para se defender de nossos inimigos comuns, o Nacionalismo é mais que isso, o Nacionalismo é UM MOVIMENTO IDENTITÁRIO BRANCO E ARIANO, é um movimento que propõe, não nega. Então os demais povos não têm oportunidade de encherem-se de orgulho de sua identidade? Todos os povos devem encherem-se de orgulho de suas raízes, devem de exaltar sua identidade, podem fazer-lo mediante a criação de movimentos nacionais, mas estes movimentos nacionais têm que ser próprios e autênticos, não burdos (grosseiros) plágios de outros movimentos.

Um dos problemas pelo qual os indivíduos que se identificam com a ultra-direita (termo utilizado em sua correta acepção [significação] e despojando-lo de sua acepção pejorativa) é que acreditam que o Nacionalismo é um movimento cujo fim é enfrentar o judaísmo, e isto é confundir o geral com o particular. O geral é a ultra-direita e desta se derivam vários movimentos com características únicas ao redor do mundo.

Estes diversos movimentos são o aspecto particular, pois cada um é único e diferente, embora todos convergem em que são de ultra-direita. Se confunde o geral com o particular e então se pensa equivocadamente que o Nacionalismo é o gênero e que dele derivam várias espécies: Nacionalismo alemão, Nacionalismo mexicano ou até Nacionalismo Jamaicano. Este é um erro no qual caem muitos indivíduos que se orientam à direita. Cada espécie que surgiu do gênero que é a ultra-direta, tem suas próprias características e exalta diferentes aspectos particulares, por exemplo: para o falangismo é mais importante a religião que outra consideração, o fascismo exalta o Estado, o Nacional-Socialismo exalta a raça branca.

Sob este contexto, qualquer povo pode inclinar-se à ultra-direita, formar um movimento nacionalista de características próprias, que exalte os atributos de dito povo. O que não deve fazer nenhum povo é plagiar os símbolos e figuras próprias de outro povo para formar seu movimento nacionalista. A suástica em nosso contexto (porque o símbolo tem muitos significados) é um símbolo próprio da raça branca.

Qualquer povo não-branco no mundo pode basear-se no Nacional-Socialismo e admirar o Líder, certamente sem imitar o movimento Nacional-Socialista ou apropriar-se de nossos símbolos. E para lutar contra nossos inimigos comuns, todos os movimentos de ultra-direita no mundo podem se unir em uma liga anti-semita ou anticomunista e enfrentar comumente, LUTAR JUNTOS, MAS NÃO VINCULADOS PROXIMAMENTE.

Se poderia argumentar contra tudo o que exponho que: haviam soldados nas Waffen SS que não eram de raça branca, hindus, etc. Os havia, é verdade, mas nenhum desses soldados lutou para conservar sua raça e dificilmente acredito que algum daqueles soldados tenha podido conseguir a compreender o que era o Nacional-Socialismo. Além disso, devo recordar que nos uniformes de todos esses soldados estava proibido utilizar a suástica ou a dupla runa sieg das SS, salvo algumas exceções em particular, como o símbolo da divisão Handaschar que era uma cimitarra árabe com uma suástica.

No caso particular do México, é triste observar como se mal-interpreta a obra do mestre Dom Salvador Borrego (tanto esforço para que somente uns poucos possam conseguir compreender suas obras, mas não é completamente mal isto, pois o Nacionalismo não é para qualquer um, é para os melhores), muita gente sincretiza (sincretismo: unificação ou fusão de idéias ou de doutrinas diversificadas) suas duas grandes obras "América Periga" e "Derrota Mundial" e tira como conclusão que Dom Salvador Borrego promove um "Nacionalismo mexicano", sendo que o próprio mestre Salvador Borrego refere em seu livro, América Periga (se não mal recordo), uma entrevista que manteve um jornalista com o Líder e que em dita entrevista o Líder esclareceu que o Nacionalismo Alemão não era de exportação. Salvador Borrego, o que, em minha opinião, tenta promover é uma identidade para o mexicano construída com base na "mestiçagem" espanhol-hispânica e a criação de um movimento nacionalista com base nestes princípios (América Periga) e adotar como MODELO (unicamente como modelo) o Nacionalismo Alemão.

Os inimigos do Nacionalismo não somente são os sionistas, os maçons, os comunistas, também o são todos aqueles indivíduos carentes de identidade que se aproximam do Nacionalismo, são nossos inimigos esses pseudo-camaradas que dão cabimento em seus grupos à toda essa lúmpen ("ralé"; gentinha), são nossos inimigos todos aqueles indivíduos que dão uma má imagem ao Nacionalismo, são nossos inimigos todos aqueles indivíduos que têm pensando erroneamente que o fim do Nacionalismo é acabar com o judaísmo e que recrutam a maior quantidade de "elemento humano" para poder enfrentar o judaísmo, são nossos inimigos todos aqueles que comerciam com a ideologia, são nossos inimigos todos aqueles que distorcem a essência do Nacionalismo.

Nunca duvidem, camaradas, em enfrentar todo esse lixo. Os círculos Nacionalistas ao redor do mundo e na atualidade estão cheios de muitos Ernst Rohms, de muitos Canaris, de muitos Shachts, de muitos Becks, de muitos Stauffenbergs. Quem se diga Nacionalista e não aja conforme os princípios Nacionalistas fundamentais, quem se diga Nacionalista e defraude (prejudique) nossa raça, quem se diga Nacionalista e faça tudo o possível por distorcer a ideologia, quem se diga Nacionalista e não faça nada a respeito quando saiba que em um grupo Nacionalista estão militando "gentinhas-lixo-e-soez" disfarçados de skinheads, É NOSSO INIMIGO E NÃO MERECE NOSSO RESPEITO.


Ricardo Urista
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Old May 16th, 2011 #29
RickHolland
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Índice geral de textos sobre DOUTRINA E IDEOLOGIA.

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Old May 16th, 2011 #30
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Originally Posted by RickHolland View Post
Índice geral de textos sobre DOUTRINA E IDEOLOGIA.

http://www.causanacional.net/index.php?itemid=4
Nossa, me deu um trabalho danado para lêr tudo, ufa!
Por sorte eu já tinha lido muitos desses artigos, mas bah, tudo bem, tem muitas coisas que podem ser aproveitadas nos artigos que estão nesse link que você passou Rick.

Separo aqui alguns que eu gostei, espero que os outros usuários possam dispor de algum tempo para lêr também.

Corporativismo: esse desconhecido
Preparando-se para o colapso
Manifesto para uma nova Educação em Portugal
Horst Mahler: um radical
O racismo anti-branco: mitos e preconceitos
A agenda secreta - documentos do Grupo Bilderberg são revelados pela primeira vez
S.O.S. Racistas
«Por favor parem de ajudar África!»
Como operar na net como uma célula NS
Agentes da Polícia: vítimas do sistema

Obrigado Rick!!!
 
Old May 19th, 2011 #31
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O post 28 , merece atenta leitura. Quem o escreveu sabe o que está a dizer, estão lá "escondidos" uma série de conceitos formais muito pertinentes.

A forma escolhida para transmitir a mensagem, é agradável e bem conseguida.

Diz muito, e muito bem.
 
Old May 20th, 2011 #33
Nikolas Försberg
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Originally Posted by Ricardo Mendonça View Post
Poderia apontar em qual parte você discorda???
Eu conheço há tempos esse texto e já o li umas duas vezes depois que você disse que discorda dele em busca de algo para discordar, poderia ser especifico e explicar onde discorda?
Pois eu mesmo não encontrei nada que me fizesse discordar do texto do link.
 
Old May 20th, 2011 #34
Ricardo Mendonça
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Não acabei o post! Queria dizer disto discordo parcialmente, aqui:

"1. O mito do “berço de ouro”

O primeiro mito específico do racismo anti-branco é o mito do “berço de ouro”. Este mito consiste na crença de que ter nascido branco constitui uma vantagem inata em todos os domínios da vida, quer sejam privados ou profissionais. Devido à sua cor de pele, os brancos teriam direito a todo o tipo de vantagens que lhes garantiriam uma existência fácil. Decorre, no espírito do racista que adere a esta crença, que uma pessoa de tipo europeu não poderá jamais comungar dos mesmos sentimentos nutridos por um ser humano que pertence a um outro grupo étnico. Este mito contém a sua própria negação: prova pela sua própria existência que os brancos podem ser vítimas de preconceitos racistas. O desemprego, a doença, a morte, a depressão, o luto, o racismo são dramas e dificuldades que os brancos sentem de maneira igualmente aguda e de modo tão frequente como os outros seres humanos."

Ou seja apenas nesta parte do Ponto 1

Porquê? Resumidamente acho que o homem branco nasceu num "berço de ouro" relativamente ao negro. E acho que tem vantagens em relação aos demais nos países que NÓS fundámos!

Quais? É a nossa terra! Se temos um pequeno tecto em cima da cabeça, ou um palminho de terra a que chamar de nosso, foi o resultado de 9 séculos de luta.

O que é que o preto quer? Chega nos nossos países e ainda se queixa, de quê? Mal não fosse que os que são de cá não estivessem melhor que um preto!

Por isso nascemos num "berço de ouro" sim e não vejo mal nenhum nisso! No "berço" da NOSSA cultura, na NOSSA terra, criada com o NOSSO esforço! Para mim é de ouro sim. Não há ouro no mundo, e juro por Deus e pela alma dos meus filhos, que me fizesse trair Portugal. Para mim a minha terra querida é Sagrada! Vale mais que ouro. É onde repousam os ossos dos meus avós.

E que o preto que não me venha dizer que veio ajudar a criar Portugal, que ajudas dessas nunca pedi e DISPENSO!
 
Old May 21st, 2011 #35
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Não discordo de nada que disses meu amigo, mas o texto cita apenas o fato do branco parecer ter algum "privilégio" por ser branco em qualquer lugar que seja, o que não é verdade. Mas eu entendo e concordo com sua observação mesmo ela estando um pouco deslocada do sentido do texto.
 
Old May 21st, 2011 #36
Ricardo Mendonça
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Pois é mas é algo comum ouvir isso mesmo cá. Eu estou a ler um livro do Pascal Bruckner, o "Tirania da Culpa", que fala do problema deste masoquismo Ocidental e essa porra do tratamento "preferencial" que temos nos nossos países é algo recorrente.

Ouvimos isso vezes sem conta. E sim somos melhores tratados em todo lado! E ainda bem que é assim, nos nossos países porque são os nossos países nos países dos outros, porque cada um escolhe quem quer tratar melhor e porquê!

Tem a ver com o "preconceito"...com o juízo racional e a priori que cada um faz quando vê um individuo. O preto é falso, é imaturo, é irresponsável, só trabalha se tiver mesmo, mesmo de ser. Tem propensão para a violência. Ninguém gosta daquilo que um negro representa...a sua raça. "Infelizmente" a natureza preparou-nos a todos com esse mecanismo de detecção de perigos e de avaliação...Azar para o preto.

Os Árabes pensam assim. Apesar de toda a história passada, preferem lidar com brancos do que com pretos. Trabalhei com Sauditas e iranianos (sei que não são Árabes...mas é quase...) nos anos 90 e não podem com negros.

Aliás sentem-se é um pouco mal por a Europa ir acabar assim, dizem que nós como povos merecemos acabar...somos uns fracos, mas não assim.

Têm razão.

No entanto o branco ainda é melhor tratado, andamos a colher os louros das glórias dos nossos antepassados...infelizmente hoje poucos motivos de orgulho temos por mérito próprio enquanto povos...
 
Old May 24th, 2011 #37
Afonso Santos
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De valor incalculável...


 
Old May 29th, 2011 #38
RickHolland
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O tempo dos demagogos

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A ditadura carece de Demagogia no discurso porque suprime as oposições sociais e políticas, enquanto a Democracia as cultiva e incentiva

Não é só de hoje que o país encontra demagogos. A experiência histórica portuguesa do final da monarquia e durante toda a República parece mais uma parada de pavões que uma ordeiro formigueiro de atarefados trabalhadores e soldados.

Portanto, os regimes demagógicos são a especialidade portuguesa, que contrastam só com ditaduras famosas e que têm nome: a ditadura de João Franco, ministro do Rei Dom Carlos, a Ditadura de Sidónio Pais, a Ditadura de Salazar. Esta experiência de Ditaduras também é portuguesa e em geral partilhada com outros países do globo, embora a análise do tipo de regime caiba por inteiro a Carl Schmmit, no seu ensaio de Doutoramento, A Ditadura.

De facto a ditadura carece de Demagogia no discurso porque suprime as oposições sociais e políticas, enquanto a Democracia as cultiva e incentiva. A democracia não representa qualquer ameaça à demagogia, por esta é apenas a sua degenerescência,

Um regime que a própria democracia pode engendrar quando não encontra limites aceitáveis para a mentira razoável. A mentira torna-se a textura da vida política e social, demagogos e povo mentem, não há palavra, há apenas promessas vãs e inúteis e um multiplicar de palavras marteladas, prejudiciais ao entendimento do que se está a passar.

São tempos baixos, assolados por um primarismo atroz na linguagem, acossado por iniciativas necessariamente curtas de vista, devastado por leis iníquas e mentirosas. É o pântano, nem há mar, nem montanha, nem terra firme. E no pântano só prosperam aqueles que pertencem ao núcleo predador das criatura ao pântano: crocodilos, jacarés, lagartos, abutres comedores de carne podre. A mentira gera o seu ciclo de desgraças e quer se queira, quer não, é sempre uma mentira.

O pior é que as mentiras tornam-se cada vez mais graves, mais caras, mais hediondas. A experiência em Demagogia das cidades gregas saldou-se pelo apagamento das suas culturas, do seu poder e finalmente do seu nome. As que sobreviveram tiveram de mudar de regime por força dos cidadãos que entendiam ao tempo mais de política que o português médio.
http://jornalodiabo.blogspot.com/201...demagogos.html

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Last edited by RickHolland; May 29th, 2011 at 09:34 AM.
 
Old June 7th, 2011 #39
Afonso Santos
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Bem, para os que me conhecem, sabem que não sou adepto deste senhor, mas fica aqui o registo, para o pessoal se cultivar:

 
Old June 30th, 2011 #40
RickHolland
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RAÇA


Racialismo: A crença de que seres humanos podem ser classificados cientificamente (geneticamente e antropologicamente) em raças distintas e que a preservação dessas raças é algo da maior importância.

Alguns racialistas acreditam numa hierarquia racial, em que certas raças são consideradas fisicamente e/ou intelectualmente superiores às outras e, que portanto, têm um maior valor do que as chamadas "raças inferiores". Outros rejeitam essa ideia e acreditam que a superioridade racial é um conceito impreciso e apenas buscam preservar a integridade genética e diversidade biológica humana.


Nacionalismo branco: Nacionalismo Branco defende uma definição racial da identidade nacional, em oposição ao multiculturalismo.

O nacionalismo branco não é uma ideologia política definida, é geralmente mais uma perspectiva social / filosofia. Os seguidores desta filosofia têm uma vasta gama de diferentes afiliações políticas.


Pan-europeísmo: A crença de que todos os europeus são predominantemente de composição genética similar e que os Europeus precisam de se unir sob essa ancestralidade racial comum, a fim de assegurar a existência de sua raça.


Pan-arianismo: A crença de que a raça ariana (ou "branco") se estende além das fronteiras tradicionais da Europa moderna. Pan-arianistas acreditam que existem minorias ainda puro / ariana não misturados em partes do norte da África e do Oriente Médio e que estes arianos partilham uma ligação histórica, cultural e biológica com os arianos europeus.




POLÍTICA


Nacional-Socialismo: A ideologia política e social originalmente criado na Alemanha no início do século 20 por Anton Drexler e Gottfried Feder. A ideologia é uma fusão entre o socialismo não-marxista e nacionalismo racial. Nacional-Socialismo é a única definida por seu estado forte centralizado, anti-internacionalismo, sistema de mérito social, as leis de higiene racial e anti-sionismo.

Aqueles que acreditam na política económica e racial da ideologia, mas a favorecem um Estado mais democrático e descentralizado (como defendiam os irmãos Strasser) às vezes referem-se a si mesmos como "Social Nacionalistas".


Nacionalismo: A crença de que o bem-estar social dos entes da própria nação e / ou povo deve ser sempre considerada em primeiro lugar pelo governo, enquanto as questões internacionais devem de vir sempre em segundo lugar para o Estado.


Fascismo: Uma ideologia com origem no início do século 20 na Itália, que combinou a economia sindicalista com um estado forte centralizado, militarismo e nacionalismo.


Falangismo: falangismo (não confundir com o movimento reacionário cristão "Phalanx") foi uma ideologia política revolucionária que foi formado no início do século 20 em Espanha por José Antonio Primo de Rivera, embora o movimento Nacional Sindicalista de Ramiro Ledesma Ramos também tenha sido instrumental em influenciar a filosofia falangista.

Falangismo é caracterizado pela centralização do Estado forte, economia sindicalista e nacionalismo racial.


Nacional Anarquismo: uma ideologia que combina o tradicional anarquismo com a doutrina nacionalista. A maioria dos seguidores prefere uma economia distributista e procuram viver numa sociedade completamente descentralizada e sem Estado em pequenas comunidades racialmente homogéneas.


Terceiro-posicionismo: Às vezes chamado de "Terceira Via", é qualquer variedade ou combinação de filosofias e ideologias que buscam uma alternativa Nacional Revolucionária para o comunismo e o capitalismo.
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