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Old January 27th, 2011 #1
Afonso Santos
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Default Demografia e Natalidade: Nascimento de uma "Nova" Civilização?

O vídeo que o Nikolas colocou no tópico "Apocalipse Racial.." sobre a demografia demonstra o que muitos não conhecem, e que muitos outros recusam-se a conhecer.

Na Europa assiste-se ao fenómeno da "substituição demográfica", em que a Raça original e tradicional está a ser substituída por outras Raças e Culturas.

Neste post inicial, em que pretendo apenas introduzir o tema e lançar o debate, deixo algumas questões pertinentes que poderão servir de guia de apoio aos camaradas que quiserem participar nesta discussão.

- A que se deve este fenómeno?

- Qual a mentalidade que propicia este comportamento?

- Estaremos a fazer uma "tempestade num copo de água", sendo este um problema irrelevante?

- Será esta uma questão política?

- Até que ponto a situação económico-financeira é importante para estudar este fenómeno?

- Por que razão as taxas de natalidade são tão baixas entre os europeus brancos?

- Por que razão as taxas de natalidade são tão elevadas entre os imigrantes não europeus residentes na Europa?

- A questão de aborto tem alguma influência nessas taxas de natalidade?

- Como se explica que o aborto e os casamentos "gays" estejam a ser legalizados e financeiramente apoiados na Europa numa situação como esta? Não haverá relação?

- Será esta uma questão puramente de interesse religioso? É comum, principalmente nos países latinos, vermos as forças associadas à igreja católica na linha da frente da defesa da natalidade.

- Ainda estamos a tempo de reverter a situação?

Tenham início as hostilidades!
 
Old January 27th, 2011 #2
Afonso Santos
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Default Envelhecimento da população

Inicio esta discussão analisando um problema associado à baixa natalidade, ainda sem ter em conta o fenómeno da substituição demográfica, ou seja, o problema que haveria numa sociedade envelhecida, mesmo que ela gozasse de uma total ou considerável "pureza racial".

Quanto mais idosa a população for, menos nascimentos haverá, e é como uma onda, que evoluirá sempre em sentido crescente... E depois?
Depois, este "envelhecimento", tem as seguintes consequências (qualquer "envelhecimento", mesmo que seja menos preocupante que o Europeu):

1 - Sociedade: actualmente eu trabalho. Parte do meu ordenado serve para pagar as reformas dos pais/avós do meu país. No actual sistema, ou em qualquer sistema social, em que há mais velhos que novos, atinge-se o ponto em que já não há jovens suficientes a trabalhar para pagar as reformas dos mais idosos. Consequência? Empobrecimento contínuo da Nação, até à sua extinção.

2 - Trabalho: num país envelhecido, a população activa tem menos capacidade produtiva que num país não envelhecido, e como consequência produzirá menos. Não é só porque os mais velhos têm menos resistência: é também porque a sua capacidade para se adaptar às novas tecnologias é inferior. Consequência: a tua Nação é "ultrapassada" por outras, e deixará de poder proporcionar, progressivamente, o Bem Estar ao seu Povo.

3 - Saúde: se a maioria da população é idosa, há maior necessidade de a Nação gastar os seus recursos para tratar das patologias dessas pessoas. Ao gastar esses recursos, o país vai empobrecendo, e o nível de vida do Povo, idem...

4 - Guerra: todos nós aqui nascemos num período de paz na Europa e no Mundo. Esperemos que assim seja durante mais anos. Mas se olharmos para a história, concluímos que este período que estamos a viver é, de facto, uma anormalidade. Nós nunca vimos a guerra à frente dos nossos olhos, e como tal nem a concebemos, mas acham que é impossível que num futuro próximo um país invada o nossos? Sabem como vai estar o mapa mundial daqui a uns anos? Se uma Nação com um Povo forte atacar uma Nação com um Povo envelhecido, quem ganhará? O 2º desaparece do mapa.

Nos posts seguintes analisarei outros aspectos relacionados com o tópico.
 
Old January 28th, 2011 #3
Nikolas Försberg
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Postado originalmente aqui no tópico Apocalipse racial... Possibilidade ou impossibilidade .

Vou abrir a discurssão sobre natalidade aqui.... fica aqui o primeiro esforço...

Como eu já tinha mostrado nesse video a taxa de natalidade dos brancos esta abaixo dos 2.1 minímos por casal para manter a constante da população branca.
Enquanto os mulçumanos ten taxas de fertilidade acima de 8.1 filhos por casal.

A taxa dos não-brancos (pretos e outros) esta nessa média também de 8.1.

Em conversa com algumas pessoas chegamos a conclusão que o minímo ideal de natalidade entre brancos é de 3 filhos por casal.

O aumento das taxas de natalidade deve estar ligado diretamente ao ensino racial/racista em casa, valorização de tradições e responsabilidade racial.

Deus, Rainhas e Mães (vários artigos)

Vou deixar o video aqui NOVAMENTE, espero que assistam o video.




A crise da natalidade na Europa

A Europa e o factor natalidade

Taxa de natalidade na Europa cai cada vez mais

A Alemanha, com a menor taxa de natalidade de todos, foi o mais recente país europeu a anunciar incentivos para casais que tenham filhos. (Nota: mas tem que ser casais brancos.)

O pacote de incentivos inclui dois meses de licença do trabalho, remunerados, e 1.800 euros por mês para pais que queiram tirar mais tempo de licença.

Em toda a Europa o declínio da natalidade preocupa, pois não está havendo reposição da população. Diante desse fator, aliado à alta natalidade dos imigrantes, alguns países já vêem o fantasma do dia em que os descendentes de imigrantes serão mais numerosos do que os locais.

Todos os países europeus têm taxas de natalidade insuficientes

Pesquisa aponta que três quartos dos europeus vivem em países com taxa de natalidade média abaixo de 1,5 filho por mulher. A formação profissional foi apontada como um dos principais fatores da baixa taxa de fecundidade.


Carreira e família são difíceis de combinar

França lidera taxa de natalidade na Europa
Nota: Deveria ser feito um estudo em casais brancos e não em todo lixo que esta na França)

Êxodo feminino leva a radicalismo de direita no Leste alemão

Mulheres do Leste alemão não encontram namorados à altura

Plano de ampliação da licença-maternidade da UE sofre críticas

Mulheres tornam-se mães cada vez mais tarde

O video fala do aumento da criminalidade e da elevada reprodução dos não-brancos.

Quote:
É uma honra participar do post do Nikolas, como peca chave da sobrevivencia da raca branca... Dar á luz a um filho branco, é uma grande felicidade para nós, mulheres.
Nos olhos de uma crianca branca, vemos o futuro de uma raca linda, disciplinada, e superior. Nao esqueca, homem branco, que voce também é importante para o futuro de nossa raca. Sua familia deve estar em primeiro lugar.
Lute, pelos seus ideais, pela sua sobrevivencia! Assegure sua familia de um futuro de paz entre os iguais. Sou feliz por poder gerar o futuro de nossa raca.


- FrauDeutsch













Seguindo com a postagem...

Após lêr esta postagem do Aki, eu gostaria de acrescentar alguns dados que são até tristes... mas é a realidade.

-90% dos abortos nos EUA e na Europa são feitos por mulheres brancas.
-Faz-se um aborto a cada 27 segundos na Europa
Nos 27 países da União Europeia é feito um aborto em cada 27 segundos o que representa um milhão e duzentos mil
abortos anuais, segundo um estudo sobre a evolução da família na Europa em 2008.
-A menor taxa de natalidade no Brasil é na região Sul, seguida da região Sudeste. (regiões com maior concentração de brancos)
-Até a década de '70 era comum as familias brancas do Brasil terem taxas de natalidade de 8.1 (mais ou menos), em 2011 essa taxa caiu para 1.4.
-Aborto é primeira causa de mortalidade na Europa
-Uma em 5 gestações termina em aborto na Europa
-O tal "planejamento familiar" de nada serve para os não-brancos que reproduzem-se como ratos e serve como arma de destruição aos casais brancos que cada vez tem menos filhos.
-A busca pelo sucesso profissional tem sido uma da ferramentas mais destrutivas contra os brancos. A tal "busca pelo sucesso" tem adiado e até impedido que homens e mulheres - brancos (as)- tenham filhos.

O problema do rígido controle da natalidade no Ocidente
Espanha estimula a natalidade e o aborto
 
Old January 28th, 2011 #4
Afonso Santos
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Default Natalidade

Com o post do Nikolas, está praticamente tudo dito! Vou apenas deixar abaixo um post que tinha colocado no SF sobre esta questão (agora com algumas alterações em relação ao original) e que, no que se refere às mentalidades, pode ser perfeitamente complementado por aquele post do Ricardo Mendonça no outro tópico (o tal escrito em inglês, sobre os direitos e os deveres,...) que está óptimo! Espero que venha aqui parar em seguida, devidamente traduzido para a nossa bela língua!
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A problemática da Natalidade está directamente relacionada com:

- Mentalidade, (falta de) dinheiro e (falta de) tempo.

Apresentado o trio diabólico, vamos-nos debruçar no porquê da sua existência.

Vivemos numa sociedade globalizada (e globalizante) e materialista. A sociedade onde a busca do lucro e a valorização do supérfluo são os principais objectivos/valores de cada indivíduo. A sociedade que não apoia os casais que queiram ter filhos e que para tal, tenham de ter um dos membros (em princípio, o elemento feminino) em casa a dedicar-se exclusivamente à sua educação. A sociedade que gasta dinheiros públicos a matar fetos, mas que pouco dinheiro gasta no auxílio às famílias numerosas.

As soluções são fáceis de discernir, mas talvez não tão fáceis de implementar.

Precisaríamos em primeiro lugar de mudar as mentalidades, e para isso seria necessário alterar todo o paradigma da sociedade:

- Em vez do individualismo, a sociedade deveria fomentar o grupo e a família.

- Em vez do materialismo, a sociedade deveria fomentar o espiritualismo (e não estou com isto a referir-me a uma ou mais religiões, mas sim a um desenvolvimento espiritual completo, a diversos níveis - espiritualismo no sentido lato do termo).

E depois de alteradas as mentalidades, urge implementar políticas activas de natalidade, que se poderiam dividir nos seguintes pontos:

1) Proporcionar Trabalho a todos os Cidadãos Nacionais;

2) Garantir o Respeito no Trabalho para quem tem filhos dependentes e a estes tem de prestar auxílio;

3) Garantir que nenhuma família passe por dificuldades económicas devido à opção pela natalidade (através de apoios, subsídios,...), mesmo que que apenas um dos membros da família trabalhe (o que até é preferível, para que os jovens possam ter um acompanhamento e uma educação mais completa);

4) Não patrocinar infanticídios - não faz qualquer sentido, por um lado, o Estado gastar tanto dinheiro a garantir que todas as famílias possam optar pela natalidade, e por outro lado, gastar dinheiro para que elas possam exterminar o resultado de uma gravidez, de forma a fugir às suas responsabilidades familiares. Além de um total paradoxo, constitui também uma visão idílica e irresponsável a nível económico - não há dinheiro para tudo!

5) Impedir a entrada no país de cidadãos estranhos à Raça. No caso de ser necessário manter alguns desses cidadãos em território nacional (a um número residual), a mistura Racial não poderá nunca ser permitida.
 
Old January 28th, 2011 #5
Nikolas Försberg
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Vamos aos fatos... a gente não pode esperar nada do sistema, o máximo que podemos fazer é aproveitar algumas migalhas do sistema até que a gente derrube ele ou modfique ele.
Afonso, suas idéias são ótimas, mas como você mesmo disse são complicadas de colocar em prática por muitos motivos.
Eu tive muitas idéias em relação ao seu ótimo post, algumas coisas podemos aplicar com um pouco de esforço individual outras são mais complicadas mesmo.

Eu me lembro de ter visto no SF em inglês um tópico com o titulo parecido com "ajudando brancos que passam por necessidade"... eu li o tópico e o forum inteiro que falava desse tema, cheguei a comentar no SF Brasil, postei vários links relacionados sobre o tema, lembro-me apenas que 1 usuário respondeu o meu post.
Como as coisas estão agora não podemos ajudar muitos camaradas a nível de país que necessitam de um emprego, uma roupa para o frio ou uma cesta básica, mas podemos ajudar aqueles camaradas que estão próximos de nós.
Muitas vezes a gente tem algo que esta parado em casa e que seria de grande utilidade para um camarada, camarada esse talvez até necessitado.
Vou dar um exemplo...
Assim que minha filha nasceu eu gastei muito dinheiro com fraldas, roupinhas, berço, roupas de cama e muitas outras coisas, depois de algum tempo esas coisas que eu gastei muito dinheiro já não tinham utilidade para nós, mas poderiam servir para um camarada que logo seu filho nasceria.
Eu doei tudo para esse camarada que estava com a esposa grávida, desde as roupinhas, o berço, as roupas de cama até vários pacotes de fraldas que ficaram fechados sem usar, o casal de camaradas gostou muito e acabou fazendo o mesmo, ele cedeu gratuitamente para outro casal de camaradas as doações que eu passei para ele.
Uma díca é: Ou vender mais barato ou doar mesmo.

Alguns de nós possuem em empresas ou trabalham em empresas em cargos que podemos ou contratar ou indicar um/uma camarada para uma vaga na empresa, porque não fazemos isso?
Aqueles que possuem empresas poderiam contratar camaradas ou contratar apenas funcionários brancos, é uma forma de ajudar os brancos.
Os camaradas que possuem alguma empresa deveriam agir como camaradas em suas empresas, ser a mão que estende a ajuda e não a que somente aponta o dedo.

Aos poucos esse espirito de coletividade vai se expandindo.

O individualismo gera pessoas insensíveis e sem compromisso racial, o que acham de começar a praticar um pouco de civismo racial?

Uma empresa cujo o dono seja um camarada, poderia subsidiar alguns beneficios a pessoas com filhos... quanto mais filhos mais seriam os beneficios.
Existem empresas que possuem creches gratuitas para cuidar dos filhos dos funcionários enquanto eles trabalham, isso com certeza já ajudaria muitos camaradas e de certa forma incentivaria a natalidade.

Na África do Sul eu vi projetos parecidos com a formação de enclaves brancos - Orania é um exemplo disso - onde os brancos se juntaram como "cooperativas" e forças de trabalho e comida e alcançaram a auto-suficiência financeira e da produção de alimentos.

Para uma pessoa se sentir a vontade para ter seus filhos e seguir com o curso da nossa raça é necessário que essa pessoa se sinta segura para tal, e isso é um dever de todos nós.
Eu criei uma frase uma vez quando eu tinha uma conta no SF e eu usava ela na minha signature e dizia assim? "Todo (a) branco (a) é responsável pelo (a) outro (a)!", alguém dúvida que isso deveria ser colocado em prática?

Eu converso com muitos camaradas sobre muitas coisas, e uma conversa que eu estou tendo com um grande camarada... a gente trata da questão de financiar alguns projetos, idéias simples e revolucionárias. Mas que ajudam bastante.

Eu fiz apenas um pequeno ensaio aqui mas muitas coisas ainda podem ser adicionadas ao tema.
Logo eu seguirei com esse tema...
 
Old January 28th, 2011 #6
Afonso Santos
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Vamos aos fatos... a gente não pode esperar nada do sistema, o máximo que podemos fazer é aproveitar algumas migalhas do sistema até que a gente derrube ele ou modfique ele.
Afonso, suas idéias são ótimas, mas como você mesmo disse são complicadas de colocar em prática por muitos motivos.
Eu tive muitas idéias em relação ao seu ótimo post, algumas coisas podemos aplicar com um pouco de esforço individual outras são mais complicadas mesmo.
(...)
Tudo o que dizes é correcto, e são pequenas coisas que cada um de nós pode fazer. Mas essas acções, no plano global, não passam também de "migalhas"... devemos fomentá-las, divulgá-las e encorajá-las, como bem fizeste, mas será sempre uma solução que resolverá apenas um outro problema esporadicamente. A solução para a sociedade passará pela total mudança do paradigma desta, que implica naturalmente mudar o tal "sistema" e é essa a luta principal.

Se reflectirmos um pouco sobre a questão da partilha e da "reciclagem" de alimentos e roupas que referiste, é uma questão que tem a sua raiz na cultura vigente do consumismo e do status. Pela mentalidade do português actual, e talvez não seja diferente no Brasil, muitas pessoas considerariam "uma vergonha" utilizar bens para o seu bebé em 2ª mão, bens que pertenceram antes a uma outra criança, pois vêem nisto uma perda de "status", sentem que estão a mostrar sinais de pobreza, e sentem vergonha nisso (muitas vezes pessoas que "não têm onde cair mortas", mas que têm esta mentalidade do "comprar tudo novo" para dar a imagem da ostentação). São as mesmas pessoas que (e olha que há muitos casos) têm o frigorífico vazio - comem uma sopa por dia - mas têm dinheiro para andar de automóvel particular, o que, tendo em conta os preços da gasolina e dos próprios automóveis em Portugal, não é para qualquer um... E tudo isto porquê? É a cultura do materialismo, da divinização da imagem pessoal e da ostentação, em que o único valor na vida é o $$ que aparentamos ter.

Penso que este tópico está a ser bastante pedagógico, e estes teus dois posts sãoo óptimos, cada um na sua realidade. Da minha parte estou a dedicar cada post a cada uma das questões relacionadas com o problema: no primeiro apenas me foquei no envelhecimento, no segundo no incentivo à natalidade, e no próximo terei como alvo o casamento gay.
 
Old January 29th, 2011 #7
Ricardo Mendonça
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O Nikolas tem razão Afonso, ele foi muito específico em relação a quem se destinava a ajuda...A camaradas.

Eu concordo e defendo essa rede de solidariedade. Aliás sem querer entrar em grandes pormenores já a pratico, já o escrevi noutra altura.

Eu, a nível individual, na vida particular e profissional faço TUDO o que o Nikolas ali escreveu. TUDO! E deu frutos? Deu.

Agora, por outro lado é suficiente? Fará a diferença? Não sei, mas mal não faz.

Três filhos, só trabalho com brancos, escolhidos a dedo, protegidos...É suficiente? Onde não existia nada, nem ninguém, haver gente, haver crianças e acima de tudo haver valores, não é nada mau.

Quem fez isso? Meia dúzia de portugueses e um italiano que já cá não está.

Então e onde entram os fórums? Cada um saberá de si. Para mim é um escape às pressões do dia-a-dia. Aqui sou livre, falo à vontade. Preciso disto para me dar forças. Mas todos os dias, fora disto faço alguma daquelas coisas que o Nikolas apontou

Porquê? Porque li muito, durante anos e agora vejo videos...e leio muito...Sei bem o que nos espera...

Sei o que nos espera. E eu quero morrer de consciência limpa. Fiz tudo o que podia. Por mim vos digo com total verdade, dediquei a minha vida a isto, a tentar garantir um futuro para os nossos filhos.

Eu faço ideias de dificultar a vida ao apocalipse, ajudar o próximo faz parte do processo...
 
Old January 29th, 2011 #8
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Por que razão as taxas de natalidade são tão baixas entre os europeus brancos?

- Por que razão as taxas de natalidade são tão elevadas entre os imigrantes não europeus residentes na Europa?
Camarada, eu estava lendo um livro sobre raças e nele tinha uma passagem explicando o porque que os brancos possuiam/possuem a baixa taxa de natalidade e outras raças em especial, a negra, a natalidade já mais elevado tanto dentro como fora da europa etc.. dizia também que as diferenças raciais é válido para as taxas de crescimento, populacional, esperança de vida, personalidade, funcionamento da família, criminalidade e capacidade de organização social.
Posso está sendo 'ignorante' mas se reparamos bem quase todas familias brancas possuem baixa taxa de natalidade, porém a capacidade de criação da familia é bem melhor que de outras raças.
__________________
"Não há preto nas cores do Zenit"

"Apenas o chicote poderá civilizar o NEGRO" - Ten. do Rei Leopoldo II
 
Old January 29th, 2011 #9
MCM
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Só não vamos exagerar e dizer bobagens por favor (isso é coisa do Baal). Dizer que todos os países não-brancos possuem taxa de fertilidade de 8,1? Que absurdo!

Existesm VÁRIOS países não-brancos e muçulmanos que a taxa de fertilidade está abaixo da taxa de reposição, como por exemplo a Algéria:

Demographics_of_Algeria Demographics_of_Algeria

A população desse país hoje possui uma taxa de fertilidade de 1,76 filhos por mulher (inferior que alguns países europeus), uma população que cresce devagar.

Outros países semelhantes:

Tunísia, fertilidade de 1,71:

Demographics_of_Tunisia Demographics_of_Tunisia

Já a Líbia e o Egito possuem 3 filhos por mulher mas diminuiram quase um filho por mulher na última década.

Já alguns outros países da África Meridional estão bem perto do crescimento 0% ao ano apesar de uma taxa média de fertilidade.

Isso para não falar de vários países da Ásia Oriental onde até mesmo a Tailandia que tinha uma alta taxa de fertilidade até algumas décadas atrás hoje está bem abaixo da taxa de reposição com 1,65 filhos por mulher:

Demographics_of_Thailand Demographics_of_Thailand

Já a Indonésia, um país que tinha um alto crescimento demográfico (o maior da Ásia por algum período) e o maior país muçulmano do mundo teve uma redução significativa e hoje está com 2,2 filhos por mulher.

A Índia também teve uma redução embora mais lenta, alguns estados já possuem taxa de natalidade inferior a de 2 filhos por mulher (o gráfico números números de 1996-1998):



E dizer que o Sul possui a menor fertilidade do Brasil é outro disparate, o Sudeste é a região com a menor fertilidade sendo o Rio de Janeiro (estado digamos assim, com uma população bem parda) o estado com a menor taxa de todo o Brasil.
 
Old January 29th, 2011 #10
Ricardo Mendonça
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MCM ninguém disse isso. Entendeste mal.

O Nikolas disse que no Brasil era comum certas famílias BRANCAS no anos 70 terem 8 filhos, isso eu vi. Eu não o vi a referir-se aos negros quanto a isso.

Olha MCM, para ti e para todos vós, caso não conheçam. Deixo aqui o instrumento mais preciso e fiável em relação à demografia. Inclusive é possível ver as fontes para cada país.

Bate certo com todas as publicações que li e com as quais comparei os dados, ainda não encontrei qualquer discrepância. E sobre este problema tenho muita informação.

Portanto aqui vos deixo.

Chamo à atenção para o crescimento populacional MAS e PRINCIPALMENTE para a composição da pirâmides demográficas! O crescimento populacional visto isoladamente pode "enganar". A vitalidadede um país pode ser melhor avaliada, olhando à distribuição dos patamares etários da pirâmide demográfica em cada caso.

Por favor tenhamos isso sempre em conta.

http://esa.un.org/UNPP/

Depois deste magnífico link. Podem dizer : Obrigado aki...
 
Old January 29th, 2011 #11
Nikolas Försberg
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Se percebem bem eu estava sendo mais "amplo" do que imaginaram no meu primeiro post e no segundo post, o Aki entendeu o que eu quis dizer.
Afonso, infelizmente o que disse esta certo, existem pessoas que "são uma coisa" e querem aparentar serem outra, no Brasil a gente usa a expressão "come arroz e feijão e quer arrotar caviar", mas então... a gente ajuda quem quer ser ajudado... eu não tenho teria problema algum em usar algo de segunda mão, mas se alguns tem... não podemos fazer nada.
Quando eu disse que estava sendo "amplo" eu falava o seguinte:
Como é que queremos "o mundo" se não dominamos a rua onde moramos?
Fez sentido agora?
Já que não podemos esperar quase nada do Governo porque não fazemos de nosso esforços algo de valor?
A esmola dada pelo sistema europeu como "incentivo a natalidade" é uma piada de mal gosto, o licença maternidade é outra piada e esse auxilio serve tanto para brancos como não-brancos... então do que isso nos serve de imediato? Não muito.
Por isso eu digo que muita coisa terá que ser feito por nós mesmos, até que derrubemos o sistema ou modifiquemos ele.
A nível internacional nós podemos disponibilizar conhecimento e informação, mas a nível local nós podemos fazer mais que isso. Podemos ajudar e ser ajudados.
O que eu no Brasil posso fazer por um camarada em Portugal? De onde eu estou eu não posso fazer muita coisa, a distância atrapalha muito, mas eu posso fazer mais por um camarada que esta próximo de mim aqui no Brasil.
Entendeu?
As limitações pela distância impedem que as forças tenham mais valor, mas mesmo assim fazemos tais coisas.
Afonso, eu citeo caso de Orania na África do Sul... tu conhece?
Apenas como exemplo veja aqui um pouco sobre Orania.

Afonso, você havia falado sobre os homosexuais...
Eu faço a seguinte pergunta sempre aos homosexuais: "se seu pai fosse gay você teria nascido?" A resposta é lógica... NÃO.
Pois bem, o homosexualismo (masculino e feminino) é uma aberraçãoe vai contra tudo que é natural, assim como a mestiçagem é uma aberração.
Se homosexuais expandirem a humanidade esta ameaçada.
Alguns homosexuais falam em adotar crianças... mas qual será o exemplo que essas crianças terão? Essas crianças cresceram achando que a aberração do homosexualismo é algo normal, e em quem os "filhos" de homosexuais irão se inspirar? Na mãe barbuda ou na mãe careca?
Veja o que o Deputado Jair Bolsonaro fala de familias homosexuais:

Pois bem, entendeu o que eu quis dizer agora?
É claro que nossa informação pode ultrapassar as fronteiras, mas nossas ações por enquanto devem ser mais locais para poder ter resultados.
Novamente eu digo: Como é que queremos "o mundo" se não dominamos a rua onde moramos?

MCM, se olhar bem verá que eu não disse isso, eu apenas comparei as taxas de natalidade, e disse que em paises não-brancos e entre a população não-branca as taxas de natalidade são maiores.
Eu disse também que as familias brancas tinham muitos filhos e que hoje isso não acontece com a frequência de antes. Minha mãe tem 8 irmãos(ãs) e meu pai tem 14 irmãos(ãs), vê isso co frequência de 2 gerações para cá entre brancos?

Aki, ótimo link!!!! Obrigado mesmo!!! (dá uma olhada na população da Alemanha nesse link e me diga o que vês.)
 
Old January 30th, 2011 #12
MCM
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Originally Posted by Ricardo Mendonça View Post
MCM ninguém disse isso. Entendeste mal.

O Nikolas disse que no Brasil era comum certas famílias BRANCAS no anos 70 terem 8 filhos, isso eu vi. Eu não o vi a referir-se aos negros quanto a isso.

Olha MCM, para ti e para todos vós, caso não conheçam. Deixo aqui o instrumento mais preciso e fiável em relação à demografia. Inclusive é possível ver as fontes para cada país.

Bate certo com todas as publicações que li e com as quais comparei os dados, ainda não encontrei qualquer discrepância. E sobre este problema tenho muita informação.

Portanto aqui vos deixo.

Chamo à atenção para o crescimento populacional MAS e PRINCIPALMENTE para a composição da pirâmides demográficas! O crescimento populacional visto isoladamente pode "enganar". A vitalidadede um país pode ser melhor avaliada, olhando à distribuição dos patamares etários da pirâmide demográfica em cada caso.

Por favor tenhamos isso sempre em conta.

http://esa.un.org/UNPP/

Depois deste magnífico link. Podem dizer : Obrigado aki...
Fui olhar esse link, achei totalmente falho.

Comecei olhando a projeção para o Brasil em 2050, totalmente fora da realidade, penso que a população do Brasil vai parar de crescer muito antes de 2040 e dificilmente passa dos 210 milhoões (creio que o máximo que pode chegar é 205 milhões).

Depois cliquei em Zimbabué, os dados ali estão totalmente errados. Em um país onde uma parte significativa da população tem AIDS vai crescer como se já até perde população atualmente.

Cliquei em África do Sul (que já tem um crescimento quase 0% ao ano) e mostra um crescimento também.

Tunísia, população crescendo também pelo menos até 2050, como isso?

Algéria, idem a Tunísia.

Fora todos os outros países que fui vendo ali...todos com dados errados.
 
Old January 30th, 2011 #13
Ricardo Mendonça
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O site é das Nações Unidas, se as projecções populacionais das Nações Unidas estão erradas...Gostaria é que me dissesses onde estão as certas.

Existe uma coisa chamada - The United Nations Demographic Yearbook Data Collection Process system.

Os responsáveis são só os maiores e mais reputados especialistas internacionais na área. Para além de contarem com a colaboração de académicos e autoridades dos próprios países...

Volto a sublinhar que as fontes relativas a cada país estão disponíveis no próprio site.

Deixo-te as brasileiras :

Brazil
Total population (2007): Estimated to be consistent with the 2000 census adjusted for underenumeration and with estimates of the subsequent trends in fertility, mortality and international migration. New official projections taken into consideration.
Total fertility: Based on: (a) births registered through 2001 classified by age of mother; (b) data on fertility from the 1992, 1993, 1995, 1996 and 2001-2006 Pesquisa Nacional por Amostra de Domicilios (PNAD) and (c) census information by age of mother. New trends show a significant decline compared to previous estimates and projections.
Infant and child mortality: Based on data on children ever born and surviving classified by age of mother from the 2000 census. The demographic impact of AIDS has been factored into the mortality estimates.
Life expectancy at birth: Based on a life table for 1999-2001 derived from: (a) registered births and deaths by age and sex for 1999-2001 (adjusted for underregistration by using the growth-balance equation method) and the 2000 census population by age and sex, and (b) estimates of infant and child mortality. The demographic impact of AIDS has been factored into the mortality estimates.
International migration: Based on estimates of net international migration derived as the difference between overall population growth and natural increase during the 1980-2000 intercensal period and statistics on Brazilians living overseas.
 
Old January 30th, 2011 #14
Afonso Santos
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Originally Posted by Nikolas Försberg View Post
Afonso, infelizmente o que disse esta certo, existem pessoas que "são uma coisa" e querem aparentar serem outra, no Brasil a gente usa a expressão "come arroz e feijão e quer arrotar caviar", mas então... a gente ajuda quem quer ser ajudado... eu não tenho teria problema algum em usar algo de segunda mão, mas se alguns tem... não podemos fazer nada.
Quando eu disse que estava sendo "amplo" eu falava o seguinte:
Como é que queremos "o mundo" se não dominamos a rua onde moramos?
Fez sentido agora?
Já que não podemos esperar quase nada do Governo porque não fazemos de nosso esforços algo de valor?
A esmola dada pelo sistema europeu como "incentivo a natalidade" é uma piada de mal gosto, o licença maternidade é outra piada e esse auxilio serve tanto para brancos como não-brancos... então do que isso nos serve de imediato? Não muito.
Por isso eu digo que muita coisa terá que ser feito por nós mesmos, até que derrubemos o sistema ou modifiquemos ele.
A nível internacional nós podemos disponibilizar conhecimento e informação, mas a nível local nós podemos fazer mais que isso. Podemos ajudar e ser ajudados.
O que eu no Brasil posso fazer por um camarada em Portugal? De onde eu estou eu não posso fazer muita coisa, a distância atrapalha muito, mas eu posso fazer mais por um camarada que esta próximo de mim aqui no Brasil.
Entendeu?
As limitações pela distância impedem que as forças tenham mais valor, mas mesmo assim fazemos tais coisas.
Afonso, eu citeo caso de Orania na África do Sul... tu conhece?
Compreendido! É uma boa ideia, sem dúvida.

Orania, penso que foi num documentário do canal história que vi algo sobre esta terra sim, mas não tinha prestado muita atenção. É também um projecto interessante, que de facto não é fácil implementar, mas deve-nos servir como um bom exemplo.

(Sobre as tuas palavras em relação à homossexualidade, comentarei no post que vou dedicar ao assunto)

Aki
Tendo em conta a origem do link, e o próprio estudo que tu dizes que já fizeste em relação ao mesmo, só tenho de aceitar como credíveis esses indicadores.

No entanto, temos de ter em conta que essas estimativas são feitas com base em variáveis que se prevêem que tenham uma determinada evolução, evolução essa estimada tendo em conta uma determinada realidade. Mas há variáveis que são difíceis de prever...

Por exemplo, como se considerou a evolução da imigração /emigração neste cálculo? Estaremos a prever que a imigração continuará a crescer (ou que se vai manter, o que na prática significará o aumento destes indivíduos por cá) ou que a imigração irá reduzir-se a nada, tendo em conta que Portugal poderá entrar numa crise económica tal que nenhum estrangeiro quererá vir para cá?
Continuarão os africanos em Portugal a reproduzir-se às taxas actuais, ou será que as novas gerações de africanos irão reproduzir-se a taxas menores?

São apenas pequenas questões, mas que em nada alteram o mérito do site, que é sem dúvida um bom guia.
 
Old January 30th, 2011 #15
MCM
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Originally Posted by Ricardo Mendonça View Post
O site é das Nações Unidas, se as projecções populacionais das Nações Unidas estão erradas...Gostaria é que me dissesses onde estão as certas.

Existe uma coisa chamada - The United Nations Demographic Yearbook Data Collection Process system.

Os responsáveis são só os maiores e mais reputados especialistas internacionais na área. Para além de contarem com a colaboração de académicos e autoridades dos próprios países...

Volto a sublinhar que as fontes relativas a cada país estão disponíveis no próprio site.

Deixo-te as brasileiras :

Brazil
Total population (2007): Estimated to be consistent with the 2000 census adjusted for underenumeration and with estimates of the subsequent trends in fertility, mortality and international migration. New official projections taken into consideration.
Total fertility: Based on: (a) births registered through 2001 classified by age of mother; (b) data on fertility from the 1992, 1993, 1995, 1996 and 2001-2006 Pesquisa Nacional por Amostra de Domicilios (PNAD) and (c) census information by age of mother. New trends show a significant decline compared to previous estimates and projections.
Infant and child mortality: Based on data on children ever born and surviving classified by age of mother from the 2000 census. The demographic impact of AIDS has been factored into the mortality estimates.
Life expectancy at birth: Based on a life table for 1999-2001 derived from: (a) registered births and deaths by age and sex for 1999-2001 (adjusted for underregistration by using the growth-balance equation method) and the 2000 census population by age and sex, and (b) estimates of infant and child mortality. The demographic impact of AIDS has been factored into the mortality estimates.
International migration: Based on estimates of net international migration derived as the difference between overall population growth and natural increase during the 1980-2000 intercensal period and statistics on Brazilians living overseas.
Tenho um almanaque em casa de 1986 que usa essas mesmas projeções e naquela época acreditavam que o Brasil teria hoje quase 300 milhões de habitantes e não menos de 200 milhões, nem um louco daria esses núneros naquela época.

Se quer acreditar nessas projeções tudo bem, cada um acredita no que quer.
 
Old January 30th, 2011 #16
Ricardo Mendonça
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Com isso tenho de concordar, realmente cada um acredita no que quiser...

A questão das projecções demográficas é evidente e é simples são projecções, os métodos sendo enfadonhos para alguns, não são no entanto nenhuma ciência oculta.

É evidente que nos estudos estatísticos, usa-se o cenário que se pretender. E garanto que caso esse cenário, e as premissas, que são subjacentes à sua validade se mantiverem como válidas, então garanto que não falha!

É óbvio que entretanto as condições, envolventes se podem alterar, inviabilizando a projecção traçada. Mas o que se pretende é mostrar o seguinte :

Se isto se mantiver assim, se as coisas se mantiverem desta forma, acontece isto? Sim.

A exactidão e precisão da projecção de determinado cenário, é tanto maior quanto mais pequeno o seu horizonte de estudo. Penso que seja óbvio.

Agora, existe outra que é a análise dos dados referentes ao passado. E as conclusões que se podem retirar da sua análise.

Outra coisa, detectar padrões e evoluções também é matemática, sem querer ser maçador, uma das coisas que muitas vezes permite detectar comportamentos, é mudando a escalas em que os resultados são apresentados.

Por exemplo é muito vulgar mudar a escala de apresentação de resultados, apresentando os dados por exemplo, numa escala logarítmica, permitindo-se, com isto ganhar-se uma noção de perspectiva e encontrar-se rectas. Que de outra forma, não seriam perceptiveis. Hoje, normalmente isto é feito por computador, mas se houver tempo e paciência qualquer um pode fazer, é ciência e da boa! É exacta. As rectas e os comportamentos lineares são o sonho de qualquer estudioso, conferem simplicidade e rigor aos dados.

Mais, também através da percepção linear de um fenómeno se pode, por exemplo, encontrar razões que relacionem variáveis, os chamados coeficientes.

Por fim também no estudo estatístico e probabilístico por algum motivo a regressão mais procurada e utilizada é a linear, mais uma vez se estão a procurar rectas no padrão de dispersão dos resultados amostrais, por exemplo.

Enfim, as credenciais dos especialistas responsáveis pelos estudos demográficos das nações unidas falam por si. Se podem construir modelos matemáticos para a ESA e NASA também podem bem fazer estudos populacionais, que talvez seja o fenómeno de longo prazo mais previsível que existe...
 
Old January 30th, 2011 #17
Ricardo Mendonça
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Ainda quanto à questão da AIDS, HIV, SIDA ou lá o que quiserem chamar, é levada em conta nas projecções? Sim.

Volto a mostar o caso Brasileiro, para se ver que até no caso brasileiro isso foi tido em conta no modelo. Realçei a preto.

Brazil
Total population (2007): Estimated to be consistent with the 2000 census adjusted for underenumeration and with estimates of the subsequent trends in fertility, mortality and international migration. New official projections taken into consideration.
Total fertility: Based on: (a) births registered through 2001 classified by age of mother; (b) data on fertility from the 1992, 1993, 1995, 1996 and 2001-2006 Pesquisa Nacional por Amostra de Domicilios (PNAD) and (c) census information by age of mother. New trends show a significant decline compared to previous estimates and projections.
Infant and child mortality: Based on data on children ever born and surviving classified by age of mother from the 2000 census. The demographic impact of AIDS has been factored into the mortality estimates.
Life expectancy at birth: Based on a life table for 1999-2001 derived from: (a) registered births and deaths by age and sex for 1999-2001 (adjusted for underregistration by using the growth-balance equation method) and the 2000 census population by age and sex, and (b) estimates of infant and child mortality. The demographic impact of AIDS has been factored into the mortality estimates.
International migration: Based on estimates of net international migration derived as the difference between overall population growth and natural increase during the 1980-2000 intercensal period and statistics on Brazilians living overseas.
 
Old January 31st, 2011 #18
Nikolas Försberg
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Então, o que podemos fazer para aumentar a natalidade entre os brancos? Qualidade de vida é um bom começo, mas o termo "qualidade de vida" nesse aspecto é mais amplo do que se imagina.
"Qualidade de vida" nesse aspecto poder muitas coisas, começando por responsabilidade e compromisso racial, incentivo a natalidade, garantia de direitos e obrigação de deveres, informação, formação e capacitação, emprego, bom relacionamento entre seus iguais (brancos), valorização da mulher, valorização da mãe e da juventudade, reconhecimento do papel do pai e da mãe, reconhecimento da importância da vida, valorização da familia, acesso a serviços de saúde e outros com qualidade, etc...

Mas com o sistema vigente isso seria complicado, então voltamos ao que eu dizia antes... Enquanto não derrubarmos o sistema ou modificarmos ele, as coisas terão que serem feitas por nós mesmos. Mas que mal há nisso? Isso já foi feito antes, porque não podemos fazer agora novamente?
Lembram-se que eu citei o caso de Orania na África do Sul?
Ali foi feito exatamente isso que eu proponho aqui, ações locais que visam um bem coletivo.

Desde 1991 até os dias de hoje a população de Orania mais que triplicou de 200 habitantes para 700 habitantes, isso sem contar os que nasceram em Orania e se mudaram para outros lugares. Então, o que eu disse acima não incetiva a natalidade?
Para quem acha que ações locais e uma rede de solidariedade são migalhas deveriam conhecer a história de Orania.

Garanto a qualquer que a qualidade de vida na pequena Orania racial branca é melhor do que em qualquer parte África e melhor do que em muitos paises europeus.
Vejam esse belo link sobre Orania.

Cidade Orânia (esse link tem um dedo judaico mas dá para se ter uma idéia.)
A questão deste povoado não é simplesmente não permitir a entrada de negros, mas sim restringir a entrada para que somente africâneres (brancos) possam entrar – brancos descendentes de ingleses, por exemplo, também não entram. Este local no mínimo bizarro possui um sistema monetário próprio, e já conta com 700 habitantes. Para permitir que o contato com o mundo “lá fora” seja o mínimo possível, Orânia possui comércios e Igrejas.

Em Orania, etnia branca se isola para manter a cultura africâner
Nossa ideia aqui é preservar nossos valores, cultura, língua, religião. Queremos um lugar onde possamos, livremente, exercer o direito de nos manter íntegros, onde possamos educar nossos filhos dentro da cultura africâner – explicou Lyda Strydom, responsável por editar os informes da vila.

- Sabemos que é algo muito difícil, mas vamos lutar por isso. Somos uma nação ainda sem um país – encerrou John Strydom.

Eu estive conversando com o camarada Wagneriano sobre uma "grande rede formada por pequenas redes", por hora o assunto esta em fase de planejamento, mas posso adiantar somente que: As ações locais feitas individualmente e em pequenas células nos proporcionará uma vitória enorme em um prazo ainda não definido.
 
Old January 31st, 2011 #19
Afonso Santos
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Default Casamento Gay / Homossexualidade (1/2)

Nikolas, agora sim, o meu post do casamento gay. O que tu disseste é o primeiro argumento do qual nos temos de valer perante essas situações. Mas quando se fala em "legalizar" um casamento gay, não se pode pensar que se está a falar de uma determinada opção individual, pois ao legalizar, estamos a dar a essas pessoas os mesmos direitos fiscais/económicos que um qualquer casal tem, ou seja, nós os contribuintes estamos a pagar para essa situação. E isto é um facto que deita por terra a questão da opção individual e acaba por muitas vezes sensibilizar algumas pessoas a quem a homossexualidade por si só não lhes causa transtorno (mas quando a carteira é afectada, aí já se importam!).

Em seguida transcrevo um artigo meu que saiu numa publicação em 2010, referente a este assunto. Vá, leiam lá o dito que até se lê bem!
______________________________________________________________
HOMOSSEXUALIDADE – OPÇÃO CONTRA A NAÇÃO


Capítulo I - A Dúvida
Em algumas subculturas da nossa sociedade, muitas vezes nas camadas mais jovens, existe um apego a uma arte que idolatriza a morte e as trevas, um desejo da pessoa que anseia pelo fim, que deseja a morte à humanidade e/ou mesmo do próprio mundo. Ora, se algum de nós assumir em público uma posição destas diante de pessoas comuns, será certamente visto como um louco, um maníaco, ou alguém de muito má qualidade. Talvez os demais se afastem de nós, qual criminoso sanguinário, ou simplesmente nos tentem evitar a todo o custo.
Mas então porque é que parte das sociedades europeias, ditas civilizadas, insistem e orgulham-se de permitir legalmente e apoiar financeiramente uniões entre pessoas que, efectivamente, têm como fim a destruição, em primeiro lugar, da própria nação, e num segundo momento da humanidade? Falo da homossexualidade que, numa situação extrema, ou seja, se esta fosse o tipo de relação adoptada por todas as pessoas deste mundo, o resultado seria naturalmente, a extinção da raça humana ao fim de um par de gerações. Chamo a vossa atenção para a palavra naturalmente, pois a verdade é que é a lei natural que está aqui em jogo: se numa sociedade se permite que todos sejam homossexuais, ela morre, logo a homossexualidade não é natural, e se não é natural, como é que, seguindo apenas a nossa lógica, a poderemos classificar? Como se classificam aquelas “coisas” que prejudicam um ser humano e que, quando não são tratadas, podem levar à sua extinção? Obviamente, classificamo-las de doenças ou patologias.
Hoje em dia, nestes países europeus ditos “civilizados”, constitui um crime dizer que a homossexualidade é uma doença: em Portugal, podemos ser acusados de crime ao abrigo do ponto 1 do artigo 26º da Constituição Portuguesa. Em vez disso, somos todos forçados a dizer a única coisa que o sistema nos permite dizer acerca da homossexualidade: “é uma opção sexual – um direito”. Mas, há uma questão que aqui me intriga: porque razão até ao final da 1ª metade do século XX, a homossexualidade era naturalmente classificada como doença em quase todas as nações europeias, e a partir daí, aos poucos, num e noutro país, começou a ser classificada como “opção de vida”? Que descobertas científicas foram feitas que tivessem permitido esta mudança? Em que moldes se justificou este “avanço civilizacional” (expressão muito utilizada pelo sistema vigente)? Na verdade, tais descobertas nunca existiram, como veremos nos capítulos seguintes.

Capítulo II - Origens
Resultado da junção do grego homos = igual com o latim sexus = sexo, é descrita no dicionário como a natureza do que é relativo a afinidades ou actos sexuais entre pessoas do mesmo sexo. A palavra gay refere-se normalmente à homossexualidade masculina, apesar de poder ter um espectro mais amplo, ao passo que lésbica, cuja palavra deriva do nome da ilha grega de Lesbos onde a poetisa Safo escreveu amplamente sobre as suas relações emocionais com mulheres jovens, aplica-se apenas à homossexualidade feminina.
Algo que me provoca profunda náusea é o facto de estes casais homossexuais insistirem no reconhecimento do casamento, e não da simples união civil registada (por exemplo) para assegurarem total igualdade perante os outros casais. O principal argumento deles é de que o casamento não tem de ser entre duas pessoas de sexo diferente, e não tem de ter como fim essencial a procriação. Também já cheguei a ouvir da boca de pessoas que têm direito de antena nos meios de comunicação social, que o casamento não é uma Instituição Milenar, e que por essa via o argumento dos mais conservadores da tradição milenar cai por terra. Bem, em relação a este último argumento, e sem ser necessário ir mais longe, basta-me recordar que os pais do fundador da minha Nação, D. Henrique de Borgonha e D. Teresa eram casados, e desse casamento nasceu D. Afonso Henriques, fundador da Nação Portuguesa, e este casamento realizou-se há cerca de 900 anos atrás... Quanto aos outros argumentos sobre a procriação e as pessoas de sexo diferente, eu poderia justificar com base no ideário católico, mas visto não ser crente, fá-lo-ei com base na sabedoria da ancestralidade pagã. É sabido que a vida dos antigos era regida por ciclos (ciclos lunares = ciclos da fertilidade feminina = calendário agrícola) e que a vida de toda a comunidade dependia de uma boa colheita agrícola (= Terra, ou seja, Deusa-Mãe fecundada com sucesso). No equinócio da primavera celebrava-se a morte do Inverno e o nascimento do Verão: “o dia em que os primeiros raios (semente) do Deus Sol (elemento masculino) irão penetrar (fecundar) a Terra (elemento feminino), e à parte de todas as festividades de cariz sexual e mesmo de orgia que envolvia algumas destas celebrações, a verdade é que muitas “uniões de facto” eram celebradas nesta altura, para que o casal pudesse beneficiar da simpatia dos Deuses. Posteriormente, são os próprios romanos que, para além de manterem muitos destes rituais, marcavam a data dos seus matrimónios de forma selectiva consoante o ciclo lunar em questão. Todos estes povos sabiam que, sem esta fecundação, a comunidade extinguir-se-ia, exactamente como defendido no capítulo anterior…

Capítulo III – O Facto Científico
Visto eu não ser clínico de profissão, nem psicólogo de formação, falei com duas pessoas da área, dois psicólogos, um masculino e um feminino, para que me esclarecessem acerca dessas evidências científicas que alteraram por completo, durante o século que ainda há pouco acabou de findar, a forma como a sociedade “vê” os homossexuais. As duas pessoas com quem falei, ao contrário do que eu esperava, não tiveram quaisquer dúvidas na resposta, e em parte, essa facilidade com que ma deram fez-me pensar no porquê de, perante o que ouvi, haver toda uma sociedade (classe médica incluída) a aceitar passivamente a “verdade” que nos foi imposta. Segundo estes dois psicólogos, não há qualquer evidência científica, nem uma teoria única, sobre este assunto. Existem sim várias teorias, de diversos clínicos que estudaram e têm mais ou menos bibliografia escrita sobre o assunto, e estas várias teorias, resumindo, podem ser agrupadas em dois grandes grupos: o primeiro com as teorias que consideram a homossexualidade uma questão genética, e o segundo com as que a consideram como uma questão mental. Ora, para entendermos estas respostas, não carece que sejamos clínicos. Se considerarmos o primeiro grupo de teorias, então a homossexualidade é uma anomalia física, herdada geneticamente, tal como acontece com muitas outras doenças que podem ter uma origem genética, como por exemplo a Sida. Se optarmos pelo segundo grupo, então a homossexualidade é de facto um distúrbio de origem mental, como por exemplo a esquizofrenia. Em ambos os casos, fica bem patente que estamos a falar de uma doença, que pode e deve ser tratada, com base nos conhecimentos científicos disponíveis. Mas então, sendo uma doença cientificamente comprovada (apesar de não se ver em nenhuma publicação da área, de forma explícita, a palavra “doença”), por que é que todos temos de a aceitar como uma “opção de vida”? A resposta de um dos dois psicólogos foi peremptória, e ao mesmo tempo totalmente esclarecedora para mim: “a sociedade do século XXI aceita estas pessoas como iguais às outras, com os mesmos direitos”. Repare-se… “a sociedade (…) aceita (…)”: não é aceite pela classe médica, não é aceite pelas pessoas que reflictam um pouco sobre o assunto, como eu o fiz, mas é aceite pela “sociedade do século XXI”. E o que é esta sociedade do século XXI que atropela a própria ciência, razão e bom senso? Talvez a resposta esteja no próximo capítulo.

Capítulo IV – O Facto Político

Richard Von Krafft-Ebing, em 1886, foi talvez o primeiro psicólogo a classificar a homossexualidade: fê-lo colocando-a ao lado de outras duas centenas de práticas sexuais desviantes, hoje em dia conhecidas como parafilias, ao lado do sadismo, masoquismo ou da necrofilia, só para citar alguns exemplos.
Nos Estados Unidos da América, em 1952, a Associação Americana de Psiquiatria publicou o seu primeiro Manual Diagnóstico e Estatístico de Desordens Mentais (DSM), resultado de décadas de trabalho e de estudo, e onde a homossexualidade foi incluída como uma desordem. Logo de seguida (eu diria, não pecando por demasiado exagero que, “logo no dia seguinte”) o Instituto Nacional de Saúde Mental, instituto que era na altura 100% financiado pelo Estado americano (Estado esse que, convém dizer, estava nas mãos de Harry S. Truman e do aparelho democrata), inicia um detalhado escrutínio a essas conclusões e refuta-as, alegando que a homossexualidade é uma orientação sexual normal e saudável e que ela em si não implica “qualquer prejuízo no julgamento, estabilidade, confiança ou capacidades gerais sociais e vocacionais” (curioso… eu poderia enumerar uma extensa lista de doenças às quais se poderia aplicar a justificação anterior, como por exemplo a sinusite crónica, e quanto ao “prejuízo no julgamento”, a partir do momento em que consideramos, como temos direito, de que essa opção é nefasta para os demais membros da sociedade, nem que seja simplesmente pela razão descrita no capítulo 1, a conclusão daquela Associação é meramente subjectiva). Em 1973 a homossexualidade sai definitivamente da DSM e em 1975 a própria Associação Americana de Psiquiatria adoptou posição idêntica.
Em Portugal, assumindo o pressuposto de que a homossexualidade tem explicações bioquímicas, Egas Moniz desenvolve em 1935 um método que ficou conhecido como lobotomia, que tanto servia para tratar a homossexualidade como outras perturbações, tal como a esquizofrenia. Esta técnica foi utilizada em Portugal até 1979, e em muitos outros países até, pelo menos, ao início da década de 50. Então afinal porque é que é a partir da década de 50 que se vão dando as tais mudanças na “sociedade” que alteram a concepção de algo, sem evidências científicas? É a partir desta altura que se assiste na Europa ao advento das democracias modernas, e como consequência, podendo qualquer pessoa eleger-se ou eleger livremente quem quiser para a governação, todos os tipos de pessoa acabam por, mais cedo ou mais tarde, alcançar esse poder, e naturalmente que, quando o alcançam, farão todos os possíveis por conceber e fazer aprovar leis que vão de encontro aos seus interesses pessoais e aos interesses do grupo a que essa pessoa pertence. Ao longo das últimas décadas, muitos governos europeus têm registado nas suas fileiras membros assumidamente homossexuais. Obviamente, se o poder instalado tem interesse em aprovar determinada lei e em fazer uma forte propaganda para que ela seja aceite como um “sinal do progresso”, ou “sinal da evolução humana”, fá-lo-á. Em Portugal, é em 2010, quando o país é governado por uma maioria parlamentar de esquerda, e quando um dos deputados do partido socialista do governo é o líder de uma das organizações gays do país, que a lei que permite o casamento entre pessoas do mesmo sexo é aprovada. Quanto aos EUA e àquele triste evento de 1973… eles têm todo o interesse em apoiar o actual sistema europeu, que não coloca em perigo a sua própria política…

Por todas as razões e factos apresentados, apelo ao bom senso dos que leram estas linhas, e que não fiquem indiferentes perante este mal que nos é vendido pelo sistema vigente como um factor de progresso, de tolerância, de humanismo e de igualdade. Todas estas palavras carecem de qualquer valor ou conteúdo neste caso concreto: não é progresso esquecer todo o conhecimento proveniente da Mãe Natureza e que os nossos ancestrais sempre respeitaram, não pode haver tolerância com quem nos vende uma mentira, não há humanismo na destruição da Raça Humana, e não pode haver igualdade para aquilo que é por natureza diferente.
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Old January 31st, 2011 #20
Afonso Santos
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Default Casamento Gay / Homossexualidade (2/2)

E agora, para terminar a minha contribuição para este sub-tópico dos gays, um vídeo de uma acção do PNR no 10 de Junho de 2010 (Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas).

Nesta acção cerca de 80 Nacionalistas fizeram o percurso Largo do Rato - Largo do Camões.

Coloco aqui este vídeo pois uma das 2 faixas que foram transportadas nesta acção era exactamente contra o lobby do casamento gay, como poderão reparar.


Eu estive lá!
 
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