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Old January 31st, 2011 #21
Nikolas Försberg
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Afonso, muito interessante seus 2 posts, você disse tudo práticamente nesses 2 posts.
Eu gostaria apenas de deixar alguns pontos aqui apenas para constar...

-Se os homosexuais crescerem em quantidade a espécie humana estará em risco de existinção.
-Homosexualismo é uma perversão degenerada, não tem nada haver com "genética" e blá blá blá como muitos dizem, homosexualismo tem mais haver com o carater (e a falta dele) do que com outra coisa. É safadeza mesmo.
-Homosexualismo é a porta para aberrações como pedofilia, zoofilia e outras bizarrices.
-Homosexualismo é um convite para a aids.
-A maioria do homosexuais são drogados.

Veja esse exemplo aqui: “Agora é o inverso” — A revolução da imoralidade está agora à vista de todos

Mas quais são suas impressões sobre este post?

Se perceber o video que tu postou é uma ação local, assim como eu havia descrito no post. E que acabou por se tornar uma "proganda" em outros lugares, serve de incentivo para outras pessoas.

Tom Metzger - Posição sobre o Aborto - EM INGLÊS

Vejam o tópico criado por April Gaede Saving White Babies : Hope Pregnancy Ministries isso é uma ação local, não trata-se de migalhas. E sim de efetivas ações de contribuição.
 
Old February 1st, 2011 #22
Afonso Santos
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Então, o que podemos fazer para aumentar a natalidade entre os brancos? Qualidade de vida é um bom começo, mas o termo "qualidade de vida" nesse aspecto é mais amplo do que se imagina.
"Qualidade de vida" nesse aspecto poder muitas coisas, começando por responsabilidade e compromisso racial, incentivo a natalidade, garantia de direitos e obrigação de deveres, informação, formação e capacitação, emprego, bom relacionamento entre seus iguais (brancos), valorização da mulher, valorização da mãe e da juventudade, reconhecimento do papel do pai e da mãe, reconhecimento da importância da vida, valorização da familia, acesso a serviços de saúde e outros com qualidade, etc...
(...)
Penso que desdobraste muito bem o termo "qualidade de vida". Pode englobar vários dos pontos que temos andado a discutir nos vários posts.


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Originally Posted by Nikolas Försberg View Post
Lembram-se que eu citei o caso de Orania na África do Sul?
Ali foi feito exatamente isso que eu proponho aqui, ações locais que visam um bem coletivo.

Desde 1991 até os dias de hoje a população de Orania mais que triplicou de 200 habitantes para 700 habitantes, isso sem contar os que nasceram em Orania e se mudaram para outros lugares. Então, o que eu disse acima não incetiva a natalidade?
Para quem acha que ações locais e uma rede de solidariedade são migalhas deveriam conhecer a história de Orania.
Neste caso da Orania parei um pouco para pensar como seria possível fazer algo do género em Portugal. Terras e aldeias jogadas ao abandono não faltam, principalmente no interior do país. Um comunidade poderia instalar-se e desenvolver-se por lá. Acontece que, para o fazer, precisam de ter um projecto económico viável para assegurar a sua sobrevivência. Teria de ser uma comunidade formada por pessoas com capital financeiro, técnico e cultural. E qual seria a reacção da restante população (e da comunicação social!) em relação a semelhante comunidade? Não seria boa... e num país pequeno, os boicotes poderiam fazer mossa. A solução passaria talvez por ter um projecto económico virado para o mercado externo, para evitar dependências de um país que seria hostil à comunidade.
 
Old February 1st, 2011 #23
Nikolas Försberg
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Originally Posted by Afonso Santos View Post
Neste caso da Orania parei um pouco para pensar como seria possível fazer algo do género em Portugal. Terras e aldeias jogadas ao abandono não faltam, principalmente no interior do país. Um comunidade poderia instalar-se e desenvolver-se por lá. Acontece que, para o fazer, precisam de ter um projecto económico viável para assegurar a sua sobrevivência. Teria de ser uma comunidade formada por pessoas com capital financeiro, técnico e cultural. E qual seria a reacção da restante população (e da comunicação social!) em relação a semelhante comunidade? Não seria boa... e num país pequeno, os boicotes poderiam fazer mossa. A solução passaria talvez por ter um projecto económico virado para o mercado externo, para evitar dependências de um país que seria hostil à comunidade.
Já ouviu falar de auto-suficiência?
Pode-se muito bem construir uma econômia autônoma do Sistema e produzir o próprio alimento e outras coisas, não é dificil, basta que algumas pessoas se unam para tal coisa. Não é dificil, mas não é fácil também.

Em cidades do Interior encontra-se isso com mais facilidade, pessoas que plantam e cultivam seu alimento e tem suas fontes de renda baseadas nisso, produzem roupas e outros produtos, tem a próprias industrias e o próprio comercio.
Organizam suas redes escolares, suas forças de segurança e suas redes de saúde, tem tudo que uma pessoa precisa. Possuem fontes de água e energia locais. É algo que pode dar trabalho inicialmente, mas essas cooperativas costumam dar resultados positivos.

Orania é um exemplo que pode dar certo em outros lugares.
A formação desses enclaves será feita de uma forma ou de outra em algum momento, seria interessante que as pessoas pudessem começar a se familiarizar desde já com o conhecimento sobre tal feito. (será feito e já foi feito).

E quanto este post, notou alguma coisa que pode ser usada por nós? Se notou gostaria que comentasse sobre isso.

É um fato que, em grande parte, essa luta está rapidamente se transformando em uma questão de ação individual, cada participante tomando decisões privadas no silêncio de seu coração para resistir: Resistir por quaisquer meios necessários. É difícil saber o que os outros farão, pois nenhum homem realmente conhece o coração de outro homem. Um grande professor disse uma vez 'conhece-te a ti mesmo.' Poucos homens realmente
conhecem, mas deixe cada um de nós prometermos a nós mesmos que não caminharemos calmamente ao destino que nossos mestres planejaram para nós.
-Louis Beam
 
Old February 1st, 2011 #24
Afonso Santos
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Originally Posted by Nikolas Försberg View Post
Já ouviu falar de auto-suficiência?
Pode-se muito bem construir uma econômia autônoma do Sistema e produzir o próprio alimento e outras coisas, não é dificil, basta que algumas pessoas se unam para tal coisa. Não é dificil, mas não é fácil também.
(..)

E quanto este post, notou alguma coisa que pode ser usada por nós? Se notou gostaria que comentasse sobre isso.

nós.[/I] -Louis Beam
Sim, pensei na auto-suficiência, mas é algo que, na prática, não consigo ter uma ideia de como implementar (talvez por ser "menino da cidade" ) mas sim, se possível, a auto-sustentabilidade.

Quanto ao post que pediste para comentar, 3 coisas te digo.

- Aquela afirmação de que a maioria dos homossexuais são drogados, qual é a tua fonte? Essa afirmação, se não for devidamente comprovada, pode funcionar contra nós.

Em relação ao texto do Metzger, sublinho a ideia:
"Very little abortion should be tolerated, among our White race, while at the same time, abortion and birth control should be promoted as a powerful weapon, in the limitation of non-White birth. Overt support of both non-White population control and non-support of abortion for Whites, has the same desired effect."

que é boa, mas lírica no que toca à promoção de aborto nos não brancos - pelo menos pensando nos africanos. Não sei se os afro-americanos são diferentes, mas estes africanos que por cá andam em terras lusas têm uma cultura muito rígida nesse sentido. O aborto é realmente um crime para eles, e cometer esse crime pode significar serem deserdados pela família. Eles têm uma cultura muito centrada na família, e os homens assumem que a sua virilidade é demonstrada pelo número de filhos que têm... por isso é que eles se reproduzem a alta velocidade, e não vai ser pelos nossos conselhos que eles vão abortar. Infelizmente, derivado da minha actividade profissional e zona de residência, lido com eles diariamente...

Quanto à doação de fundos e promoção de natalidade junto de mulheres brancas que querem abortar, essa organização desse link é uma boa resposta àquela questão que coloquei no post inicial, em que referia que esse tipo de actos era normalmente praticado apenas por associações de cariz católico. O exemplo do link é uma boa alternativa.
 
Old February 1st, 2011 #25
Nikolas Försberg
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"A cooperação como meio de sobreviver à crise"
Afonso,
Quanto a auto-suficiência eu gostaria que tu pudesse se aprofundar na história de Orania, poderia te dar uma boa noção. Em algumas partes da região Sul e Sudeste do Brasil existem formas de auto-sustentabilidade, mas isso é assunto para um outra hora...
Eu já vi e ouvimuitos casos de "sociedades" que são construídas a partir de de cooperativas auto-sustetáveis, é algo que todos deveriamos nos aprofundar no tema.
Tu disse que era um "garoto da cidade"... eu te digo, eu também sou da cidade, mas a vida me ensinou a reciclar, a reaproveitar e viver com pouco.
Uma vez me perguntaram: "O que no mundo de hoje é só para brancos?" então sem pestanejar eu te digo: "A INTELIGÊNCIA."
Eu servi nas Forças Armadas do Brasil, aprendi muita coisa e não só a manusear armas e a matar... eu aprendi a viver com pouco e buscar a minha auto-suficiência, é claro que não vivo apenas do que eu produzo, mas se um dia precisar eu farei isso normalmente.
Imagine por um momento uma falta de recursos naturais e de alimentos... como você se organizaria? É nesse ponto que eu quero chegar TAMBÉM...
Se conseguirmos com ações locais fazer algo, mesmo que seja com ações individuais isso já seria algo enorme, seriam vários enclaves de ação local agindo em todos os cantos do mundo.

Quote:
auto-suficiente

1. que se basta a si mesmo; que não precisa de nada do exterior
Na parte que diz "que se basta a si mesmo" poderia ser também ao invés de UMA pessoa UM GRUPO DE PESSOAS.
Em outras palavras, nós fariamos o que o Sistema não faz, TODOS aqui sabemos que não podemos contar com os governos traidores das terras brancas e que enquanto não destruirmos o sistema ou moficarmos ele ESTAMOS CONTANDO APENAS UNS CONS OS OUTROS.

Para se ter uma idéia...
O que é Cooperativismo? (artigo com tendências comunistas, cuidado.)
COOPERAÇÃO
Antes de falar sobre o Cooperativismo, é conveniente ressaltar a importância da cooperação como experiência humana. Foi pela cooperação que os seres humanos conseguiram enfrentar animais ferozes, proteger-se das adversidades do clima e resolver problemas como a fome e a doença. Há o registro de experiências fantásticas de cooperação em todas as civilizações. Enfim, foi pela cooperação que a humanidade sobreviveu nos primórdios e continua sobrevivendo. Mas ela não se limita à humanidade. Todo o universo é um processo permanente de cooperação entre todos os seres vivos. Para entender melhor o significado da cooperação, é interessante conhecer sua etimologia. Essa palavra vem do latim cum+operari = com+trabalhar, ou seja: trabalhar juntos. Ainda hoje inúmeras pessoas e entidades trabalham juntas, cooperam, mas não integram o Sistema Cooperativo. Portanto, há uma distinção entre cooperação e cooperativismo. COOPERATIVISMO: Vem da palavra cooperação e é uma doutrina cultural e sócio-econômica que consagra os princípios fundamentais de liberdade humana, apoiada por um sistema de educação e participação permanente. O Cooperativismo surgiu como forma de organização social para a solução de problemas econômicos.

(vide o caso de Orania, ali é um exemplo de "Cooperação Racial")

Veja casos de paises brancos e não-brancos, sempre há tragédias em ambos, mas a ajuda só vai para os paises não-brancos, os paises brancos tem que se virar sozinhos. Quer uma prova maior de cooperação racial do que essa?
Não ajudam paises brancos, mas mesmo assim sempre nos reerguemos.

" Cooperativa é uma associação autônoma de pessoas que se unem, voluntariamente, para satisfazer aspirações e necessidades econômicas, sociais e culturais comuns, por meio de uma empresa de propriedade coletiva e democraticamente gerida. As cooperativas baseiam-se em valores de ajuda mútua e responsabilidade, democracia, igualdade, equidade e solidariedade. Na tradição dos seus fundadores, os membros das cooperativas acreditam nos valores éticos da honestidade, transparência, responsabilidade social e preocupação pelo seu semelhante."

Valores Cooperativos - Uma forma de igualdade entre os que são iguais
# Ajuda mútua: é o acionar de um grupo para a solução de problemas comuns.
# Esforço próprio: é a motivação, a força de vontade dos membros com o fim de alcançar as metas previstas.
# Responsabilidade: Nível de desempenho no cumprimento das atividades para alcançar as metas, com um compromisso moral com os associados.
# Democracia: Tomada de decisões coletivas pelos associados no que se refere à gestão da cooperativa.
# Igualdade: Todos os associados têm iguais direitos e deveres.
# Equidade: Distribuição justa dos excedentes produzidos entre os membros da cooperativa. Isto quer dizer que as sobras são distribuídas de acordo com as operações de cada um.
# Solidariedade: Apoiar, cooperar na solução de problemas dos associados, da família e da comunidade. Também promove os valores éticos de honestidade, transparência, responsabilidade social e compromisso com os demais associados.

Me lembro de vêr um post de April Gaede uma onde ela desafia qualquer um a provar que as filhas dela não tem uma vida boa e saudável. Pois bem a idéia que eu proponho não é nada novo.

Princípios de estratégia militar e de segurança de enclaves brancos

* O principio da massa – dado que todas as coisas começam iguais, enviar uma única unidade tática aliada para combater uma única unidade tática inimiga resultará em uma chance de 50% de derrota, resultando em uma razão de 1 para 1 de perda em nível estratégico. Contudo, enviar duas ou mais unidades para combater uma única unidade inimiga ira resultar em um razão de perda menor que 1 para 1.
* Selecionar objetivos decisivos
* Tomar a iniciativa de seu inimigo.
* Concentrar suas forças em um ponto decisivo.
* Economizar seus recursos pela redução dos gastos
* Coordenar o movimento de seus recursos para alcançar seu objetivo.
* Manter a cadeia de comando.
* Coordenar suas tarefas para alcançar a máxima eficiência.
* Manter segredo até que seja tarde para seu oponente reagir.
* Empregar elementos inesperados tais como burla, velocidade, criatividade e audácia.
* Manter seus planos tão simples quanto possível para completar sua tarefa.
* Escolher estratégias flexíveis para você poder se adaptar as mudanças de condições.
* Organize para maximizar a eficiência.
* Mantenha a moral alta mesmo em face dos revezes.
* Saiba a hora certa de atacar.

Quote:
A prova e consequência disso estão no retraimento de todo o homem digno e distinto. Assim sendo, será genuína sabedoria de vida de quem possui algo de justo em si mesmo, se, em caso de necessidade, souber limitar as suas próprias carências, a fim de preservar ou ampliar a sua liberdade, isto é, se souber contentar-se com o menos possível para a sua pessoa nas relações inevitáveis com o universo humano.
Diferente do que muitos dizem, não precisamos ser dependentes do sistema, podemos viver e criar nossos filhos sem a "esmola" do sistema e sem sermos escravos do sistema.

Uma pergunta... Onde existem brancos mutuamente se ajudando a natalidade é maior ou não? Resposta: SIM

Logo eu continuo com esse tema...
 
Old February 1st, 2011 #26
Nikolas Försberg
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Afonso, quanto a sua pergunta sobre os homsexuais...
Existem várias estatisticas sobre isso.
Procure por sites de homosexuais, eles mesmo tratam sobre o assunto da depedência quimíca entre homosexuais. É possível que grande parte deles usem drogas ou consumam alcool por transtornos de personalidade e falta de aceitação da sociedade. (querem que a sociedade aceite algo inaceitável.)
 
Old February 2nd, 2011 #27
Ricardo Mendonça
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Rapazes os meus parabéns! Eu estou muito satisfeito, realmente senti que aprendi e para além de ter aprendido ainda ambos me trouxeram muito material de reflexão.

Nessas, retive-me em duas questões principais, a primeira prende-se ao homosexualismo e à pederastia em particular, afinal de onde proveio a mudança social que coloca este assunto numa dimensão que já obriga a considerá-lo?

Não devemos ir à origem?

Mas de onde vem esta influência degeneradora? Como podemos proteger-nos? É que as questões parecem-se ligar-se, os relativistas culturais, os multiculturalistas, os defensores da não existência de raças e como tal promotores da miscegenção, são aqueles que negam a existência de Deus, como relativistas rejeitam absolutos rejeitam noções de certo e errado bem e mal... Essas ideias degeneradas e os seus defensores são nossos inimigos jurados, só a morte de uns satifaz os outros!

Todos aqui sabem que eu me tenho como fascista, encontro nos valores fascistas tudo aquilo que considerei certo e suficiente para um funcionamento equilibrado e justo de uma sociedade.

Onde o fascismo é omisso, é em matérias que não careceriam à época, nenhuma consideração especial ou expressa não eram à altura e ao lugar, relevantes. O Afonso já tocou neste aspecto fundamental, e explicou-o muito bem já não me lembro é onde....

Mas se, ainda hoje a minha convicção fascista se mantem intacta na sua validade e necessidade primordial e original, enquanto organização social em estrutura de administração de poder mais acertada e repito, equilibrada. Também hoje, em virtude do momento histórico em que vivo noto que até nos costumes e sua preservação, necessária à realização do ideal fascista registo como válidas mas desejáveis as suas bases doutrinárias.

Para mim continua a ser a terceira via, e essa é o caminho a seguir.

Mas será suficiente?

Aquilo que me afastou do falangismo espanhol e acima de tudo do catolicismo conservador de Franco, não é exactamente hoje o que me aproxima da facção falangista que conseguia apoiar Franco?

Como e porquê apoiaria um falangista um homem como Franco? Não bastaria seguir o ideal de Antonio Primo? O que me aproxima hoje, daquilo de que me afastei ontem? Neguei a falange, porque sou patriota, porque sou português! Abraçei o ideal fascista e em particular a via proposta por Pino Rauti numa altura em que ser de esquerda era fácil e ser fascista era ser-se perseguido, principalmente no meu país de origem.

Mas o que outrora escapou à necessidade de ser tratado e abordado, hoje não pode mais ser ignorado, nem resolvido actuando apenas de forma indirecta. É necessário algo mais, penso que para mim o caminho Franquista quanto aos costumes e à moral é o que melhor respondeu às influências degeneradoras.

Assim, e em conclusão...

Uma comunidade, esta aqui ou outra tem de saber para onde vai e quem é. Hoje é importante discutirmos de forma expressa e tratarmos directamente uma série de questões que ontem, não se colocavam, nomeadamente as consequências da partilha do mesmo espaço geográfico por grupos racialmente distintos.

Que sociedade se pode esperar daí? E a espiritualidade? E a moral? E a propriedade? E também e por tudo isto, e a propriedade e a riqueza? Quem administra? Quem detém? Porquê?

Isto é política! Estas questões são políticas, qualquer organização social de individuos necessita de assumir qual a forma como o poder será administrado.

Mas para que a escolha possa ser feita em consciência, cada homem tem de nisso estar em igualdade! Igualdade de conhecimento, uns nisto não podem saber mais que os outros.Cada homem, com as suas capacidades tem de ter alguns conhecimentos fundamentais que lhe permitem escolher. Se não os tem, devem ser-lhe dados pelo grupo, se ainda assim não os tiver e enquanto não os tiver, não reune as condições para participar no processos de decisão.

Isto para mim é um princípio básico e fundamental, subjacente a qualquer construção política. Logo aqui me separo da esquerda.

Não é o nascimento que fará os homens iguais, deverá ser cada um a procurar elevar-se à altura de todos os outros.[/B] Não deverá ser a sua condição à nascença a determinar-lhe qualquer capacidade. Deverá alcançar cada capacidade, por si e ao longo da vida.


Portanto, é necessário que cada um deva reflectir sobre qual a natureza humana em primeiro lugar, depois perceber quais os modelos de organização social propostos e só por fim estará habilitado do ponto de vista do conhecimento formal fundamental a pronunciar-se e a decidir o que quer fazer.

Antes não escolhe, um indivíduo que não saiba o que é o comunismo não pode escolher, não pode decidir. Permitir-se ao inabilitado, ao ignorante, votar, decidir, é não perceber que assim não se escolhe, aposta-se.

É algo profundamente injusto, e em si mesmo degenerador.

Portanto, eu aquilo que ambiciono é formar um Orania, conheço esse exemplo há muitos anos, talvez desde o ínicio, é o meu sonho e a minha ambição. Já estive mais longe da concretizar...

O problema então a meu ver é em primeiro lugar que sociedade ali será criada políticamente. Isso liga-se não só à administração de poder, à sua origem e divisão quanto à função, mas ao resultado final de forma directa e incontornável.

Poder é traduzivel em quê? Em liberdade? Materialmente pode encontra-se uma tradução de poder? Qual a origem do poder? Quem possui liberdade para o administrar? Em que medida, qual a quantidade de poder individual deve ser delegada no grupo para em nome de todos ser administrada? De que forma? Por quem?

Não pode criar-se uma Orania, sem uniformidade de pensamento, senão é uma questão de tempo até à degeneração. Um povoamento apenas em torno de linhas raciais ir-se-á fracturar rapidamente, nós, os ocidentais somos prova disso mesmo. A lealdade ao sangue, não existe nem subsiste sem se ligar a mais!

Nem hoje um branco, em regra, sente o sangue, ou por ele qualquer dever de lealdade ou pertença. O sangue tem se ser o que o que une, é a base, é afinal o sangue...

Mas o sangue físico, deve ter uma tradução espiritual e política, e é essa que garantirá o sustento, a manutenção e existência de um grupo que se queira juntar e formar um povo.

As esferas de personalidade e capacidade jurídicas de cada indivíduo é que têm de ser decididas pelo grupo fundador! Que alcance tem cada esfera? O que cabe lá dentro? O que retém cada indivíduo e o que tranfere para o grupo, para o estado?

Este é o segredo, esta é a questão tudo começa aqui! Tudo tem um princípio sem se saber o fundamental, o resto será necessáriamente acessório.

Eu como sei que já sei o suficiente para livremente, realmente escolher digo : Não quero decidir sozinho. Mas não aceito que um ignorante possa decidir sobre o futuro comum apenas porque nasceu Homem! Isso é imprudente, injusto.

Numa questão importante, nomeadamente de sobrevivência, colocar um ignorante em posição de decidir em igual medida aos outros, é como colocar as crianças a administrar o dinheiro e os destinos da casa. Não dá bom resultado, é imprudente, é estúpido e é injusto para todos.

Assim como não quero decidir sozinho, também só devo considerar aqueles que como eu reunem já os conhecimentos que os habilitam a pronunciar-se sobre o futuro comum. Cá está, aqueles qe através das suas capacidades mais depressa ou devagar acabaram por chegar ao patamar necessário para discutir como iguais. Nesse patamar e só nele se pode decidir o futuro comum.

Deverá haver tantos patamares de decisão, quantos necessários pela dimensão e natureza do objecto da decisão.

Naturalmente se para ascender a cada patamar será necessário reunir-se mais capacidades, a dimensão do potencial de cada um deverá encarregar-se de lhe conferir o ritmo próprio e justo adequado à sua dimensão nessa escalada.

Nem todos chegaram ao mesmo tempo, nem ao mesmo patamar. Nem tudo os homens decidem, a natureza humana é prova irrefutável disso mesmo..."A cada um, o seu, em sua medida"
 
Old February 2nd, 2011 #28
Ricardo Mendonça
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Conclusão.

- A discussão sobre o futuro de cada grupo deve ser feita no seio do grupo.

- Dentro do grupo e de acordo com a importância, apenas quem reúna para cada questão a capacidade para poder participar o poderá fazer. Só serão todos, se não houver nem velhos, nem crianças, nem adultos...

Só os mortos são sempre iguais.

- A discussão sobre o futuro do grupo deve começar no presente, ou no dia de amanhã. O futuro faz-se hoje. Quem seremos e quem somos?

O que é do indivíduo e o que é do grupo?

- Quem administra o que é do grupo em nome de todos? Em que qualidade e em que modelo?

Sem se decidir isso não há Orania II, primeiro isso depois o resto. Mas a ideia fascina-me, masi que dinheiro o problema para mim será em quem confiar.

Essa gente será a minha família, a minha tribo, o seu sangue irá no futuro misturar-se ao meu, o seu futuro será em todos aspectos o meu futuro.

Esse é que é o problema o resto arranja-se...
 
Old February 2nd, 2011 #29
Afonso Santos
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Onde o fascismo é omisso, é em matérias que não careceriam à época, nenhuma consideração especial ou expressa não eram à altura e ao lugar, relevantes. O Afonso já tocou neste aspecto fundamental, e explicou-o muito bem já não me lembro é onde....
No tópico da doutrina e ideologia, em resposta ao MCM / RickHolland!

Percebo o que pretendes com o post... a Raça é o elemento primordial para formar a "Orania II", mas não pode ser a única - a organização política terá de ser pensada, pois sem haver um acordo na mesma a comunidade desmantelar-se-á num ápice! É muito bonito falarmos da Raça, mas quando esse princípio fosse atingido, surgiria o problema político - naturalmente.

Concordo com tudo o que disseste... mas por agora nada vou acrescentar. Queres iniciar a discussão da organização política da Orania II neste tópico? Acho melhor deixar isso para o tópico da Doutrina e Ideologia.
 
Old February 5th, 2011 #30
Nikolas Försberg
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Achei duas páginas oficiais na Internet sobre Orania, fica aqui para quem quiser saber mais.

Orania
Orania Blog

Obs: Ambas as páginas possuem a opção em inglês. Quem não lêr bem em inglês pode usar o Tradutor do Google.
 
Old March 10th, 2011 #31
Afonso Santos
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Anteriormente falou-se por aqui do envelhecimento e das suas causas/consequências... deixo-vos um vídeo actualizado sobre essa realidade em Portugal, e no resto...

 
Old May 11th, 2011 #32
RickHolland
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População portuguesa pode estar reduzida a seis milhões daqui a 90 anos

Quote:
Portugal desceu abaixo dos cem mil nascimentos, o que acontece pela primeira vez. E morrem muitos mais.

Portugal registou menos de cem mil nascimentos em 2009, o que acontece pela primeira vez desde que há estatísticas, 1900. E aumenta o número de mortes. Isto significa que a população portuguesa pode desaparecer? "Há esse risco se não se inverter a tendência. E a taxa de natalidade vai baixar, ainda, mais em 2010 e 2011", diz o sociólogo Leston Bandeira.

As Estimativas da População de 2009, ontem divulgadas pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), não surpreenderam Leston Bandeira, que há muito previa uma descida significativa da natalidade, dada a crise económica que se vive actualmente no País. "A taxa da natalidade é um indicador económico, em especial em países com pouca protecção social, como é o caso de Portugal. Há um certo declínio social, cuja consequência é o declínio demográfico", justifica.

O saldo natural da população portuguesa é negativo desde 2007 e a pequena diferença positiva registada em 2008 é considerada "acidental". "São variáveis puramente acidentais e culturais e só a médio prazo se podem tirar conclusões.

Pela primeira vez, houve um saldo negativo em 2007, agravou-se em 2009 e será, igualmente, negativo em 2010 e em 2011", alerta o perito em demografia. Isto apesar do forte contributo dos imigrantes para a taxa de natalidade. E o saldo da população só é positivo porque entraram mais estrangeiros do que os portugueses que saíram o ano passado.

A diminuição de nascimentos foi mais abrupta em 2009 do que em anos anteriores, menos 5% relativamente a 2008. E o Índice de Fecundidade (crianças nascidas por mulheres em idade fértil) baixou de 1,37 para 1,32. Números ponderados, significa que a taxa de reprodução é de 0,644, quando o mínimo exigido para a substituição de gerações é de 1.

As gerações actuais são cada vez mais pequenas e têm cada vez menos filhos. "É um efeito em cadeia. A situação não se inverte com a criação de subsídios ou o aumento do número de dias da licença de maternidade, mas com medidas para a conciliação da vida familiar e profissional, menos desemprego, uma maior estabilidade laboral e o incentivo à participação dos homens.

E o que acontece, actualmente, é que os jovens não têm emprego e as mulheres são despedidas por estarem grávidas", critica Leston Bandeira, professor do Instituto Superior das Ciências do Trabalho e da Empresa e coordenador do estudo do envelhecimento da população portuguesa desde 1950 (Instituto do Envelhecimento).
http://noticias.portugalmail.pt/arti...-daqui-90-anos

http://thebests2010.blogspot.com/201...odera-ser.html



Portugueses estão a desaparecer

http://www.dn.pt/inicio/portugal/int...ent_id=1589534
__________________
Only force rules. Force is the first law - Adolf H. http://erectuswalksamongst.us/ http://tinyurl.com/cglnpdj Man has become great through struggle - Adolf H. http://tinyurl.com/mo92r4z Strength lies not in defense but in attack - Adolf H.
 
Old May 15th, 2011 #33
roberta.
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Não devemos ir à origem?

Mas de onde vem esta influência degeneradora? Como podemos proteger-nos?
Educando nossos filhos nós mesmos teremos mais chances de uma educação digna para brancos, de manter nossos filhos longe da selvageria não-branca e da não-assimilação com os não-brancos. Meus filhos jamais estudarão juntos de não-brancos.

Homeschooling no Brasil

Acaba de ser encaminhado ao Congresso Nacional o Projeto de Lei – n° 3518/2008 – que propõe a regulamentação do ensino domiciliar de 1° a 8° série no país. A prática, conhecida como homeschooling, “é legal e comum” em muitos países, porém, ainda não-reconhecida no Brasil.

Nem bem os filhos chegam a idade escolar e o questionamento “Em que escola matricular as crianças?” passa a ser uma constante na vida daqueles pais que se preocupam em garantir uma educação de qualidade para os pequenos. Escola pública ou privada? Laica, Católica, Luterana, Presbiteriana, Metodista, Adventista, Batista ou apenas “cristã” sem qualquer viés denominacional?


Para a maioria dos pais, questões orçamentárias, princípios pedagógicos, orientação religiosa, capacitação dos professores e infraestrutura são fatores determinantes na hora de escolher a instituição; porém, para outros, nada disso - nem mesmo a LDB, uma lei estabelecida pelo Governo Federal, que entre outras coisas, determina ser “dever ‘dos pais ou responsáveis’ efetuar a matrícula dos menores, a partir dos seis anos de idade, no ensino fundamental” -, parece convencê-los de que, lugar de criança é na escola. Para estes pais, a escola tradicional, seja ela qual for, não oferece um ambiente moral, condizente para com seus princípios, tampouco cumpre satisfatoriamente o papel que se propõe quanto a preparar o educando para ocupar seu espaço no mercado de trabalho e na sociedade, por isso ensiná-los em casa, longe dos bancos escolares, lhes parece a melhor opção.

Como funciona o homeschooling

Ainda neste link os tópicos:
1. Introdução

2. O que é aprendizado escolar domiciliar

3. Optando pelo aprendizado escolar domiciliar

4. Como iniciar

5. Métodos para o aprendizado escolar domiciliar I

6. Métodos para o aprendizado escolar domiciliar II

7. Estilos de aprendizagem

8. O futuro

9. Mais informações

10. Veja todos os artigos sobre Educação



Grupo de aprendizado escolar domiciliar da região de Lake Charles, visitando o escritório do Serviço Meteorológico Nacional em Louisiana

O Homeschooling nos EUA (e no Brasil)

Homeschooling: uma alternativa constitucional à falência da Educação no Brasil

Ensino doméstico
 
Old May 16th, 2011 #34
Nikolas Försberg
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Educando nossos filhos nós mesmos teremos mais chances de uma educação digna para brancos, de manter nossos filhos longe da selvageria não-branca e da não-assimilação com os não-brancos. Meus filhos jamais estudarão juntos de não-brancos.

Homeschooling no Brasil

Acaba de ser encaminhado ao Congresso Nacional o Projeto de Lei – n° 3518/2008 – que propõe a regulamentação do ensino domiciliar de 1° a 8° série no país. A prática, conhecida como homeschooling, “é legal e comum” em muitos países, porém, ainda não-reconhecida no Brasil.

Nem bem os filhos chegam a idade escolar e o questionamento “Em que escola matricular as crianças?” passa a ser uma constante na vida daqueles pais que se preocupam em garantir uma educação de qualidade para os pequenos. Escola pública ou privada? Laica, Católica, Luterana, Presbiteriana, Metodista, Adventista, Batista ou apenas “cristã” sem qualquer viés denominacional?


Para a maioria dos pais, questões orçamentárias, princípios pedagógicos, orientação religiosa, capacitação dos professores e infraestrutura são fatores determinantes na hora de escolher a instituição; porém, para outros, nada disso - nem mesmo a LDB, uma lei estabelecida pelo Governo Federal, que entre outras coisas, determina ser “dever ‘dos pais ou responsáveis’ efetuar a matrícula dos menores, a partir dos seis anos de idade, no ensino fundamental” -, parece convencê-los de que, lugar de criança é na escola. Para estes pais, a escola tradicional, seja ela qual for, não oferece um ambiente moral, condizente para com seus princípios, tampouco cumpre satisfatoriamente o papel que se propõe quanto a preparar o educando para ocupar seu espaço no mercado de trabalho e na sociedade, por isso ensiná-los em casa, longe dos bancos escolares, lhes parece a melhor opção.

Como funciona o homeschooling

Ainda neste link os tópicos:
1. Introdução

2. O que é aprendizado escolar domiciliar

3. Optando pelo aprendizado escolar domiciliar

4. Como iniciar

5. Métodos para o aprendizado escolar domiciliar I

6. Métodos para o aprendizado escolar domiciliar II

7. Estilos de aprendizagem

8. O futuro

9. Mais informações

10. Veja todos os artigos sobre Educação



Grupo de aprendizado escolar domiciliar da região de Lake Charles, visitando o escritório do Serviço Meteorológico Nacional em Louisiana

O Homeschooling nos EUA (e no Brasil)

Homeschooling: uma alternativa constitucional à falência da Educação no Brasil

Ensino doméstico
É uma boa forma de ensinar as crianças a valorizar a própria raça desde cêdo sem a intervenção do sistema anti-branco e sem o convivio com os macacos. Pelo menos assim as crianças não recebem "kits gays" do Governo Federal.

Homeschooling 101 - W.A.R. - White Aryan Resistance
 
Old May 16th, 2011 #35
Ricardo Mendonça
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Está a ficar cá tudo...É pena que mais as pessoas não vejam, Nikolas post 25º Bravo!
 
Old May 16th, 2011 #36
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Está a ficar cá tudo...É pena que mais as pessoas não vejam, Nikolas post 25º Bravo!
Obrigado amigo!
De qualquer forma o Post 25 ae...

Homeschooling - Kill your tv and teach your kids at home. VNN Link.
 
Old May 17th, 2011 #37
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Os traidores serão julgados, ou a traição acabará com Portugal

O escritor inglês, G. K. Chesterton, escreveu que a resposta para alguém que fale em “excesso de população”, é a de perguntar-lhe se faz parte desse excesso de população; e se essa pessoa disser que não faz parte do excesso de população, pergunte-se-lhe, então, como é que ela sabe que não participa desse excesso.

O professor João César das Neves escreveu um artigo que chama à atenção para o facto de Portugal ter hoje a taxa de fertilidade mais baixa da Europa ocidental. Ainda há três anos atrás, só a Espanha estava pior do que nós; hoje, a Espanha de Zapatero e a Espanha do aborto legal para meninas de 16 anos, conseguiu mesmo ultrapassar a nossa taxa de fertilidade.

Portugal está hoje a ser vítima de um ataque brutal à sua existência, como nunca aconteceu na sua História. Mesmo durante a ocupação filipina do nosso país, a população portuguesa cresceu sempre e, portanto, tinha uma garantia de futuro que se veio a materializar na recuperação da nossa independência em 1 de Dezembro de 1640. O ataque contemporâneo à existência de Portugal assume uma forma definitiva e diabólica: a da extinção progressiva da sua população.

Quem são os responsáveis pela actual situação?

Em primeiro lugar, a esmagadora maioria dos membros da nossa classe política é responsável. Uma grande parte dos membros da nossa classe política deverá ser levada a tribunal e julgada por crimes lesa-Pátria. Estou convencido de que esse julgamento se fará, quanto mais não seja, pela História.

Por detrás do inverno demográfico português que se agiganta, está a acção da Esquerda política, que inclui o Partido Socialista e mesmo o Partido Social Democrata. Enquanto existe uma esquerda mais radical, composta essencialmente pelo Partido Comunista e pelo Bloco de Esquerda; o Partido Socialista e o Partido Social Democrata fazem parte da chamada “esquerda fabiana” — são apenas dois partidos políticos, mais ou menos liberais na área económica, mas que se constituem como um momento do processo revolucionário.

Portanto, a Esquerda que mina e destrói a família portuguesa, através de leis como as do aborto livre, gratuito e a pedido da mulher, a lei do gaymónio, a lei do divórcio unilateral e “na hora”, através de uma sobrecarga de impostos sobre as pessoas casadas e favorecendo, neste particular, as pessoas que “vivem juntas”, etc. — essa Esquerda e esses partidos políticos são responsáveis pela ameaça de desaparecimento da nação portuguesa, e os seus dignitários serão, num dia que poderá não estar longe, julgados criminalmente e encostados ao paredão da nossa História.

Em segundo lugar, por detrás da acção da nossa classe política, está a maçonaria. É bom que se comece a fazer o inventário dos maçons notáveis e dignitários, porque chegará o momento em que a justiça se fará. E se não se fizer essa justiça necessária, será porque Portugal terá desaparecido como país e sobretudo como nação. Portanto, a probabilidade de essa escumalha ser levada tribunal e julgada por crimes de alta traição, é muito elevada.

Em terceiro lugar, os interesses da União Europeia em relação a Portugal não coincidem, em praticamente nada, com os interesses da nação portuguesa e com o seu futuro (iberismo). Pelo menos desde o tempo de Napoleão que a Europa decidiu que Portugal deveria desaparecer como país e também como nação; o que se passa hoje é apenas um prolongamento desse desígnio oriundo da Europa central e continental. Portugal conseguiu contrariar essa força aniquiladora europeia dirigida contra o nosso país, através do apoio das potências atlânticas, como os Estados Unidos e a Inglaterra.

Portanto, e paradoxalmente, a única forma de Portugal estar hoje na União Europeia, é estando lá fisicamente mas não estando espiritualmente. É exactamente isto o que alguns países da União Europeia estão a fazer, nomeadamente a Lituânia, a Irlanda, Malta, entre outros: estão formalmente dentro da União Europeia, mas informalmente recusam a cultura emanada do directório europeu que pretende ser imposta de uma forma coerciva às pequenas nações da Europa.

http://espectivas.wordpress.com/2011...-com-portugal/
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Only force rules. Force is the first law - Adolf H. http://erectuswalksamongst.us/ http://tinyurl.com/cglnpdj Man has become great through struggle - Adolf H. http://tinyurl.com/mo92r4z Strength lies not in defense but in attack - Adolf H.
 
Old June 28th, 2011 #38
Nikolas Försberg
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Hoje eu colei muitos artigos do site Inacreditavel aqui no VNN, e eu me deparei com o texto que eu estou colando abaixo por tratar-se de material importante para esse tópico.
Aki, aguardo suas impressões sobre o artigo.

Você não gostaria de viver aSSim?

rogramas sociais durante o Terceiro Reich 1933 – 1939

O objetivo de fornecer moradia aos cidadãos recebeu prioridade máxima no Terceiro Reich. Durante o período de 1933 – 1937, mais de 1.458.179 novas casas foram construídas segundo os melhores padrões da época. Cada casa não tinha altura superior a dois andares e tinham um pequeno jardim para flores ou hortaliças, pois Hitler não queria que as pessoas perdessem o contato com a terra. A construção de edifícios foi desencorajada. O pagamento de aluguel residencial não deveria ultrapassar 1/8 do salário médio de um trabalhador.

Que notável diferença frente à ganância da atualidade, onde cada cm² das cidades vem sendo cada vez mais impermeabilizado, diminuindo a infiltração da água de chuva no solo e aumentando o nível das enchentes. O governo corrupto é conivente com a sede por lucro fácil das incorporadoras do ramo da construção, que não conhecem limites na devastação do que ainda resta das matas nativas dos grandes centros urbanos do país – NR.

Casais recém-casados dispunham de crédito de até 1.000 RM (Reichsmark) – sem qualquer incidência de juros – para a compra do enxoval, mobiliário etc. A prestação mensal era fixada em 1% do montante da dívida, todavia, para cada recém-nascido havia um abono de 25% da dívida. Portanto, se uma família tivesse quatro crianças, a dívida estaria paga em sua integridade.

O mesmo princípio foi utilizado para o crédito no setor da construção, o qual foi concedido para um período de dez anos contra a cobrança de juros baixos. O nascimento de cada criança levava ao abono de 25% da dívida até o quarto filho, com o qual a dívida estaria saldada.

E não esquecer que estes juros simbólicos eram arrecadados pelo estado e, sendo assim, poderiam ser aplicados naqueles setores mais necessitados da sociedade. Recomendamos a leitura dos artigos Luta contra as Altas Finanças e Socialismo no Terceiro Reich – NR.


Nacional-Socialismo: O verdadeiro socialismo!

Os agricultores foram beneficiados da mesma forma. Entre 1933 e 1936 foram formadas na Alemanha mais de 91.000 propriedades rurais. Em 1935 foi aprovada a lei de herança para propriedades rurais. Ela assegurava que todas as propriedades maiores de 15 hectares seriam registrados apenas através do direito hereditário.

Todos os sindicatos foram fundidos em uma única organização denominada Deutsche Arbeitsfront (Frente de trabalho alemã). O direito do empregado foi protegido por um “tribunal de honra social” que determinava condições trabalhistas. Estas regras eram melhores do que quaisquer semelhantes diretrizes jurídicas daquela época – e até mesmo nos dias de hoje.

Como resultado desta harmônica relação entre patrão e empregado, os conflitos desapareceram.

O imposto de renda dos empregados, principalmente daqueles que tinham família, foi reduzido sensivelmente.

O serviço de trabalho compulsório do Reich foi criado em 1934, sob direção de Konstantin Hierl. Ele destinava-se inicialmente a combater o desemprego. Posteriormente tornou-se compulsório para todos os homens entre 18 e 25 anos, por um período de seis meses. Seus membros vinham de todas as classes sociais e atuavam em diferentes projetos, desde o trabalho no campo até a construção civil. Um de seus objetivos principais era formar um espírito de camaradagem.

A organização Mãe e filho foi criada para o bem-estar, a saúde, segurança e apoio financeiro para grávidas e mães com vários filhos. Para o apoio de suas necessidades foram disponibilizados mais de 30.000 centros comunitários, jardins da infância e creches. Para mães sem recursos suficientes, foi concedida uma bolsa-criança.

A 14 de julho de 1933, foi criada a lei que evitava descendentes com doenças hereditárias. Esta lei incentivava a multiplicação de recém-nascidos saudáveis, e evitava ao mesmo tempo a proliferação de descendentes de pessoas portadoras de doenças graves, que significavam um fardo imenso à sociedade.

Para a Jungvolk (meninos de 10 até 13 anos), a Hilterjugend (jovens de 14 até 18 anos), a Jungmädelbund (meninas de 10 até 13 anos), e a Bund deutscher Mädel (garotas de 14 atüe 18 anos), foram fundadas organizações para criar um sentimento de corpo e preparar a juventude para o exercício da cidadania.

Esporte e lazer foram incentivados ativamente. Todas as grandes instalações comerciais e públicas dotadas de instalações recreativas como quadras esportivas, piscinas, cantinas modernas com local separado para os fumantes, foram colocadas à disposição.

Em agosto de 1936 foram celebrados os jogos olímpicos em Berlim e foi um sucesso total. A Alemanha foi a nação vencedora com 100 medalhas, dentre as quais 41 de ouro.

Campos de férias foram oferecidos a preços módicos subvencionados, enquanto viagens marítimas para o estrangeiro, em grandes transatlânticos, foram viabilizadas através do programa “Kraft durch Freude”. Estas viagens estavam disponíveis aos trabalhadores que ganhavam mais de 300 RM por mês, todavia tinham prioridade os trabalhadores que ganhavam 200 RM ou menos.

O governo britânico não permitiu que estes navios ancorassem na Inglaterra, por temer que seus trabalhadores explorados conhecessem a verdade sobre as condições trabalhistas na Alemanha. (Mais em www.johndclare.net)

A maioria das associações religiosas cristãs foi tolerada na Alemanha de Hitler, e as duas maiores igrejas, a evangélica luterana e a católica romana, receberam subvenções do Estado. A 10 de setembro de 1933, Hitler selou um acordo com o Vaticano.

Como a igreja está focada nas coisas espirituais ao invés dos problemas mundanos, muitos devotos retornaram em larga escala a suas igrejas.

Durante o Terceiro Reich foram construídas 640 novas igrejas. Não era incomum que o padre ou pastor encerrasse o sermão com as palavras “Deus abençoe o Führer”.

Imaginem hoje se um padre terminasse o sermão no final de uma missa com as palavras: “Deus abençoe nosso governo!”

No inverno de 1933-1934, a campanha de solidariedade no inverno foi reconhecida como grande alívio do trabalho. Ela foi conduzida para auxiliar milhões de pobres e desempregados.

Aquelas pessoas que tinham um emprego foram solicitadas a doar parte de seus salários aos desempregados em troca de um distintivo de vidro ou de madeira.

No primeiro domingo do mês, as famílias mais abastadas preparavam uma grande caldeirada e doavam o dinheiro economizado para combustível etc. aos necessitados, que podiam então saborear uma refeição quente em uma grande cozinha comunitária. Mais de 17 milhões de desempregados e diaristas eram viúvas e órfãos, que foram apoiados por este gesto de caridade das pessoas.

Em relação à criminalidade, uma das primeiras medidas do governo de Hitler foi desarmar a polícia e retirar seu cassetete de borracha. Isso foi feito para que as pessoas se sentissem menos ameaçadas e tivessem mais compreensão sobre o papel da polícia. Simultaneamente, uma lei relaxava a posse privada de armas de fogo. A criminalidade caiu imediatamente a níveis baixos, enquanto delitos com drogas eram desconhecidos.

Não devemos esquecer que a segurança armada não foi extinta, ficando a cargo das tropas de segurança SA e SS – NR.

A proteção dos direitos dos animais foi uma grande questão dos nacional-socialistas, que criaram uma lei neste sentido, a Lei do Reich de Proteção aos Animais.

A Lei do Reich de Proteção à Natureza foi aprovada a 26 de junho de 1935. Foi uma das mais avançadas leis de sua época e abrangia a exploração econômica a longo prazo das florestas, e que ainda é utilizada para o reflorestamento destas.

Stephen Mitford Goodson

xinos.wordpress.com, 20/06/2011.

Leia também:

Alemanha atual x Alemanha 1930


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Aki, eu coloquei uma parte do texto em destaque acima, o que acha da idéia feita pelos NS na Alemanha?
 
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