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March 11th, 2018 | #521 | |
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Compreendo, mas aí o talento está em detectar a imagem/quadrinho certo e aplicar nele a nossa mensagem, como você faz. Eu imagino, para a propaganda para a grande mídia, alegres e jovens/teens cartoons de aventuras com Brancos, sem ataques DIRETOS ao inimigo. Histórias tipicamente Brasileiras, vividas por Brancos apenas, onde sutilmente se valorizaria nosso patrimônio cultural. Temos um grande escritor, Monteiro Lobato, que era assumidamente nacionalista e pró-Brancos, e sua obra é reconhecida mundialmente...Penso em uma obra de literatura e cartoons assim, mas mais teen, e mais engajada com o Ideal... |
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March 11th, 2018 | #522 | |
White SuperMacist™
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Mesmo que houvesse gente com ideal, a classe jornalística é tomada por esquerdistas e comunistas. E se não fosse, a mensagem não teria muito efeito nas crianças, pois teria de ser muito normie. O que poderíamos fazer é publicar isso na Internet, organizar melhor sites ao estilo DS, mas muito mais suaves. Aliás, eu criei um meme do Monteiro Lobato. Esse aí eu fiz do nada, desenhei o rosto dele no paint. Só a mensagem que ficou ruim por causa da ortografia e das reticências, que eu deveria mudar. Você já tem conta no DS, Lutador Branco? https://bbs.thegoyimknow.to
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March 11th, 2018 | #523 | |
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este Monteiro Lobato está ótimo! Ainda não tenho conta no DS, mas vou passar por lá. Por ora, o trabalho na área de propaganda jovem é este mesmo que você já faz. Memes, cartoons e quadrinhos divertidos, que pegam o jovem em cheio...e a semente é plantada. A médio prazo é que eu, meio que "viajando na maionese", imagino artistas e editores nossos produzindo em massa aquele tipo de obra que eu citei. Outra ação de propaganda: videoclipes com bom roque pesado de bandas dos nossos simpatizantes, letras em nosso idioma; alguns videoclipes enaltecendo a carreira militar e outros estimulando o jovem a aderir ao Movimento. |
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March 12th, 2018 | #524 |
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Lendo os posts de vocês me fez lembrar do gibi "The Saga of White Will" de William Pierce. Era focado no público juvenil e se passava em um colégio high school americano racialmente integrado onde os professores faziam sua usual lavagem cerebral anti-branca nos estudantes e os alunos brancos sofriam agressões por parte dos negros e a diretoria (encabeçada por judeus e brancos liberais) nada fazia para defendê-los da selvageria típica dos afro-americanos.
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March 12th, 2018 | #525 | |
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Camarada, acabei de visualizar algumas páginas destes quadrinhos na Internet, e já me conquistou. Imagino algo nesta linha, mas com muito jeito, pois o racismo à moda americana foi institucionalizado, e à moda brasileira, é escamoteado. Lembrando sempre que "racismo" é basicamente a valorização e defesa/preservação do Branco, e isto às vezes pode incluir algum atrito/combate entre raças...A maioria usa o termo da maneira errada, de maneira pejorativa, por aí. Esta saga estaria disponível em nosso idioma? Muito me interessou. |
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March 12th, 2018 | #526 |
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Tenho este livro de quadrinhos na minha coleção.
O talentoso cartunista afrodescendente brasileiro Maurício Pestana usa o humor para tratar da questão. Pode ser também um caminho para nós. |
March 12th, 2018 | #527 | |
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March 12th, 2018 | #528 | |
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March 12th, 2018 | #529 |
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Werner Freitag, e aquele sua ideia de "ressuscitar" aquele site NS e traduzir o DS para o português? Parece que você tem (ou tinha, não sei) contato com um cara que entende dessas coisas.
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March 13th, 2018 | #530 | ||||
White SuperMacist™
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Clique em .pdf. Quote:
Se você quer ser um ativista WN/NS dedicado, sugiro buscar fluência em inglês ou pelo menos saber ler. Não se preocupe com qualquer outra língua, a não ser que você tenha um interesse especial por idiomas ou que queira morar em outro país (o tempo gasto não compensa). O inglês é realmente quase tudo. E o humor é muito importante para quebrar barreiras e tabus. Vou deixar alguns canais aqui: Murdock Murdock https://www.youtube.com/channel/UCjq...9rt5BBBK0iEfyw Walt Bismarck Alfred Alfer (de Emily Youcis): ela é uma animadora de desenhos animados pró-brancos. Pessoalmente, não é muito o meu gosto. https://www.youtube.com/user/EmilyYoucis (POZ se refere a homossexuais, de HIV "positivo") Outros: Quote:
Ressuscitar o PNSB é algo muito mais em conta. Eu falei com o pessoal do site por e-mail, coletei e organizei cópias do material e textos (alguns divergem, enfim), eles explicaram o que aconteceu com o site (uma manobra jurídica e não lembro o que mais) e se entusiasmaram quando eu falei com eles. Mas depois não mandaram retorno durante meses (prometeram entrar em contato) e eu não sei o que aconteceu. Eu também falei com Gerhard Lauck no Stormfront. Ele é um dos principais líderes NS, ele segue uma linha ortodoxa germanista, e traduz um monte de arquivo original do NSDAP. Lembro de ter ouvir falar dele em um programa do Dr. William Pierce. Mencionei sobre a qualidade do PNSB, da forma única de apresentar as informações, mencionei falar com o weev/AA sobre um site de red-pilling mais convincente e organizado, etc. A resposta dele: Quote:
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March 14th, 2018 | #531 |
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Já eu li esse gibi inúmeras vezes.
De fato, saber inglês é essencial. Muitos materiais do WN/Antropologia Racial são bem escassos (ou inexistente) em nosso idioma. Se a minha mãe não tivesse me colocado no curso de inglês quando eu era criança, eu não estaria aqui. O inglês apesar de, ao menos na minha opinião, não soar tão belo quanto o português, é a língua internacional e dominá-la é essencial. Mas não acho que devemos nos focar apenas nela. Eu particularmente sou um grande entusiasta no aprendizado de idiomas. Acho que se focar apenas no inglês seja uma mentalidade muito mente fechada/anglocêntrica (parece que Goebbels já mencionara isso). Mas isso é só minha opinião e cada um sabe o que é melhor para si. Werner Freitag, eu sempre tenho a impressão (e já mencionaram por aqui) que o WN anda em círculos. Quando alguém tenta alguma coisa (mesmo que seja na internet, pois nosso país é limitado para o ativismo) raramente vai pra frente. Isso quanto não temos os sabichões do teclado cagando regras, criticando tudo e todos e dizendo que deve ser assim e assado sem ao menos fazer algo (mesmo que seja pela web) pelo que eles dizem acreditar. Você já mencionou esse cara outras vezes... quem é Weev? |
March 14th, 2018 | #532 |
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Sou ativista desde 2009, e sei me virar com o inglês nos textos que me interessam...em certos momentos, este idioma é necessário.
E realmente, tudo o que foi feito até aqui, deixou a sua marca, valeu, mas não vingou plenamente. Quero aproveitar a deixa para dizer aos Camaradas presentes que tenho em mente o lançamento de um Movimento, que deverá, a médio prazo, tornar-se Partido. Para esta finalidade, eu já redigi o Programa e o Estatuto do futuro Partido. Esclareço que tal proposta não se trata de reativação de Site, Movimento, Partido ou mesmo de qualquer Ideologia anteriores. A proposta é minha, de agora, sem vinculação com nada anterior, e é comprometida com nosso Ideal cultural. Convido os Camaradas Rodrigo, Werner Freitag, e White Brazilian Boy para, se houver interesse e disponibilidade, apesar de suas obrigações e afazeres diários, desenvolverem o Site do Movimento, porque não tenho o perfil tecnológico para tanto. Estaremos vivos e reais neste Movimento. Caso haja interesse, me contactem por mensagens privadas. Last edited by Lutador Branco; March 14th, 2018 at 01:15 PM. |
March 14th, 2018 | #533 | ||
White SuperMacist™
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Devemos ter prioridades. Para um ativista do movimento branco, o que importa? Que saiba ler e escrever na sua própria língua e que tenha um conhecimento razoável do inglês - se for fluente, perfeito. Aprender mais línguas só vai gastar muito tempo e esforço que não vão valer a pena, a não ser que você irá morar em outro país ou é um entusiasta/trabalha com idiomas. Inglês é a língua da internet, está em todo lugar e é bem fácil de aprender. Chinês, hindi, árabe têm muitos falantes mas são difíceis de falar e escrever. O que sobra é espanhol e francês, que é falado na África e América Latina. Inglês é a língua da 1a Emenda e dos países com maior liberdade de expressão. Pense em tudo que tem na Internet relacionado a raça - você vai achar TUDO em inglês. Jared Taylor, Richard Lynn, William Pierce, Rockwell, Charles Murray, Kevin MacDonald, David Duke. Os maiores pesquisadores racialistas, organizações pró-brancas, livros, etc. A única exceção é que você vai encontrar muitos livros em alemão do III Reich (que são muito germanistas e não servem para nosso contexto) e em espanhol (que tem uma boa literatura neonazista). Quase todos os memes que não se referem à realidade específica de um país estão em inglês. Se você gosta de estudar línguas, tudo bem. Mas para o ativista branco médio, ter um conhecimento razoável do inglês a partir da escola e depois aperfeiçoar é o melhor caminho. Não adianta dizer para ele estudar várias línguas, atividade intelectual é algo mais especializado. O que não estiver em inglês deve ser traduzido para o idioma nativo de cada pessoa. Assim, para nós no Brasil seria português - inglês. É uma questão de pragmatismo: pense em um trabalhador comum ou empresário do nosso movimento. Ou então em reunir um grupo NS e dizer a todos que eles têm que aprender várias línguas. Não faz sentido. É melhor ser prático. A única exceção para nós é o espanhol, que uma língua muito parecida e fácil de ler. Você se preocupa com o aspecto cultural porque você gosta de línguas românicas e da beleza delas, mas isso não é relevante para a vitória do movimento. Quote:
O weev é o hacker que mantém o DS de é (o site caiu mais de 30 vezes ). Sem ele, o DS estaria fora do ar. Anglin e weev são dois dos maiores ativistas brancos que existem.
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March 14th, 2018 | #534 | |
White SuperMacist™
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Se for brasileiro, bem... existem vários grupos tentando criar um partido de direita no Brasil - e se o fizermos, terá de ser não-racialista, mas implicitamente racialista. Eu também não tenho perfil tecnológico e seria melhor criar um site de redpilling, sem o nome do partido envolvido. Para isso seria melhor você ressuscitar o que já caiu (penso no PNSB, tem também um PNSP) ou você entar em contato com outro site lusófono, ou traduzir um estrangeiro. Sei de um site de Gerhard Lauck (um ícone NS) em que você pode se oferecer para traduzir artigos para o português, por exemplo.
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March 14th, 2018 | #535 |
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Sim, você está certíssimo. O inglês a língua internacional e praticamente todo o material WN está disponível nesse idioma. Quem nasceu em um país anglófono já possui a vantagem de ter o inglês como língua materna. Quem não nasceu em um país de língua inglesa deve se focar em aprender esse idioma. Por exemplo, eu estou lendo no momento o Livro "Adios America" da Ann Coulter, uma leitura bem interessante e agradável. Se eu não soubesse inglês teria perdido a oportunidade de desfrutar de um excelente livro. A língua inglesa é essencial. Aprender outras fica a critério de cada um
O que eu mencionei nem se trata da importância da língua inglesa. Apesar de gostar bastante desse idioma e falar/escrever bem há anos, eu fico com um pé atrás quando vejo pessoas usando termos em inglês (me refiro aos que possuem equivalentes em sua língua materna) constantemente e desvalorizando sua língua materna que muitas vezes é mais rica e soa mais agradável aos ouvidos que o inglês. Pode me achar meio louco/paranoico, mas eu tenho medo de um futuro onde o inglês seria uma língua universal que suprimiu todas as outras. |
March 16th, 2018 | #536 | |
White SuperMacist™
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Dois memes que eu fiz. É uma paródia ao "lugar de mulher é onde ela quiser" das feministas (que por sua vez é uma paródia de "lugar de mulher é na cozinha") e "lugar de racista é na cadeia". Quem ainda não fez, se cadastre no fórum do Daily Stormer: https://bbs.thegoyimknow.to
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March 18th, 2018 | #537 |
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Only force rules. Force is the first law - Adolf H. http://erectuswalksamongst.us/ http://tinyurl.com/cglnpdj Man has become great through struggle - Adolf H. http://tinyurl.com/mo92r4z Strength lies not in defense but in attack - Adolf H. |
March 20th, 2018 | #538 | |
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Isso que o Werner tá escrevendo sobre o inglês é promover puxa-saquismo de Anglos/americanismo aqui no VNN BR, igual os colegas dele já fazem de forma corriqueira no SF BR. Tenho notado que esse fenômeno está ocorrendo dentro de quase todas as ideologias, até mesmo no meio católico. Tudo indica que é uma ação coordenada pelos nossos inimigos. Até o Vikernes fez um video recente comentando sobre isso. Essa lambeção de bolas permite a manutenção do domínio cultural dos EUA na America Latina através do Neocolonialismo/Angloesferismo (o que também é extremamente conveniente aos Judeus Internacionais por conta da parceria entre as duas raças). O inglês só tem sua importância porque é a lingua universal da Sinarquia, a língua do inimigo. WBB, o ingles já suprimiu as demais linguas brancas, isso é a realidade e nao uma possibilidade futura. Para fins de formar a Nova Roma e salvar o Brasil e America Latina, além do Portugues, é fundamental dominar o Espanhol por questoes obvias do contexto geopolítico da America Latina. Peço aos camaradas que deixem esse tópico somente para publicar imagens. Façam discussões no tópico Boteco de Brancos ou criem um novo se for o caso para aprofundar nos debates. Saudações aos camaradas. Segue o Raio! |
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March 20th, 2018 | #539 | ||
White SuperMacist™
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O que penso é que cada ativista branco tenha um conhecimento razoável do inglês como regra. Se alguém quiser aprender outra língua, OK, mas temos que ter prioridades. O inglês, depois da língua nativa de cada um, é a língua universal, a língua da Internet, mais prática para espalhar propaganda, para ler a maior quantidade de literatura racialista que existe no mundo, os principais sites de red-pilling, etc. Pense o seguinte: se você quer criar um site racialista tentando espalhar conscientização racial para todos os brancos de todas as etnias, qual língua você escolheria? A que mais brancos falarem, que é o inglês (os que falam inglês como língua nativa e os que falam porque aprenderam na escola, que são quase todos). Inglês é o foco. Simples assim. Cada tempo perdido promovendo latim, grego, alemão antigo rúnico ou catalão, ou galego, ou um dialeto europeu obscuro é tempo perdido (custo de oportunidade) que poderia ser utilizado para promover algo para uma maior audiência ou para fazer outra forma de ativismo mais relevante. Nunca fui um defensor dos EUA em termos geopolíticos (não que eu me iluda com o eurasianismo "pró-branco", que é a melhor alternativa existente no mundo branco). Acho o intervencionismo deles no Iraque, Afeganistão, sua política pró-Israel um lixo. Não suporto essa cultura moderna de McDonalds, Hollywood, neo-cons, consumismo degenerado, etc. Gosto deles em termos raciais, pela cultura das armas e por serem um bastião de liberdade de expressão com a Primeira Emenda. Quando conseguirmos conquistar o poder poderemos implantarmos a língua que quiser. Mas até lá (e se conquistarmos) precisamos de uma língua que sirva como base e que permita o maior e mais eficiente fluxo de comunicações e informação possível, especialmente pela Internet. Quote:
Mas não gostei que me chamou de puxa-saco americanista judeófilo, então fiz essa réplica. Eu não me iludiria que devo aprender alemão e italiano (minhas etnias) por termos culturais em vez de focar no inglês e no português para fazer ativismo agressivo.
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April 14th, 2018 | #540 |
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As duas raças corrosivas do mundo fazem mais um ataque covarde a noite contra civis na Síria (4 da madrugada), me lembrando o que ocorreu em Dresden. Interessante que ainda conseguiram levar junto o outro enclave Druídico-Maçônico na Europa continental, exatamente como fizeram no passado contra AH.
Acho que os Russos deveriam começar uma postura de propaganda anti-imperialista mais agressiva, em termos raciais, e começar a dar nome aos bois. Ficar só falando em "Oligarcas", "Elites" etc não vai resolver o problema... SI VIS PACEM, PARA BELLUM! #EternoJudeu #EternoAnglo |
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