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December 30th, 2010 | #1 |
White Diamond Death
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Tópico para notícias
Massacre de civis alemães é revelado em vídeo
Há muito se sabe que civis alemães foram vítimas dos excessos tchecos imediatamente após a rendição dos nazistas no fim da Segunda Guerra Mundial. Mas um vídeo recém-descoberto mostra um desses massacres em detalhes brutais. O vídeo deixou a República Tcheca em choque. Por décadas as imagens ficaram esquecidas numa caixa de alumínio – quase 7 minutos de filme original em preto e branco, filmado com uma câmera 8 mm em 10 de maio de 1945, no distrito de Borislavka, em Praga, durante os confusos dias que se seguiram à rendição alemã. O homem que fez a filmagem é Jirí Chmelnicek, um engenheiro civil e cinegrafista amador que viveu no distrito de Borislavka e queria documentar a liberação da cidade da ocupação alemã. Chmelnicek filmou tanques, soldados e refugiados pelas ruas. Então, em certo ponto, sua câmera pegou um grupo de alemães, que haviam sido expulsos de suas casas por soldados do Exército Vermelho e milicianos tchecos. O filme de Chmelnicek mostra como os alemães foram agrupados em um cinema próximo, também chamado Borislavka. A câmera então mostra a lateral da rua, onde 40 homens e pelo menos uma mulher estão de pé de costas para as lentes. Uma pradaria pode ser vista ao fundo. Tiros são disparados e, um a um, todas as pessoas alinhadas caem mortas. Os feridos deitados no chão imploram por misericórdia. Então um caminhão do Exército Vermelho passa por cima, com seus pneus esmagando os mortos e feridos da mesma maneira. Depois, outros alemães podem ser vistos, forçados a cavar uma vala comum na pradaria. Um choque para os tchecos As trêmulas imagens mostram um evento que foi descrito inúmeras vezes por testemunhas e historiadores: a matança sistemática de civis alemães. Ainda assim, o filme foi um choque para os tchecos. “Até agora, não havia filmagem alguma dessas execuções”, disse o cineasta tcheco David Vondracek, que mostrou as imagens na TV. “Quando vi essas imagens pela primeira vez, senti que assistia uma transmissão ao vivo do passado”. As únicas imagens anteriormente conhecidas haviam sido feitas por cinegrafistas da Força Aérea do Exército Americano. Mostra civis alemães feridos no chão em Plzen, na antiga Tchecoslováquia, no começo de maio de 1945. As imagens incluem alguns corpos, mas não mostra os assassinatos, do começo ao fim, como este novo filme. O documentário de Vondracek sobre as atrocidades tchecas, chamado “Matança ao Estilo Tcheco”, foi levado ao ar pela televisão estatal tcheca dois dias antes de 8 de maio, aniversário da rendição alemã. A transmissão marca um ponto importante na conturbada relação do país com seu nem sempre agradável passado na Segunda Guerra Mundial. Até mesmo organizações que representam os “Alemães dos Sudetos” – alemães étnicos que foram expulsos da Tchecoslováquia após o fim da guerra – tomaram conhecimento. Horst Seehofer, governador da Bavária, planeja uma viagem oficial à Praga, fazendo dele o primeiro a fazer isso desde a Segunda Guerra. “Isso é muitíssimo importante para os alemães dos Sudetos”, comentou Seehofer recentemente. Vítimas de atos de vingança Depois da derrota da Alemanha Nazista, os tchecos e o Exército Vermelho expulsaram cerca de 3 milhões de alemães étnicos dos Sudetos e do resto da Tchecoslováquia. No processo, cerca de 30.000 civis foram vítimas de atos de vingança. Somente uma ínfima percentagem deles estava envolvida com a ocupação. Alemães e tchecos haviam vivido lado a lado por décadas antes da anexação da Boêmia e Morávia em 1938, duas regiões que hoje constituem a maior parte da República Tcheca. Ninguém sabe quem liderou a expulsão dos alemães de Borislavka, nem os crimes dos quais foram acusados. Foram certamente mortos por soldados do Exército Vermelho e talvez também pela “Guarda Revolucionária” – membros da milícia tcheca. Aqueles que dispararam os tiros também podem ter sido antigos colaboradores tchecos, que haviam trabalhado com os alemães e agora queriam limpar seus nomes com uma mostra de brutalidade anti-germânica. Helena Dvoracková, filha do cineasta amador Chmelnick, foi uma das primeiras a ver as filmagens. Ela não se lembra que idade tinha quando o pai montou a tela de projeção e mostrou-lhe o filme. “Não me lembro se ele disse alguma coisa sobre isso – e realmente, não há muito o que dizer”, ela disse. “Sob a pradaria” Seu pai manteve o filme oculto em casa por décadas. A polícia comunista até mesmo os abordou – alguém desconfiara que a filmagem existia. A polícia perguntou sobre o filme e ameaçou Chmelnicek. Mas o cineasta não entregou os rolos. Ele queria que o mundo eventualmente descobrisse o que havia sido feito ao povo indefeso naquele dia de maio em Borislavka. Dez anos atrás, muito depois da morte do pai, Helena Dvoracková ofereceu a filmagem a um conhecido historiador tcheco, mas ele manteve o filme escondido. “O povo me apedrejaria se eu mostrasse isso”, ele supostamente disse, e colocou o filme nos arquivos da televisão. Foi lá que o cineasta Vondracek o encontrou, após um operador de câmera que conhecia a família de Chmelnicek contar-lhe a respeito. Hoje, Borislavka é um dos melhores subúrbios de Praga, e grama alta cresceu sobre a pradaria onde realizaram-se as execuções. Vondracek agora quer começar uma busca pela vala comum dos alemães. “Deve estar em algum lugar sob a pradaria”, disse. Talvez esteja perto de um monumento a dois tchecos que caíram em batalha contra os nazistas em 6 de maio de 1945. Para assistir o video clique aqui
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December 30th, 2010 | #2 |
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Achados na Russia
Bunker Alemão Intacto Tanque alemão descoberto Vala comum dos tempos de Stalin Russia libera documentos sobre Katyn Restos mortais de 5 soldados alemães são encontrados
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December 30th, 2010 | #3 |
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December 31st, 2010 | #4 |
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A nossa biblioteca
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January 1st, 2011 | #5 |
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January 10th, 2011 | #6 |
White Diamond Death
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PREPARANDO OS CÃES DE GUARDA DO SIONISMO
Matéria: Crime e Castigo Entrevista: Robert Mueller, diretor do FBI Revista: Veja, nº 1929 - 02/11/05 Veja - Como o FBI recruta, treina e põe em campo o agente da lei mais bem preparado possível? Mueller - Recebemos milhares de candidaturas todos os anos. Entre elas, procuramos as pessoas que demonstram maturidade e capacidade de julgamento de forma a entender que, na qualidade de agentes do FBI, terão um poder considerável. (...) os selecionados passam por um programa de treinamento de dezessete semanas na área policial e no campo de inteligência. Estudam as liberdades civis garantidas pela Constituição eos códigos de conduta do Departamento de Justiça. TODOS OS NOSSOS AGENTES TAMBÉM VÃO AO MUSEU DO HOLOCAUSTO, EM WASHINGTON, PARA ENTENDER O QUE PODE ACONTECER QUANDO UM ORGANISMO POLICIAL NÃO RESPEITA OS LIMITES CONSTITUCIONAIS.
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January 14th, 2011 | #7 | |
Bread and Circuses
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Movimento no Luxemburgo contra emigrantes portugueses
Luxemburgo: panfleto xenófobo contra os portugueses volta a circular no país
Quote:
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Only force rules. Force is the first law - Adolf H. http://erectuswalksamongst.us/ http://tinyurl.com/cglnpdj Man has become great through struggle - Adolf H. http://tinyurl.com/mo92r4z Strength lies not in defense but in attack - Adolf H. |
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January 16th, 2011 | #8 |
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Jamel: uma cidade nacional-socialista na Alemanha actual
Jamel: uma cidade nacional-socialista na Alemanha actual
Na revista Sábado desta semana, saiu um artigo sobre uma pequena aldeia alemã, chamada Jamel, situada perto de Wismar, no nordeste do estado alemão de Mecklenburg-Pomerânia ocidental, perto do mar báltico. No stormfront existe um tópico a tratar do assunto. O artigo original pode ser lido em inglês, na revista alemã Der Spiegel. A notícia escrita com a parcialidade do costume e com os estereótipos em relacionados com o "nazismo" e uma suposta "extrema-direita" (seja lá o que isso for, mas enfim). Mas apesar da forma deplorável como foi escrita a notícia o conteúdo da mesma é interessante. Pelo que vou escrever um artigo sem meias-verdades e com as falácias do costume e com a minha opinião sobre o assunto, ou seja um texto informativo e não sensacionalista. À entrada de Jamel encontra-se uma pedra com as inscrições: "Aldeia de Jamel: livre, social, nacional" e também se encontra uma placa com várias indicações, entre elas a localidade de Braunau am Inn, onde nasceu o ditador alemão, Adolfo Hitler, a 855 Km de Jamel: Os nacionais-socialistas são proprietários de 7 das 10 casas da aldeia. A aldeia é classificada como "zona nacional libertada" por parte dos nacionalistas alemães. Com o passar dos anos a aldeia foi sendo aos poucos adquirida por Sven Kruger e os seus apoiantes. Kruger (um nome interessante, era o nome de um dos líderes da resistência africânder na guerra anglo-bôer) é um empreiteiro de demolições da construção civil e pertence ao conselho distrital do NPD. O Sr.Kruger, comprou parte de uma fábrica de cimento, na localidade de Grevesmuhlen, que é utilizada como escritório para as actividades do NPD e da sua empresa de demolições. O logótipo da empresa mostra uma estrela de David a ser esmagada e o slogan é: "Nós fazemos o trabalho sujo". No portão da fábrica existe um letreiro a onde se pode ler: "mais vale mortos do que escravos". O jovem Kruger cresceu em Jamel com o pai, o reconhecido activista nacionalista. Segundo um conhecido, o jovem Sven Kruger tinha poucos amigos na escola e durante muito tempo os Kruger foram os únicos nacionalistas na localidade de Jamel; mas aos poucos os nazis começaram a tomar conta da aldeia. A cidade foi-se esvaziando e Kruger incentivou os seus amigos nacionalistas a comprarem as casas abandonadas de Jamel. A 19 de Abril de 1993, 120 nazis juntaram-se no celeiro da aldeia para celebrar o 103ºaniversário de Hitler. No ano de 2003, os nazis começaram a praticar tiro na floresta e em 2004, Kruger foi acusado de estar a organizar um grupo armado e de utilizar simbologia nazi proibida. Em 2004, o casal Lhomeyer mudaram-se para Jamel. Os Lhomeyer andavam à procura de casa para viver, mas todos as que encontravam eram demasiado caras, até que encontraram uma quinta em Jamel com um preço razoável. Birgit Lhmeyer escreve novelas e Horst Lhmeyer é músico. O casal que abomina as ideias da maioria dos habitantes da aldeia, tem como objectivo de vida ficar em Jamel, onde todos os anos organizam um festival de rock. Casal Lhomeyer No Verão passado, quando Sven Kruger casou-se, a aldeia recebeu centenas de nacionalistas alemães (e até outros camaradas vindos da Suíça e Holanda). Pata muitos nacionalistas alemães a aldeia tornou-se um lugar de peregrinação. Podemos perguntar-nos, qual a razão dessa notícia ridícula com tantas falácias e meias-verdades a tentar denegrir o movimento nacionalista alemão. A razão é exactamente, das calúnias que os outros partidos nacionalistas europeus sofrem nos seus respectivos países. A "União Europeia", que é um eufemismo para o "governo" dos terroristas e neo-liberais apátridas, é o braço político da globalização e consequentemente o maior inimigo do nacionalista na Europa. Ao grande capital apenas interessa o lucro e não a defesa da identidade dos povos que habitam este planeta. E ao grande capital interessa importar mão-de-obra barata de países sub-desenvolvidos para reduzir os salários na Europa, aumentar o desemprego e a precariedade laboral e dessa forma colocar os trabalhadores nativos contra a parede, numa posição mais vulnerável face ao neo-liberalismo. A construção de uma Federação Europeia interessa pois ao grande capital, principalmente numa Europa em que o poder económico manda no poder político. Ora o facto de o NPD ter crescido na Alemanha, estando presente no parlamento regional dessa antiga região da Alemanha oriental é uma "pedra no sapato" para os traidores que (des)governam a Alemanha hoje em dia. Além do mais, numa verdadeira sociedade democrática como pode ser possível que se prendam historiadores revisionistas por desmascararem a farsa no holoconto ou que se criminalize a apologia ao nacional-socialismo? Além do mais, o alegado crescimento do neo-nazismo não é um problema, será quanto muito, uma consequência de um problema muito mais grave, que não só afecta a Alemanha, mas toda a Europa. Estou a falar da invasão imigrante e do multi-culturalismo, com todas as consequências nefastas associadas para os povos europeus. Quer se goste quer não, o aumento do nazismo, do racismo e afins na Europa, é uma reacção legítima de auto-defesa por parte dos nativos europeus à invasão e genocídio que estão a ser vítimas. Mas infelizmente, sou obrigado a dar razão ao desabafo de Kruger: "Não tenho hipóteses de vencer o sistema". Alemanha para os Alemães!
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January 18th, 2011 | #9 |
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Borracha para a vitória.????
Reinvidicações : http://www.rondonoticias.com.br/?not...overno-federal Na minha opinião os nordestinos pegam carona com os negros exigindo indenizações absurdas. |
January 19th, 2011 | #10 |
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Kit escolar anti - homofobia p/2011.
Kit escolar contra a homofobia que será distribuído pelo MEC em 2011 para a rede pública de ensino, material que faz parte do Projeto Escola Sem Homofobia. http://gayguarulhos.blogspot.com/201...bolsonaro.html homofobia perante a lei não é crime,não podemos deixar que nossas crianças brancas venha a ter conhecimento do que é o homosexualismo uma aberração,esse projeto so poderia vir do mov LGBTTTS. "We must secure the existence of our Race and a future for White children." |
January 19th, 2011 | #11 |
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ILGA (Intervenção Lésbica, Gay e Transgénero)
ILGA Portugal realiza acção de formação para forças e serviços de segurança nos dias 25 e 26 de Novembro, em Lisboa. 2010-11-25 dentificar e combater os crimes de ódio contra as pessoas LGBT: ILGA Portugal realiza acção de formação para forças e serviços de segurança nos dias 25 e 26 de Novembro, em Lisboa A ILGA Portugal, em parceria com o Instituto Dinamarquês dos Direitos Humanos, está a desenvolver a acção de formação "Identificar e Combater os Crimes de Ódio contra as Pessoas LGBT" para as forças e serviços de segurança. Esta acção de formação, na qual participam elementos da GNR, PJ, PJM, PSP, SEF, EPJ, ISCPSI, CIG, DGAI, DGAJ-MJ e MAI, incide sobre a integração dos direitos e das questões específicas LGBT, no quadro dos Direitos Humanos e da ética da profissão, com um enfoque específico na prevenção e resposta a crimes de ódio. Pretendemos que esta acção possa ser replicada no âmbito de cada instituição. Na sequência de um relatório da Agência dos Direitos Fundamentais da UE que detectou que a generalidade dos países europeus não dispunha nem de estatísticas nem de uma política explícita em relação aos crimes de ódio contra as pessoas LGBT, a ILGA Portugal associou-se enquanto parceira ao Projecto europeu “Tracing and tackling hate crime against LGBT persons”, coordenado pelo Instituto Dinamarquês dos Direitos Humanos e financiado pela Comissão Europeia. Este Projecto visa promover a identificação e monitorização de crimes de ódio contra pessoas LGBT, em nove Estados-Membros da UE, mediante uma colaboração próxima com as forças e serviços de segurança. Através de um intercâmbio de experiências e conhecimento entre as autoridades e as ONG dos países participantes, o Projecto pretende promover a recolha de informação sobre crimes de ódio dirigidos às pessoas LGBT, garantir a formação sobre a discriminação e as suas consequências e incentivar a denúncia de crimes de ódio. Também no âmbito do Projecto, está a ser desenvolvido o website www.stophatecrime.eu onde se encontrará informações sobre leis e direitos da Europa e sobre crimes de ódio contra pessoas LGBT, bem como materiais de divulgação dos recursos existentes para a denúncia de crimes de ódio e ainda um contributo para o sistema de recolha de informação por parte das próprias forças de segurança. Em Fevereiro tivemos a oportunidade de apresentar o projecto a várias instituições nacionais, incluindo a PSP (Direcção Nacional e ISCPSI), a PJ (Direcção Nacional e Escola da Polícia Judiciária) e mais recentemente a GNR, mas também ao Ministro da Administração Interna e à Secretária de Estado da Igualdade, que manifestaram o seu empenho relativamente ao mesmo. Na sequência destas reuniões, estabelecemos o planeamento da implementação deste projecto-piloto, em que Portugal poderá uma vez mais dar o exemplo na promoção dos Direitos Humanos e do valor da igualdade e da não-discriminação. Lisboa, 25 de Novembro de 2010 A Direção da Associação ILGA Portugal __________________________________________________________________________________________________________________________________ http://www.stophatecrime.eu/ __________________________________________________________________________________________________________________________________ Time Out: ILGA quer ensinar polícias 2010-05-26 Depois do Verão, a PSP e a PJ vão ser alertadas para os crimes de ódio homofóbicos. Deveria começar nos próximos dias, mas foi adiado para Setembro o primeiro projecto de formação sobre crimes homofóbicos – dirigido a actuais e futuros agentes da Polícia de Segurança Pública (PSP) e da Polícia Judiciária (PJ), avançou à Time Out o presidente da associação ILGA Portugal, Paulo Côrte-Real. O projecto faz parte de um programa europeu gerido pelo Instituto Dinamarquês dos Direitos Humanos, que está a ser aplicado em nove cidades europeias, Lisboa incluída. A ILGA Portugal é a parceira portuguesa. “Queremos tentar garantir que qualquer pessoa, sem receio, pode apresentar à polícia uma queixa por agressão homofóbica e que esse aspecto específico de discriminação é tomado em conta no processo”, explica Côrte-Real. Miguel Pinto, da mesma associação, acrescenta que “as pessoas não conhecem os seus direitos, têm vergonha ou medo de ir à polícia” e a polícia, por seu lado, “não está ainda alerta para este tipo de casos”. “Não acusamos a PJ ou a PSP de terem uma política homófoba, sabemos é que há preconceitos em todo o lado, incluindo dentro das forças policiais”, acrescenta Miguel Pinto. A formação será dada em Lisboa a estudantes da Escola de Polícia Judiciária e do Instituto Superior de Ciências Policiais (antiga Escola Nacional de Polícia). A ILGA já se reuniu com representantes do Ministério da Administração Interna e da Secretaria de Estado da Igualdade, faltando acertar pormenores quanto às turmas e número de agentes abrangidos. Para além disto, a associação pretende alertar os responsáveis pelas esquadras para que passem a identificar claramente nos inquéritos e processos a origem homofóbica de crimes denunciados. O projecto só é possível porque o Código Penal Português prevê, desde Setembro de 2007, o crime de “discriminação sexual”, com pena de prisão de seis meses a oito anos para quem “provocar actos de violência” ou “difamar ” pessoas “por causa da orientação sexual”, entre outras razões. In Time Out, 25 Maio 2010, por Bruno Horta __________________________________________________________________________________________________________________________________ Proposta de Boas Práticas para o Relacionamento entre as Forças e Serviços de Segurança e as Cidadãs e os Cidadãos LGBT 2010-03-13 O Ministro da Administração Interna mostrou-se receptivo às nossas propostas, partilhando a nossa visão da homofobia enquanto problema social, e assumindo dois compromissos de relevo: - a formação anti-homofobia no Instituto Superior de Polícias, no âmbito dos Direitos Fundamentais; - a recomendação de boas práticas junto das forças e serviços de segurança relativamente ao crime de discriminação previsto no artigo 240º do recente Código Penal, no âmbito da densificação da Lei de Política Criminal que prevê o crime de Discriminação como um crime prioritário. Este será um primeiro passo no "desenvolvimento de acções anti-discriminatórias junto de grupos sociais particularmente sensíveis para a qualidade da nossa democracia", medidas sistematicamente reivindicadas pela Associação ILGA Portugal e previstas no Programa do actual Governo, estando também de acordo com as recomendações da «Resolução sobre Homofobia na Europa» aprovada em Janeiro de 2006 pelo Parlamento Europeu. A Associação ILGA Portugal congratula-se pelos compromissos assumidos pelo Ministro da Administração Interna e espera que a sua concretização represente apenas o início de um plano integrado de luta contra a discriminação com base na orientação sexual e na identidade de género que se estenda a outros sectores-chave como a Justiça e a Saúde. __________________________________________________________________________________________________________________________________ Polícia gay luta pela igualdade na instituição 2010-03-14 Durante anos, o agente da PSP Belmiro Pimentel escondeu da família e dos amigos os seus sentimentos por pessoas do mesmo sexo. Cansado de esconder a sua orientação sexual, percebeu, um dia, que quem o conhecia iria aceitá-lo independentemente da sua orientação sexual. Foi assim com os familiares próximos, mas não foi tão fácil com os colegas de trabalho. "Ouvia piadinhas, algumas nas minhas costas", conta Pimentel ao DN. Há sete anos, o agente da PSP percebeu que não podia continuar a esconder-se. Antes esquivava-se a perguntas como "quando é que casas?", ou "com quem foste sair?". Hoje, luta pelo fim dessa discriminação e dá a cara por um grupo de trabalho integrado no Sindicato Unificado de Polícia (SUP) que pretende receber todos os elementos da PSP homossexuais que se sintam discriminados na sua profissão. O grupo de trabalho está ainda a discutir as várias formas de luta. Primeiro é necessário saber em que é que os polícias se sentem discriminados. Depois perceber como é que se pode inverter a situação. "Há polícias que nos procuram, mas quando pretendemos tomar medidas retraem-se, temendo represálias", disse ao DN Peixoto Rodrigues, presidente do SUP, que não teve dúvidas em aceitar este grupo no sindicato. Mais do que mudar a mentalidade dentro da instituição, o polícia considera importante não discriminar as vítimas. "Os homossexuais são alvos fáceis de crimes e muitas vezes sentem vergonha de denunciar. Há vítimas de violência doméstica, ou bissexuais, casados, que foram vítimas em locais conotados com a homossexualidade e têm vergonha de o denunciar", diz. (ver entrevista na última página). O porta-voz da Direcção Nacional da PSP, Paulo Flor, disse ao DN que a PSP respeita qualquer credo, religião ou orientação sexual. E que os polícias que atendem vítimas de crimes sexuais têm uma formação específica e sensibilidade acrescida para o fazer. Alegações Finais "Em Inglaterra há paradas 'gay' com polícias fardados" DN de 3 de Junho, por Sónia Simõe Entrevista com Belmiro Pimentel, agente do Comando da PSP do Porto. Porque decidiu criar um grupo de trabalho de apoio aos polícias homossexuais? Por incentivo de um colega da PSP, que está a tirar uma licenciatura em Sociologia e a trabalhar sobre o tema da orientação sexual. Comecei a perceber que muitos colegas meus eram discriminados por serem gays e decidimos criar este grupo à semelhança do já criado Eurogaypolice. Mas já se sentiu discriminado? Sinto-o desde o momento em que falam nas minhas costas. Mas os meus colegas que me olham pela pessoa que eu sou rebatiam os argumentos. Outras vezes, eu próprio o fiz. Mas sei do caso de um colega que foi afastado de um grupo de trabalho, com boas notas, e que não encontra explicação para isso. E como é que este grupo pretende mudar isso? Estamos ainda numa fase de estágio. Para já, o grupo de trabalho sou eu, o meu colega que está a estudar Sociologia e o João Paulo do Portugal Gay. Mais tarde pretendemos contar com juristas, psicólogos e outros profissionais que nos possam ajudar. As coisas estão a caminhar no bom sentido. Desde que deu a cara por este movimento já sentiu alguma represália? Até ao momento não, nem se espera que existam. Se houver algum comentário e eu sinta que a minha imagem e honra foram denegridas, usarei os meios legais. Mas há colegas meus que já me contactaram e que temem represálias, por isso não dão já a cara. Já foi contactado por muitos colegas? Alguns colegas contactaram-me, mas nem todos são homossexuais. Dizem que sou corajoso. Prefiro que isto seja encarado como altruísmo pelos outros que sentem o mesmo que eu. Alguns temem ser conotados com os homossexuais quando estão comigo. Para as mulheres é mais fácil. Também há muitas mulheres lésbicas na PSP. Espera que este grupo de trabalho se desenvolva ao ponto de se tornar independente e, quem sabe, ser uma associação sindical? Este grupo poderá caminhar para um outro que acolha homossexuais de outras instituições, como da GNR, da PJ ou até da segurança privada, à semelhança do que acontece em Espanha. Ponderamos isso, para já somos ainda um embrião a trabalhar no seio da PSP. Em Inglaterra até já há paradas gay com polícias fardados. --- A Associação ILGA Portugal, enquanto associação de defesa dos direitos de Lésbicas, Gays, Bissexuais e Transgénero (LGBT), tem vindo a alertar para a necessidade de políticas activas de combate ao preconceito homófobo em sectores-chave para o funcionamento da democracia incluindo a justiça, a saúde, a segurança social, as escolas e, inevitavelmente, as forças e serviços de segurança. Os agentes públicos não podem reflectir os preconceitos e os comportamentos discriminatórios existentes na sociedade. Estes agentes têm, pelo contrário, que estar um passo à frente da sociedade, garantindo o cumprimento eficaz da lei. E é a este nível que as instituições devem agir. Nesse sentido, a Associação ILGA Portugal enviou em 2007 uma proposta de boas práticas para o relacionamento entre as forças e serviços de segurança e as cidadãs e os cidadãos LGBT, em conjunto com documentos que exemplificam boas práticas de outros países europeus aos principais responsáveis políticos com competências neste âmbito (Primeiro-Ministro da República Portuguesa, Ministro da Administração Interna, Ministro da Justiça, Secretário de Estado da Presidência do Conselho de Ministros), dirigentes máximos das várias forças de segurança nacionais (Inspector-Geral da Administração Interna, Director Nacional da Polícia Judiciária, Director Nacional da Polícia de Segurança Pública, General Comandante-General da Guarda Nacional Republicana, Director-Geral dos Serviços de Informação e Segurança) e ainda ao Presidente do Conselho Directivo do Centro de Estudos e Formação Autárquica, ao Presidente da Associação Nacional de Municípios Portugueses, ao Presidente da Área Metropolitana de Lisboa e ao Presidente da Área Metropolitana do Porto, dado julgarmos também importante divulgar esta proposta junto das várias Polícias Municipais.
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Consciência e Realidade = O Essencial |
January 20th, 2011 | #12 |
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Guarda nazi enfrenta tribunal
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January 21st, 2011 | #13 |
Junior Member
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Isso sobre massacre de civis alemães não é novidade.
As supostas fotos e videos de campos de concentração são, na verdade, civis alemães presos por americanos. |
November 19th, 2013 | #14 |
Junior Member
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http://pt.euronews.com/2013/11/19/be...ixada-do-irao/
Pelo menos vinte e três pessoas morreram e mais de 140 ficaram feridas nas duas explosões que sacudiram o sul de Beirute, esta manhã. Entre as vítimas mortais está um diplomata persa, que seria adido cultural. Ainda não é clara a origem das explosões no bairro Al Yinah, de maioria xiita, onde se encontra também uma sede do grupo islâmico Hezbollah, aliado de Teerão. Fontes oficiais citadas pela agência Reuters fizeram inicialmente referência a um ataque com lança-rockets. Mais tarde, a informação foi corrigida. As explosões terão tido origem numa mota e num carro armadilhados. O ataque terá visado a embaixada do Irão. Para além da morte do diplomata, entre os feridos estão um clérigo e vários guardas da representação diplomática. Não está excluída a hipótese das explosões estarem ligadas à guerra civil na Síria, que é também palco de um braço-de-ferro pela influência sectária. Guerrilhas sunitas, que estão atualmente a combater as forças leais a Bashar al-Assad, ameaçaram atacar os aliados da Síria, em particular o Irão e o Hezbollah libanês --- Depois da Síria, agora vem o maior e principal adversário dos judeus, o Irã. Fiquem atentos porque a grande guerra está a caminho e próxima. O Irã é um grande opositor ao regime sionista. Obs: Al-Qaeda = Mossad = Serviço secreto judaico |
December 5th, 2013 | #15 | |
Senior Member
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Rich Chinese snap up Portugal property for ‘golden visa’
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January 4th, 2014 | #16 |
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Qualquer um que se levante contra a nova ordem mundial judaica é logo taxado de anti-semita. Se alguem levantar-se contra o sistema escravagista mundial judaico logo é chamado de "intolerante", revelar as trapaças e mentiras dessa elite conquistadora do mundo é "anti-semitismo"... a pessoa é chamada de "burro", "intolerante", "racista", "anti-semita", "criminoso" e outros adjetivos.
\/\/\/\/\/\/\/\/\/\/\/\/\/\/\/\/\/\/\/\/\/\/\/\/\/\/\ Kerry condena discurso antissemita de premiê turco Fonte http://www.portugues.rfi.fr/mundo/20...e-premie-turco O secretário de Estado americano, John Kerry. REUTERS/Jacquelyn Martin/Pool O secretário de Estado americano, John Kerry, chegou nesta sexta-feira 1º de março de 2013 à Turquia. A visita deveria ser dominada pelo conflito sírio, mas as recentes declarações do primeiro-ministro turco comparando o sionismo com crimes contra a humanidade, desviaram as atenções. Como esperado, John Kerry condenou as declarações de Recep Erdogan. O secretário de Estado americano disse que não estava de acordo com o conteúdo das declarações e denunciou em Ancara o discurso “contestável” do primeiro-ministro turco, Recep Erdogan. John Kerry fez a declaração durante entrevista coletiva ao lado do ministro das Relações Exteriores da Turquia, Ahmet Davutoglu. O novo chefe da diplomacia americana avalia que o discurso de Erdogan pode complicar ainda mais as relações entre Israel e a Turquia. Ele garantiu que irá abordar o tema em seu encontro com o primeiro-ministro turco. Recep Erdogan está sendo criticado pelo discurso feito na quarta-feira, durante uma reunião da ONU em Viena. Ele afirmou que “como o sionismo, o antissemitismo e o fascismo, o islamofobia deve também ser considerada um crime contra a humanidade”. Durante a primeira visita de John Kerry ao país, o conflito sírio deve ser abordado no dia seguinte do anúncio de mais apoio americano à oposição que combate o regime de Bashar al-Assad pelos Estados Unidos. Ancara e Washington têm a mesma posição sobre a Síria. O governo turco atua claramente a favor dos rebeldes e acolhe em seu território cerca de 200 mil refugiados sírios. \/\/\/\/\/\/\/\/\/\/\/\/\/\/\/\/\/\/\/\/\/\/\/\/\/\/\ Nacionalistas húngaros fazem passeata contra evento judeu Fonte http://www.portugues.rfi.fr/europa/2...a-evento-judeu Manifestante empunha cartaz que faz alusão a símbolo nazista. REUTERS/Laszlo Balogh Centenas de nacionalistas húngaros desfilaram hoje em Budapeste para protestar contra a assembleia do Congresso Judaico Mundial, que acontecerá amanhã na capital húngara. Os manifestantes, entre os quais membros do partido opositor Jobbik, acusaram os judeus de querer “comprar” a Hungria, durante um protesto que foi autorizado pela Justiça do país. Em um primeiro momento, a polícia havia proibido a manifestação, a pedido do primeiro-ministro Viktor Orban. Porém a Justiça determinou que a proibição seria ilegal. O premiê deve discursar na abertura do evento do Congresso Judaico, que normalmente se reúne a cada quatro anos em Jerusalém, mas desta vez decidiu realizar o evento em Budapeste para denunciar o crescimento do antissemitismo na Hungria e do número de militantes de extrema-direita. O fenômeno, em um país onde mais de 500 mil judeus foram mortos durante a Segunda Guerra Mundial, preocupa o CJM. A reunião vai durar três dias. “Nós achamos o fato de que eles possam se manifestar abertamente uma ideologia antissemita e anti-israelita muito preocupante”, afirmou Michael Thaidigsmann, porta-voz do congresso. “Os conquistadores israelenses, investidores, deveriam procurar outro país do planeta para se implantar porque a Hungria não está à venda”, declarou o presidente do Jobbik, Gabor Vona, durante o protesto realizado nas proximidades do Parlamento. “Nosso país virou uma presa do sionismo. Virou o alvo da colonização enquanto nós, povo de origem, devemos nos contentar com um papel de figurantes”, disse o deputado Marton Gyongyozsi, em seu discurso. A manifestação durou duas horas e os participantes se dispersaram sem incidentes. \/\/\/\/\/\/\/\/\/\/\/\/\/\/\/\/\/\/\/\/\/\/\/\/\/\/\ Hollande diz que segurança de judeus é “causa nacional” (de qual nacionalidade?) Fonte http://www.portugues.rfi.fr/franca/20121101-j O presidente da França, François Hollande, e o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, apertam as mãos durante uma cerimônia em Toulouse. REUTERS/Bob Edme/Pool O presidente francês, François Hollande, afirmou nesta quarta-feira, que a França está determinada a combater “sem esmorecer” o anti-semitismo, pois a segurança dos judeus é uma “causa nacional”. A declaração foi feita durante cerimônia de homenagem às vitimas do extremista islâmico Mohamed Merah, em março. Ele acompanhava o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, em visita a Toulouse. Um forte esquema de segurança foi montado na cidade, que abriga a quarta maior comunidade judaica da França, com cerca de 20 mil pessoas. O tráfego foi suspenso entre o aeroporto e o bairro onde se encontra o colégio judaico, para a passagem da comitiva do primeiro-ministro israelense. As ruas foram bloqueadas e os veículos estacionados na proximidade do local da cerimônia, retirados. A homenagem às três crianças e ao professor, Jonathan Sandler, mortos na entrada da escola aconteceu às 13h30 horário local e reuniu, alunos, parentes, funcionários e autoridades locais e religiosas. O grande rabino da França, Gilles Bernheim, também realizou um discurso diante dos presentes, seguido pela fala do diretor do estabelecimento escolar, Yaacov Monsonego, pai de uma das vítimas, e do testemunho da esposa do professor assassinado e mãe das duas crianças, também mortas no mesmo atentado. Em Jerusalém, durante o funeral dessas quatro vítimas, Netanyahu havia prometido visitar a comunidade judaica de Toulouse. Em março, Merah de 23 anos provocou uma série de atentados na região deixando no total 7 mortos. Ele foi abatido durante uma operação policial. Ontem em Paris, o primeiro-ministro israelense felicitou o estado francês por seu desempenho no combate ao antissemitismo e por sua posição em relação ao programe nuclear iraniano. No mesmo dia, foi anunciada a expulsão do íman tunisiano, Mohammed Hammami, de 77 anos, responsável pela mesquita Omar no décimo primeiro distrito da capital. Ele é acusado de estimular a violência contra mulheres e o ódio contra judeus. \/\/\/\/\/\/\/\/\/\/\/\/\/\/\/\/\/\/\/\/\/\/\/\/\/\/\ Congresso judaico pede suspensão de Anelka por "gesto anti-semita" Fonte http://www.portugues.rfi.fr/esportes...to-anti-semita Anelka (d) brinca com companheiro de clube Didier Drogba durante treinamento REUTERS/Aly Song O Congresso Judaico Europeu (CJE) pediu neste sábado a suspensão do atacante Nicolas Anelka aos responsáveis pela Premier League, o campeonato inglês de futebol. A acusação é de que o jogador do West Bromwich Albion teria feito uma "saudação nazista" na comemoração do primeiro de dois gols que marcou no empate por três a três com o West Ham. Na verdade, ele fez o gesto conhecido na França como "quenelle": um braço esticado e outro dobrado, com a mão na altura do ombro ou do cotovelo opostos. O gesto foi inventado pelo polêmico humorista Dieudonné, que há alguns anos faz uma série de declarações antissemitas. A última delas foi sugerir uma câmara de gás ao jornalista judeu Patrick Cohen. Essa declaração foi a gota d'água para o ministro francês do Interior, Manuel Valls, que, na última sexta-feira, prometeu não poupar esforços para que os shows de stand-up do comediante sejam proibidos na França. Oito estão marcados para acontecer só em janeiro. Todos lotam e os ingressos não saem por menos de quarenta euros. Seus partidários defendem que Dieudonné é um anti-sionista e não um anti-semita e que o gesto em questão não significa nada além de um grito radical contra o sistema em geral. Mas, para Moshe Kantor, presidente do CJE, trata-se de uma versão invertida do famigerado "heil, hitler". Por isso, ele pediu em comunicado que Anelka seja punido como "se tivesse feito" a clássica saudação. Em seu Twitter, o atacante se defendeu dizendo que a "quenelle" foi simplesmente uma "homenagem ao amigo humorista Dieudonné". Dieudonné M'Bala M'Bala que, entre suas piadas costuma dizer que tem um filho apadrinhado pelo ex-líder do partido de extrema-direita Frente Nacional Jean-Marie Le Pen, está banido da maior parte dos veículos de mídia franceses. Mas tem uma legião de fãs nas redes sociais, que lotam cada um de seus espetáculos. \/\/\/\/\/\/\/\/\/\/\/\/\/\/\/\/\/\/\/\/\/\/\/\/\/\/\ Governo francês tenta travar humorista acusado de anti-semitismo Inquérito aberto contra Dieudonné, o pai do quenelle, um gesto que não pára de dar polémica, por “incitação ao ódio racional”. Fonte http://www.publico.pt/mundo/noticia/...itismo-1617968 Posters de espectáculos de Dieudonné no Théâtre de la Main d’Or, em Paris Quenelle, ou glissant des quenelles, como diz o seu inventor, Dieudonné M’bala M’bala, é um gesto, anti-sistema, segundo o humorista, anti-semita, segundo o Governo francês e parte dos seus seguidores, onde se incluem, por exemplo, membros do partido de extrema-direita Frente Nacional. A procuradoria de Paris abriu esta segunda-feira um inquérito preliminar por “incitação ao ódio racial” contra Dieudonné – o motivo não é o quenelle, mas podia ser. Dieudonné é conhecido há muitos anos – nos anos 1990, e durante sete anos, teve um duo com um artista judeu, Eli Semour –, o polémico quenelle é mais recente, assim como os seus problemas com a justiça. Enfim, ele já é um pária desde que, em 2003, surgiu com alguns adereços de judeu ultra-ortodoxo e um blusão militar num monólogo que acabava com a saudação nazi. O quenelle popularizou-se depressa. O próprio Dieudonné estima que mais de 9000 pessoas se tenham fotografado a fazer o quenelle nos últimos meses (todas as fotos são naturalmente publicadas na Internet); algumas são personalidades públicas e algumas pediram desculpa depois de saberem da conotação anti-semita do gesto. O último foi o futebolista Nicolas Anelka, que no sábado festejou assim o segundo golo do West Bromwich contra o West Ham, “uma dedicatória especial ao meu amigo comediante Dieudonné”, explicou no Twitter. O comediante diz que se trata de “um gesto de insubmissão ao sistema”. O presidente da Liga Internacional Contra o Racismo e o Anti-semitismo, Alain Jakubowicz, descreve-o como uma “saudação nazi invertida, o que significa a sodomização das vítimas” do Holocausto. Quenelles são uns bolinhos fritos, de peixe ou de carne. O gesto, na verdade, assemelha-se bastante ao tradicional manguito. Ouvido pelo Libération, o politólogo Jean-Yves Camus defende que Dieudonné une “um movimento transversal e anti-sistema, que tem no anti-semitismo a sua coluna vertebral” e que “recusa uma ordem mundial dominada pelo eixo Washington-Telavive”. Em Setembro, já a polémica tinha estalado por causa de dois militares que decidiram fotografar-se a fazer o quenelle diante de uma sinagoga no centro de Paris. “Ofenderam o uniforme e os valores do Exército”, disse na altura o ministro da Defesa, Jean-Yves Le Drian. Dois meses depois, Dieudonné foi condenado a pagar 28 mil euros por difamação, injúria e provocação ao ódio e à descriminação racional por causa de uma canção. Dieudonné tornou-se demasiado popular. E o Governo francês decidiu que não o pode tolerar e quer tentar proibir os seus espectáculos, o que não se avizinha tarefa fácil. Já em 2010, o Conselho de Estado confirmou o direito do humorista a actuar numa localidade – a autarquia tentou impedir a actuação. O processo agora iniciado apoia-se num vídeo gravado por um espectador e transmitido depois na France 2 onde Dieudonné ataca um jornalista da rádio pública France Inter, Patrick Cohen. “Estás a ver, se o vento muda, não tenho a certeza se ele tem tempo para fazer a mala. Quando o oiço falar, Patrick Cohen, penso, estás a ver, as câmaras de gás… Que pena.” Os ataques do humorista contra Cohen são frequentes desde que o jornalista perguntou ao apresentador de um programa de televisão se ele tencionava continuar a convidar “personalidades como Tariq Ramadan, Dieudonné, Alain Soral”. Ramadan é um académico muçulmano, suíço de origem egípcia, habituado a enfrentar suspeitas (é tratado como ocidental pelos árabes e muitos ocidentais acusam-no de ter uma agenda escondida de islamização da Europa). Soral, um ensaísta que diz estar na avant-garde política da sociedade francesa, é criticado pelo seu anti-semitismo e considerado ideólogo da extrema-direita. Também ele fez o quenelle, escolheu o Memorial do Holocausto em Berlim. Dieudonné, filho de um camaronês e de uma francesa da Bretanha, defende-se sempre com a liberdade de expressão. Nos últimos anos aproximou-se do antigo líder da Frente Nacional, Jean-Marie Le Pen, padrinho do seu quarto filho, nascido em 2008. Em 2009, o humorista quis candidatar-se ao Parlamento Europeu à frente de uma lista assumidamente anti-sionista. O processo agora iniciado tem grandes probabilidades de chocar com a Constituição Francesa ou com a Convenção Europeia dos Direitos Humanos. O ministro do Interior, Manuel Valls, diz-se decidido a “romper a mecânica do ódio” e quer “proibir reuniões públicas que já não pertencem à dimensão criativa”, querendo com isto dizer que vai defender o risco de provocação de distúrbios públicos dos espectáculos de Dieudonné. \/\/\/\/\/\/\/\/\/\/\/\/\/\/\/\/\/\/\/\/\/\/\/\/\/\/\ Anelka festejou golo com gesto de humorista francês considerado anti-semita Fonte http://www.publico.pt/desporto/notic...semita-1617852 Francês pode ser castigado. Jogador dedicou gesto ao comediante Dieudonné, acusado de insultar a memória do Holocausto. O gesto polémico de Anelka Nicolas Anelka volta a estar no centro da polémica. Desta vez, o futebolista francês festejou um golo pelo West Bromwich, com um gesto considerado anti-semita, o que lhe valeu imediatas críticas da ministra francesa do Desporto e o deixa sob investigação da Federação Inglesa de Futebol. Tudo aconteceu no sábado, durante o empate entre o West Ham e o West Bromwich (3-3). Aos 40 minutos, Anelka marcou o segundo golo do West Brom e, de imediato, cruzou o braço esquerdo, agarrando o braço direito – é um gesto conhecido como quenelle e considerado como anti-semita em alguns meios e anti-sistema noutros. “Este gesto é uma dedicatória especial ao meu amigo comediante Dieudonné”, explicou Anelka no Twitter. Dieudonné tem-se destacado por fazer as suas personagens vítimas de uma trama urdida por "Jerusalém", por "Israel", "lá de cima", apontando para o céu, que têm gerado intensos protestos - e mesmo processos - da comunidade judaica francesa, que considera que as suas actuações anti-semitas. O "caso Dieudonné" está a assumir tais proporções que o ministro francês do Interior, Manuel Valls, expressado no sábado intenção de proibir os seus espectáculos ao vive. O humorista, que tem sido acusado de insultar a memória do Holocausto, insiste que o gesto quenelle é anti-sistema e não anti-semita. Mas o uso do gesto de Dieudonné por Anelka foi imediatamente criticado pela ministra francesa do Desporto, Valérie Fourneyron. “O gesto de Anelka é uma provocação chocante e nojenta. Não há espaço para o anti-semitismo e o incitamente ao ódio nos campos de futebol”, escreveu no Twitter. Segundo o jornal Guardian, a Federação Inglesa vai averiguar o caso, que já foi também criticado pelo presidente do Congresso Judaico Europeu. “É doentio que um futebolista tão conhecido faça um gesto tão abusivo e odioso em frente a milhares de espectadores”, disse Moshe Kantor, citado pelo jornal britânico. “Esta saudação é apenas um gesto nazi menos conhecido”, acrescentou o presidente Congresso Judaico Europeu, que espera uma punição exemplar para Anelka. \/\/\/\/\/\/\/\/\/\/\/\/\/\/\/\/\/\/\/\/\/\/\/\/\/\/\ Anelka, La Quenelle e o que isso tem a ver com nazismo Fonte http://trivela.uol.com.br/anelka-la-...r-com-nazismo/ Anelka é um desses jogadores que inegavelmente tem muito talento, mas também é desses jogadores que não aprecem muito inteligentes. Atualmente jogador do West Bromwich, o atacante francês chegou a anunciar a aposentadoria no início da temporada, mas aí desistiu. Aí neste sábado, contra o West Ham, ele tratou de criar mais uma polêmica para sua extensa coleção: fez um gesto que é chamado de La Quenelle na comemoração de um de seus dois gols, uma referência a um comediante e ativista político francês que tem causado muita controvérsia no país de origem do atacante. Bom, para entender a polêmica, é preciso entender a quem foi a referência. O gesto que Anelka fez no gol foi criado pelo comediante Dieudonné M’bala M’bala, uma figura controversa, que já tentou ser candidato a presidente pela extrema direita francesa anti-sionista. O gesto, segundo o comediante, é uma forma de apoio ao anti-sionismo e contra o sistema, mas não anti-semita. O gesto se tornou viral nas redes sociais. Dois soldados foram punidos pelo exército em setembro por fazerem o gesto em frente a uma sinagoga judia, em setembro. Diuedonné se coloca contra Israel e a favor da Palestina. Patrick Cohen, judeu da Rádio França, disse que a imprensa estava dando atenção demais a Dieudonné, o que gerou resposta do comediante. “Quando eu ouço Patrick Cohen falando, eu digo a mim mesmo, veja, as câmaras de gás… Muito triste”, respondeu Dieudonné. Ele já chegou a dizer que o Holocausto é um “memorial da pornografia”. Aliás, essa foi uma das ocasiões em que ele foi multado por esse tipo de discurso. Foram seis vezes no total. Por discursos como esse, o governo francês estuda vetar os shows do comediante por discurso de ódio. Os seus fãs dizem que é uma perseguição a ele. Assim, o gesto é repetido em eventos esportivos e até em programas de TV ao vivo. O técnico interino do West Brom, Keith Downing, minimizou o gesto. “Estou ciente disso. Mas não tem nada a ver com o que tem sido falado. Ele dedicou o gesto a um comediante francês que ele conhece muito bem. É um gesto que ele usa no palco. A especulação pode parar agora. É absoluta bobagem. Ele não tem nenhuma ciência de quais eram os problemas”, disse. O próprio Anelka se defendeu depois do jogo. No Twitter, ele disse: “Esse gesto foi apenas uma dedicação especial ao meu amigo comediante Dieudonné”: This gesture was just a special dedication to my comedian friend Dieudonné — nicolas anelka (@anelkaofficiel) December 28, 2013 Dado o contexto, Anelka é amigo de Dieudonné. Em foto, os dois aparecem fazendo o famoso gesto do comediante, com a mão esquerda no ombro direito e o braço direito estendido apontado para baixo. Como já foi visto fazendo o gesto junto ao comediante, é razoável supor que Anelka sabe do que se trata. Dieudonné (esq.) e Anelka: conhecidos de longa data Apesar da insistência de Dieudonné em dizer que o gesto é contra o sistema, ele é lido como anti-semita e até nazista, o que pode ser um exagero, mas é discutido na França. Organizações anti-racismo reclamam que esse é um ato discriminatório e o discurso do Ministro do Interior da França, Manuel Valls, é forte contra o comediante. “Dieudonné M’bala M’bala não parece reconhecer qualquer limite mais. De um comentário a outro, como ele mostrou em diversos programas de televisão, ele ataca a memória das vítimas do Holocausto de forma óbvia e insuportável”. É bom lembrar que a França tem episódios relativamente recentes de intimidação e violência contra judeus. Em março de 2012, um rabino e três estudantes foram mortos em uma escola judia, em Toulouse. A França tem a maior parcela de judeus da Europa, com cerca de 600 mil. Anelka fez dois gols pelo West Brom, comemorou o primeiro com o gesto “La Quenelle”. Não adiantou: seu time acabou ficando no empate por 3 a 3 com o West Ham e a situação de ambos continua ruim no Campeonato Inglês, com o West Brom em 15º lugar na tabela. A situação só é pior para Anelka, que se meteu em uma situação controversa e polêmica. Não é muito inteligente da parte dele. \/\/\/\/\/\/\/\/\/\/\/\/\/\/\/\/\/\/\/\/\/\/\/\/\/\/\ \/\/\/\/\/\/\/\/\/\/\/\/\/\/\/\/\/\/\/\/\/\/\/\/\/\/\ Nunca fez tanto sentido como agora a música "Ilegal, imoral ou engorda" de Roberto Carlos. |
January 18th, 2014 | #17 |
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Ministra diz que reação aos rolezinhos é racismo
Não vi nada aqui sobre a nova tática esquerdista de invasão de shoppings. Então segue alguns links:
http://www1.folha.uol.com.br/cotidia...ministra.shtml http://www1.folha.uol.com.br/colunas...ministra.shtml Vídeo dos 'rolezinhos': Próximo passo será forçar o homem branco de classe média a beijar 16 m*****s no rolezinho, senão é 'racista' e será preso. Lembrando que isso vem tudo da esquerda que 'luta pelos povos' e que muitos ditos 'racialistas brancos' apoiam. Eu não frequento shopping centers, mas tenho que dizer que isto é um ataque direto contra gente branca organizado pelo PT. |
January 21st, 2014 | #18 |
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O tal "rolezinho" é "apenas" uma versão 'teen' do MST (Exército do PT). São um bando de idiotas, quase todos não-brancos (99,9%) - favelados ou semi-favelados - que vão aos shoppings mostrar seu rancor e frustração, são apenas fantoches idiotas, acéfalos, excepcionais, desprovidos de inteligência básica, retardados, fudidos e etc.
E que a verdade seja dita, "rolezinho" só vai acabar quando começarem a enfiar tiro nesse "povinho", igual comunista, só deixa de ser comunista debaixo de porrada e tiro, etc etc etc. Estou cansado de ver esses merdas passando a mão na cabeça de aspirante a marginal e marginal "formado". Dar "rolezinho" é fácil, o complicado - para esses anormais - é concluir pelo menos o segundo grau (e olha que nem doutorado tem valido alguma coisa no Brasil). Pelo jeito, depois de anos de "rolezinho" vão acabar arrumando um "trampo" na faxina do shopping. (aliás, nada contra quem trabalhe com faxina) |
February 20th, 2014 | #19 |
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Povo do SF sugere Roraima para criar "nação de brancos"
Vou te contar, Braziu é dose!!!
http://www.stormfront.org/forum/t1024541/ Os brancos que estão migrando pra Roraima são funcionários do PT. Aquele estado é 80% de "reserva indígena" onde não tem índio algum (ou só tem um punhado deles, espalhados de tal forma que jamais poderia compôr uma reserva indígena - aliás estas reservas não deveriam nem existir pois são um atentado contra o patriarcal colonialismo europeu). O estado está todo dominado pela máfia da Funai com todo aparato esquerdopata ambientalista instalado lá. Também há forte presença do exército venezuelano, que manda e desmanda em alguns cantões como se o estado fosse parte do país deles. É foda, mas os brancos não tem pra onde correr neste país. Aqui vale apenas a lei da sobrevivência, pois pra todo lado é comunista, é esquerdista, é psicopata com más intenções, e aqueles que lhe oferecem a mão pra ajudar estão prontos pra te apunhalar pelas costas no momento seguinte! Tome cuidado com estas sugestões de indivíduos que supostamente falam pelos brancos. Roraima não é flor que se cheire. Estado quente, cheio de mosquitos, e cheio de comunistas e mafiosos aliados com plutocratas que sustentam regimes assassinos na Africa onde irmãos brancos são massacrados todos os dias. |
February 22nd, 2014 | #20 |
White Diamond Death
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Não perca seu tempo "quebrando a cabeça" com esses jovens do SF Brasil que brincam de "Pink & Brain" "criando planos mirabolantes" com o intuito de "dominar o mundo". (tem gente boa e honesta no SF Brasil, mas tem sido raridade nos ultimos tempos)
É fase da vida mesmo. Talvez caiam na real logo, talvez demorem um pouco mais ou quem sabe isso é patológico? Os que falam de "dominar o mundo" não são capazes de dominar nem a casa onde moram, lol. Não gostaria de ficar falando do SF, mas é como eu citei antes, não ligue para eles. Pelo menos na seção Brasil do SF, eles ainda estão naquelas de "soluções mirabolantes" (vamos fundar um "partido nazi" e expulsar os judeus), falar de programas de tv (o ultimo foi o "esquenta") e "dominar o mundo". [Tem gente ali que não sabe nem se é ou não é branco, mas enganos todos estão passiveis de cometer, mas tem alguns que são na desonestidade mesmo. A pessoa achar que é branco por falta de conhecimento ou porque acha mesmo é uma coisa, é compreensível, e é totalmente diferente saber que não é branco e ficar bancando o desonesto e ficar arrumando desculpa para explicar o inexplicável.] Quanto a Roraima... (Não existe lugar ruim, existe frequência ruim.) A idéia de criar um estado branco em Roraima não é das piores se comparada a outras "idéias" que ali já apareceram. Teve uma vez que um usuário do SF falou de comprar um monte de concreto no meio do oceano e montar uma "comunidade branca". Isso explica o porque de certas coisas não terem espaço aqui no VNN, é para não virar a bagunça que é no SF. Tenho um colega de serviço que é preto e que vive fazendo essas piadas de preto. Eu racho de rir dele as vezes imitando a "vitimização preta" e a "conversa entre manos", kkkkkkkkkkkkkkk!!! Ele acredita no freespeech.
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A White International-Diário Turner-Não faremos acordo!-Liberdade de Expressão Racial Holy War - www.davidlane1488.com/88.html |
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