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Old December 30th, 2010 #1
Nikolas Försberg
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Massacre de civis alemães é revelado em vídeo



Há muito se sabe que civis alemães foram vítimas dos excessos tchecos imediatamente após a rendição dos nazistas no fim da Segunda Guerra Mundial. Mas um vídeo recém-descoberto mostra um desses massacres em detalhes brutais. O vídeo deixou a República Tcheca em choque.

Por décadas as imagens ficaram esquecidas numa caixa de alumínio – quase 7 minutos de filme original em preto e branco, filmado com uma câmera 8 mm em 10 de maio de 1945, no distrito de Borislavka, em Praga, durante os confusos dias que se seguiram à rendição alemã.

O homem que fez a filmagem é Jirí Chmelnicek, um engenheiro civil e cinegrafista amador que viveu no distrito de Borislavka e queria documentar a liberação da cidade da ocupação alemã. Chmelnicek filmou tanques, soldados e refugiados pelas ruas. Então, em certo ponto, sua câmera pegou um grupo de alemães, que haviam sido expulsos de suas casas por soldados do Exército Vermelho e milicianos tchecos.

O filme de Chmelnicek mostra como os alemães foram agrupados em um cinema próximo, também chamado Borislavka. A câmera então mostra a lateral da rua, onde 40 homens e pelo menos uma mulher estão de pé de costas para as lentes. Uma pradaria pode ser vista ao fundo. Tiros são disparados e, um a um, todas as pessoas alinhadas caem mortas. Os feridos deitados no chão imploram por misericórdia. Então um caminhão do Exército Vermelho passa por cima, com seus pneus esmagando os mortos e feridos da mesma maneira. Depois, outros alemães podem ser vistos, forçados a cavar uma vala comum na pradaria.



Um choque para os tchecos

As trêmulas imagens mostram um evento que foi descrito inúmeras vezes por testemunhas e historiadores: a matança sistemática de civis alemães. Ainda assim, o filme foi um choque para os tchecos. “Até agora, não havia filmagem alguma dessas execuções”, disse o cineasta tcheco David Vondracek, que mostrou as imagens na TV. “Quando vi essas imagens pela primeira vez, senti que assistia uma transmissão ao vivo do passado”.

As únicas imagens anteriormente conhecidas haviam sido feitas por cinegrafistas da Força Aérea do Exército Americano. Mostra civis alemães feridos no chão em Plzen, na antiga Tchecoslováquia, no começo de maio de 1945. As imagens incluem alguns corpos, mas não mostra os assassinatos, do começo ao fim, como este novo filme.

O documentário de Vondracek sobre as atrocidades tchecas, chamado “Matança ao Estilo Tcheco”, foi levado ao ar pela televisão estatal tcheca dois dias antes de 8 de maio, aniversário da rendição alemã. A transmissão marca um ponto importante na conturbada relação do país com seu nem sempre agradável passado na Segunda Guerra Mundial.

Até mesmo organizações que representam os “Alemães dos Sudetos” – alemães étnicos que foram expulsos da Tchecoslováquia após o fim da guerra – tomaram conhecimento. Horst Seehofer, governador da Bavária, planeja uma viagem oficial à Praga, fazendo dele o primeiro a fazer isso desde a Segunda Guerra. “Isso é muitíssimo importante para os alemães dos Sudetos”, comentou Seehofer recentemente.

Vítimas de atos de vingança

Depois da derrota da Alemanha Nazista, os tchecos e o Exército Vermelho expulsaram cerca de 3 milhões de alemães étnicos dos Sudetos e do resto da Tchecoslováquia. No processo, cerca de 30.000 civis foram vítimas de atos de vingança. Somente uma ínfima percentagem deles estava envolvida com a ocupação. Alemães e tchecos haviam vivido lado a lado por décadas antes da anexação da Boêmia e Morávia em 1938, duas regiões que hoje constituem a maior parte da República Tcheca.

Ninguém sabe quem liderou a expulsão dos alemães de Borislavka, nem os crimes dos quais foram acusados. Foram certamente mortos por soldados do Exército Vermelho e talvez também pela “Guarda Revolucionária” – membros da milícia tcheca. Aqueles que dispararam os tiros também podem ter sido antigos colaboradores tchecos, que haviam trabalhado com os alemães e agora queriam limpar seus nomes com uma mostra de brutalidade anti-germânica.

Helena Dvoracková, filha do cineasta amador Chmelnick, foi uma das primeiras a ver as filmagens. Ela não se lembra que idade tinha quando o pai montou a tela de projeção e mostrou-lhe o filme. “Não me lembro se ele disse alguma coisa sobre isso – e realmente, não há muito o que dizer”, ela disse.



“Sob a pradaria”

Seu pai manteve o filme oculto em casa por décadas. A polícia comunista até mesmo os abordou – alguém desconfiara que a filmagem existia. A polícia perguntou sobre o filme e ameaçou Chmelnicek. Mas o cineasta não entregou os rolos. Ele queria que o mundo eventualmente descobrisse o que havia sido feito ao povo indefeso naquele dia de maio em Borislavka.

Dez anos atrás, muito depois da morte do pai, Helena Dvoracková ofereceu a filmagem a um conhecido historiador tcheco, mas ele manteve o filme escondido. “O povo me apedrejaria se eu mostrasse isso”, ele supostamente disse, e colocou o filme nos arquivos da televisão. Foi lá que o cineasta Vondracek o encontrou, após um operador de câmera que conhecia a família de Chmelnicek contar-lhe a respeito.

Hoje, Borislavka é um dos melhores subúrbios de Praga, e grama alta cresceu sobre a pradaria onde realizaram-se as execuções. Vondracek agora quer começar uma busca pela vala comum dos alemães. “Deve estar em algum lugar sob a pradaria”, disse.

Talvez esteja perto de um monumento a dois tchecos que caíram em batalha contra os nazistas em 6 de maio de 1945.

Para assistir o video clique aqui
 
Old January 1st, 2011 #5
FrauDeutsch
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Natal na Alemanha em 1941
 
Old January 10th, 2011 #6
Nikolas Försberg
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PREPARANDO OS CÃES DE GUARDA DO SIONISMO
Matéria: Crime e Castigo
Entrevista: Robert Mueller, diretor do FBI
Revista: Veja, nº 1929 - 02/11/05
Veja - Como o FBI recruta, treina e põe em campo o agente da lei mais bem preparado possível?
Mueller - Recebemos milhares de candidaturas todos os anos. Entre elas, procuramos as pessoas que demonstram maturidade e capacidade de julgamento de forma a entender que, na qualidade de agentes do FBI, terão um poder considerável. (...) os selecionados passam por um programa de treinamento de dezessete semanas na área policial e no campo de inteligência. Estudam as liberdades civis garantidas pela Constituição eos códigos de conduta do Departamento de Justiça. TODOS OS NOSSOS AGENTES TAMBÉM VÃO AO MUSEU DO HOLOCAUSTO, EM WASHINGTON, PARA ENTENDER O QUE PODE ACONTECER QUANDO UM ORGANISMO POLICIAL NÃO RESPEITA OS LIMITES CONSTITUCIONAIS.
 
Old January 14th, 2011 #7
RickHolland
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Default Movimento no Luxemburgo contra emigrantes portugueses

Luxemburgo: panfleto xenófobo contra os portugueses volta a circular no país

Quote:
Um panfleto xenófobo contra os portugueses está a ser distribuído no Luxemburgo, seis meses depois de um e-mail semelhante ter andado a circular, e acusa-os de poluir o país e de não contribuir para o seu desenvolvimento.

"Por causa dos estrangeiros estamos cada vez mais pobres e somos nós que pagamos por eles. Os impostos vão subir e os estrangeiros apenas poluem o país", lê-se no panfleto do economista e fundador do movimento nacionalista "National Bewegong", Pierre Peters, citado pela imprensa no Luxemburgo.

No panfleto, os imigrantes, nomeadamente os portugueses, franceses e jugoslavos, são "aconselhados" a sair do país.

Pierre Peters diz-se "farto dos estrangeiros" e acusa "portugueses, franceses e jugoslavos" de estarem a dar prejudicar o Luxemburgo.

"Estrangeiros rua!", afirma o nacionalista no panfleto escrito em luxemburguês, que no seu site recusa a classificação de "racista".
http://www.ionline.pt/conteudo/98585...rcular-no-pais
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Old January 16th, 2011 #8
Nikolas Försberg
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Default Jamel: uma cidade nacional-socialista na Alemanha actual

Jamel: uma cidade nacional-socialista na Alemanha actual
Na revista Sábado desta semana, saiu um artigo sobre uma pequena aldeia alemã, chamada Jamel, situada perto de Wismar, no nordeste do estado alemão de Mecklenburg-Pomerânia ocidental, perto do mar báltico. No stormfront existe um tópico a tratar do assunto. O artigo original pode ser lido em inglês, na revista alemã Der Spiegel.
A notícia escrita com a parcialidade do costume e com os estereótipos em relacionados com o "nazismo" e uma suposta "extrema-direita" (seja lá o que isso for, mas enfim). Mas apesar da forma deplorável como foi escrita a notícia o conteúdo da mesma é interessante. Pelo que vou escrever um artigo sem meias-verdades e com as falácias do costume e com a minha opinião sobre o assunto, ou seja um texto informativo e não sensacionalista.
À entrada de Jamel encontra-se uma pedra com as inscrições: "Aldeia de Jamel: livre, social, nacional" e também se encontra uma placa com várias indicações, entre elas a localidade de Braunau am Inn, onde nasceu o ditador alemão, Adolfo Hitler, a 855 Km de Jamel:





Os nacionais-socialistas são proprietários de 7 das 10 casas da aldeia. A aldeia é classificada como "zona nacional libertada" por parte dos nacionalistas alemães. Com o passar dos anos a aldeia foi sendo aos poucos adquirida por Sven Kruger e os seus apoiantes. Kruger (um nome interessante, era o nome de um dos líderes da resistência africânder na guerra anglo-bôer) é um empreiteiro de demolições da construção civil e pertence ao conselho distrital do NPD. O Sr.Kruger, comprou parte de uma fábrica de cimento, na localidade de Grevesmuhlen, que é utilizada como escritório para as actividades do NPD e da sua empresa de demolições. O logótipo da empresa mostra uma estrela de David a ser esmagada e o slogan é: "Nós fazemos o trabalho sujo". No portão da fábrica existe um letreiro a onde se pode ler: "mais vale mortos do que escravos".
O jovem Kruger cresceu em Jamel com o pai, o reconhecido activista nacionalista. Segundo um conhecido, o jovem Sven Kruger tinha poucos amigos na escola e durante muito tempo os Kruger foram os únicos nacionalistas na localidade de Jamel; mas aos poucos os nazis começaram a tomar conta da aldeia. A cidade foi-se esvaziando e Kruger incentivou os seus amigos nacionalistas a comprarem as casas abandonadas de Jamel.
A 19 de Abril de 1993, 120 nazis juntaram-se no celeiro da aldeia para celebrar o 103ºaniversário de Hitler. No ano de 2003, os nazis começaram a praticar tiro na floresta e em 2004, Kruger foi acusado de estar a organizar um grupo armado e de utilizar simbologia nazi proibida.
Em 2004, o casal Lhomeyer mudaram-se para Jamel. Os Lhomeyer andavam à procura de casa para viver, mas todos as que encontravam eram demasiado caras, até que encontraram uma quinta em Jamel com um preço razoável. Birgit Lhmeyer escreve novelas e Horst Lhmeyer é músico. O casal que abomina as ideias da maioria dos habitantes da aldeia, tem como objectivo de vida ficar em Jamel, onde todos os anos organizam um festival de rock.
Casal Lhomeyer

No Verão passado, quando Sven Kruger casou-se, a aldeia recebeu centenas de nacionalistas alemães (e até outros camaradas vindos da Suíça e Holanda). Pata muitos nacionalistas alemães a aldeia tornou-se um lugar de peregrinação.
Podemos perguntar-nos, qual a razão dessa notícia ridícula com tantas falácias e meias-verdades a tentar denegrir o movimento nacionalista alemão. A razão é exactamente, das calúnias que os outros partidos nacionalistas europeus sofrem nos seus respectivos países. A "União Europeia", que é um eufemismo para o "governo" dos terroristas e neo-liberais apátridas, é o braço político da globalização e consequentemente o maior inimigo do nacionalista na Europa. Ao grande capital apenas interessa o lucro e não a defesa da identidade dos povos que habitam este planeta. E ao grande capital interessa importar mão-de-obra barata de países sub-desenvolvidos para reduzir os salários na Europa, aumentar o desemprego e a precariedade laboral e dessa forma colocar os trabalhadores nativos contra a parede, numa posição mais vulnerável face ao neo-liberalismo. A construção de uma Federação Europeia interessa pois ao grande capital, principalmente numa Europa em que o poder económico manda no poder político.
Ora o facto de o NPD ter crescido na Alemanha, estando presente no parlamento regional dessa antiga região da Alemanha oriental é uma "pedra no sapato" para os traidores que (des)governam a Alemanha hoje em dia. Além do mais, numa verdadeira sociedade democrática como pode ser possível que se prendam historiadores revisionistas por desmascararem a farsa no holoconto ou que se criminalize a apologia ao nacional-socialismo? Além do mais, o alegado crescimento do neo-nazismo não é um problema, será quanto muito, uma consequência de um problema muito mais grave, que não só afecta a Alemanha, mas toda a Europa. Estou a falar da invasão imigrante e do multi-culturalismo, com todas as consequências nefastas associadas para os povos europeus. Quer se goste quer não, o aumento do nazismo, do racismo e afins na Europa, é uma reacção legítima de auto-defesa por parte dos nativos europeus à invasão e genocídio que estão a ser vítimas. Mas infelizmente, sou obrigado a dar razão ao desabafo de Kruger: "Não tenho hipóteses de vencer o sistema".
Alemanha para os Alemães!
 
Old January 18th, 2011 #9
gislei cesar
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Default Borracha para a vitória.????


Reinvidicações :
http://www.rondonoticias.com.br/?not...overno-federal

Na minha opinião os nordestinos pegam carona com os negros exigindo indenizações absurdas.
 
Old January 19th, 2011 #10
gislei cesar
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Default Kit escolar anti - homofobia p/2011.


Kit escolar contra a homofobia que será distribuído pelo MEC em 2011 para a rede pública de ensino, material que faz parte do Projeto Escola Sem Homofobia.

http://gayguarulhos.blogspot.com/201...bolsonaro.html

homofobia perante a lei não é crime,não podemos deixar que nossas crianças brancas venha a ter conhecimento do que é o homosexualismo uma aberração,esse projeto so poderia vir do mov LGBTTTS.

"We must secure the existence of our Race and a future for White children."

 
Old January 19th, 2011 #11
Lusi
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ILGA (Intervenção Lésbica, Gay e Transgénero)

ILGA Portugal realiza acção de formação para forças e serviços de segurança nos dias 25 e 26 de Novembro, em Lisboa.

2010-11-25

dentificar e combater os crimes de ódio contra as pessoas LGBT:
ILGA Portugal realiza acção de formação para forças e serviços de segurança nos dias 25 e 26 de Novembro, em Lisboa

A ILGA Portugal, em parceria com o Instituto Dinamarquês dos Direitos Humanos, está a desenvolver a acção de formação "Identificar e Combater os Crimes de Ódio contra as Pessoas LGBT" para as forças e serviços de segurança.
Esta acção de formação, na qual participam elementos da GNR, PJ, PJM, PSP, SEF, EPJ, ISCPSI, CIG, DGAI, DGAJ-MJ e MAI, incide sobre a integração dos direitos e das questões específicas LGBT, no quadro dos Direitos Humanos e da ética da profissão, com um enfoque específico na prevenção e resposta a crimes de ódio. Pretendemos que esta acção possa ser replicada no âmbito de cada instituição.

Na sequência de um relatório da Agência dos Direitos Fundamentais da UE que detectou que a generalidade dos países europeus não dispunha nem de estatísticas nem de uma política explícita em relação aos crimes de ódio contra as pessoas LGBT, a ILGA Portugal associou-se enquanto parceira ao Projecto europeu “Tracing and tackling hate crime against LGBT persons”, coordenado pelo Instituto Dinamarquês dos Direitos Humanos e financiado pela Comissão Europeia.
Este Projecto visa promover a identificação e monitorização de crimes de ódio contra pessoas LGBT, em nove Estados-Membros da UE, mediante uma colaboração próxima com as forças e serviços de segurança. Através de um intercâmbio de experiências e conhecimento entre as autoridades e as ONG dos países participantes, o Projecto pretende promover a recolha de informação sobre crimes de ódio dirigidos às pessoas LGBT, garantir a formação sobre a discriminação e as suas consequências e incentivar a denúncia de crimes de ódio.

Também no âmbito do Projecto, está a ser desenvolvido o website www.stophatecrime.eu onde se encontrará informações sobre leis e direitos da Europa e sobre crimes de ódio contra pessoas LGBT, bem como materiais de divulgação dos recursos existentes para a denúncia de crimes de ódio e ainda um contributo para o sistema de recolha de informação por parte das próprias forças de segurança.

Em Fevereiro tivemos a oportunidade de apresentar o projecto a várias instituições nacionais, incluindo a PSP (Direcção Nacional e ISCPSI), a PJ (Direcção Nacional e Escola da Polícia Judiciária) e mais recentemente a GNR, mas também ao Ministro da Administração Interna e à Secretária de Estado da Igualdade, que manifestaram o seu empenho relativamente ao mesmo. Na sequência destas reuniões, estabelecemos o planeamento da implementação deste projecto-piloto, em que Portugal poderá uma vez mais dar o exemplo na promoção dos Direitos Humanos e do valor da igualdade e da não-discriminação.

Lisboa, 25 de Novembro de 2010
A Direção da Associação ILGA Portugal

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http://www.stophatecrime.eu/

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Time Out: ILGA quer ensinar polícias

2010-05-26

Depois do Verão, a PSP e a PJ vão ser alertadas para os crimes de ódio homofóbicos.
Deveria começar nos próximos dias, mas foi adiado para Setembro o primeiro projecto de formação sobre crimes homofóbicos – dirigido a actuais e futuros agentes da Polícia de Segurança Pública (PSP) e da Polícia Judiciária (PJ), avançou à Time Out o presidente da associação ILGA Portugal, Paulo Côrte-Real.

O projecto faz parte de um programa europeu gerido pelo Instituto Dinamarquês dos Direitos Humanos, que está a ser aplicado em nove cidades europeias, Lisboa incluída. A ILGA Portugal é a parceira portuguesa.

“Queremos tentar garantir que qualquer pessoa, sem receio, pode apresentar à polícia uma queixa por agressão homofóbica e que esse aspecto específico de discriminação é tomado em conta no processo”, explica Côrte-Real.

Miguel Pinto, da mesma associação, acrescenta que “as pessoas não conhecem os seus direitos, têm vergonha ou medo de ir à polícia” e a polícia, por seu lado, “não está ainda alerta para este tipo de casos”. “Não acusamos a PJ ou a PSP de terem uma política homófoba, sabemos é que há preconceitos em todo o lado, incluindo dentro das forças policiais”, acrescenta Miguel Pinto.

A formação será dada em Lisboa a estudantes da Escola de Polícia Judiciária e do Instituto Superior de Ciências Policiais (antiga Escola Nacional de Polícia). A ILGA já se reuniu com representantes do Ministério da Administração Interna e da Secretaria de Estado da Igualdade, faltando acertar pormenores quanto às turmas e número de agentes abrangidos. Para além disto, a associação pretende alertar os responsáveis pelas esquadras para que passem a identificar claramente nos inquéritos e processos a origem homofóbica de crimes denunciados.

O projecto só é possível porque o Código Penal Português prevê, desde Setembro de 2007, o crime de “discriminação sexual”, com pena de prisão de seis meses a oito anos para quem “provocar actos de violência” ou “difamar ” pessoas “por causa da orientação sexual”, entre outras razões.

In Time Out, 25 Maio 2010, por Bruno Horta

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Proposta de Boas Práticas para o Relacionamento entre as Forças e Serviços de Segurança e as Cidadãs e os Cidadãos LGBT

2010-03-13

O Ministro da Administração Interna mostrou-se receptivo às nossas propostas, partilhando a nossa visão da homofobia enquanto problema social, e assumindo dois compromissos de relevo:

- a formação anti-homofobia no Instituto Superior de Polícias, no âmbito dos Direitos Fundamentais;

- a recomendação de boas práticas junto das forças e serviços de segurança relativamente ao crime de discriminação previsto no artigo 240º do recente Código Penal, no âmbito da densificação da Lei de Política Criminal que prevê o crime de Discriminação como um crime prioritário.

Este será um primeiro passo no "desenvolvimento de acções anti-discriminatórias junto de grupos sociais particularmente sensíveis para a qualidade da nossa democracia", medidas sistematicamente reivindicadas pela Associação ILGA Portugal e previstas no Programa do actual Governo, estando também de acordo com as recomendações da «Resolução sobre Homofobia na Europa» aprovada em Janeiro de 2006 pelo Parlamento Europeu.

A Associação ILGA Portugal congratula-se pelos compromissos assumidos pelo Ministro da Administração Interna e espera que a sua concretização represente apenas o início de um plano integrado de luta contra a discriminação com base na orientação sexual e na identidade de género que se estenda a outros sectores-chave como a Justiça e a Saúde.

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Polícia gay luta pela igualdade na instituição

2010-03-14

Durante anos, o agente da PSP Belmiro Pimentel escondeu da família e dos amigos os seus sentimentos por pessoas do mesmo sexo. Cansado de esconder a sua orientação sexual, percebeu, um dia, que quem o conhecia iria aceitá-lo independentemente da sua orientação sexual. Foi assim com os familiares próximos, mas não foi tão fácil com os colegas de trabalho.

"Ouvia piadinhas, algumas nas minhas costas", conta Pimentel ao DN. Há sete anos, o agente da PSP percebeu que não podia continuar a esconder-se. Antes esquivava-se a perguntas como "quando é que casas?", ou "com quem foste sair?". Hoje, luta pelo fim dessa discriminação e dá a cara por um grupo de trabalho integrado no Sindicato Unificado de Polícia (SUP) que pretende receber todos os elementos da PSP homossexuais que se sintam discriminados na sua profissão.

O grupo de trabalho está ainda a discutir as várias formas de luta. Primeiro é necessário saber em que é que os polícias se sentem discriminados. Depois perceber como é que se pode inverter a situação. "Há polícias que nos procuram, mas quando pretendemos tomar medidas retraem-se, temendo represálias", disse ao DN Peixoto Rodrigues, presidente do SUP, que não teve dúvidas em aceitar este grupo no sindicato.

Mais do que mudar a mentalidade dentro da instituição, o polícia considera importante não discriminar as vítimas. "Os homossexuais são alvos fáceis de crimes e muitas vezes sentem vergonha de denunciar. Há vítimas de violência doméstica, ou bissexuais, casados, que foram vítimas em locais conotados com a homossexualidade e têm vergonha de o denunciar", diz. (ver entrevista na última página).

O porta-voz da Direcção Nacional da PSP, Paulo Flor, disse ao DN que a PSP respeita qualquer credo, religião ou orientação sexual. E que os polícias que atendem vítimas de crimes sexuais têm uma formação específica e sensibilidade acrescida para o fazer.



Alegações Finais
"Em Inglaterra há paradas 'gay' com polícias fardados"
DN de 3 de Junho, por Sónia Simõe

Entrevista com Belmiro Pimentel, agente do Comando da PSP do Porto.

Porque decidiu criar um grupo de trabalho de apoio aos polícias homossexuais?

Por incentivo de um colega da PSP, que está a tirar uma licenciatura em Sociologia e a trabalhar sobre o tema da orientação sexual. Comecei a perceber que muitos colegas meus eram discriminados por serem gays e decidimos criar este grupo à semelhança do já criado Eurogaypolice.

Mas já se sentiu discriminado?

Sinto-o desde o momento em que falam nas minhas costas. Mas os meus colegas que me olham pela pessoa que eu sou rebatiam os argumentos. Outras vezes, eu próprio o fiz. Mas sei do caso de um colega que foi afastado de um grupo de trabalho, com boas notas, e que não encontra explicação para isso.

E como é que este grupo pretende mudar isso?

Estamos ainda numa fase de estágio. Para já, o grupo de trabalho sou eu, o meu colega que está a estudar Sociologia e o João Paulo do Portugal Gay. Mais tarde pretendemos contar com juristas, psicólogos e outros profissionais que nos possam ajudar. As coisas estão a caminhar no bom sentido.

Desde que deu a cara por este movimento já sentiu alguma represália?

Até ao momento não, nem se espera que existam. Se houver algum comentário e eu sinta que a minha imagem e honra foram denegridas, usarei os meios legais. Mas há colegas meus que já me contactaram e que temem represálias, por isso não dão já a cara.

Já foi contactado por muitos colegas?

Alguns colegas contactaram-me, mas nem todos são homossexuais. Dizem que sou corajoso. Prefiro que isto seja encarado como altruísmo pelos outros que sentem o mesmo que eu. Alguns temem ser conotados com os homossexuais quando estão comigo. Para as mulheres é mais fácil. Também há muitas mulheres lésbicas na PSP.

Espera que este grupo de trabalho se desenvolva ao ponto de se tornar independente e, quem sabe, ser uma associação sindical?

Este grupo poderá caminhar para um outro que acolha homossexuais de outras instituições, como da GNR, da PJ ou até da segurança privada, à semelhança do que acontece em Espanha. Ponderamos isso, para já somos ainda um embrião a trabalhar no seio da PSP. Em Inglaterra até já há paradas gay com polícias fardados.

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A Associação ILGA Portugal, enquanto associação de defesa dos direitos de Lésbicas, Gays, Bissexuais e Transgénero (LGBT), tem vindo a alertar para a necessidade de políticas activas de combate ao preconceito homófobo em sectores-chave para o funcionamento da democracia incluindo a justiça, a saúde, a segurança social, as escolas e, inevitavelmente, as forças e serviços de segurança. Os agentes públicos não podem reflectir os preconceitos e os comportamentos discriminatórios existentes na sociedade. Estes agentes têm, pelo contrário, que estar um passo à frente da sociedade, garantindo o cumprimento eficaz da lei. E é a este nível que as instituições devem agir.

Nesse sentido, a Associação ILGA Portugal enviou em 2007 uma proposta de boas práticas para o relacionamento entre as forças e serviços de segurança e as cidadãs e os cidadãos LGBT, em conjunto com documentos que exemplificam boas práticas de outros países europeus aos principais responsáveis políticos com competências neste âmbito (Primeiro-Ministro da República Portuguesa, Ministro da Administração Interna, Ministro da Justiça, Secretário de Estado da Presidência do Conselho de Ministros), dirigentes máximos das várias forças de segurança nacionais (Inspector-Geral da Administração Interna, Director Nacional da Polícia Judiciária, Director Nacional da Polícia de Segurança Pública, General Comandante-General da Guarda Nacional Republicana, Director-Geral dos Serviços de Informação e Segurança) e ainda ao Presidente do Conselho Directivo do Centro de Estudos e Formação Autárquica, ao Presidente da Associação Nacional de Municípios Portugueses, ao Presidente da Área Metropolitana de Lisboa e ao Presidente da Área Metropolitana do Porto, dado julgarmos também importante divulgar esta proposta junto das várias Polícias Municipais.
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Old January 20th, 2011 #12
gislei cesar
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Old January 21st, 2011 #13
W.R.I.
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Isso sobre massacre de civis alemães não é novidade.

As supostas fotos e videos de campos de concentração são, na verdade, civis alemães presos por americanos.
 
Old January 21st, 2011 #14
Afonso Santos
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Originally Posted by gislei cesar View Post
Um homem em tribunal por ter cumprido ordens superiores. É a óptica de que bons tipos são aqueles que não cumprem a sua obrigação profissional.

Nunca vi os guardas das Gulags comunistas serem condenados. Condecorados, talvez. As palavras até são parecidas e o pessoal engana-se facilmente
 
Old January 21st, 2011 #15
gislei cesar
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Originally Posted by Afonso Santos View Post
Um homem em tribunal por ter cumprido ordens superiores. É a óptica de que bons tipos são aqueles que não cumprem a sua obrigação profissional.

Nunca vi os guardas das Gulags comunistas serem condenados. Condecorados, talvez. As palavras até são parecidas e o pessoal engana-se facilmente
..è sempre assim quem deveria ser punido esta livre.E Dresden ??..E a atual coreia comunista com sua ditadura esmagadora de seu pròpio povo??
 
Old January 22nd, 2011 #16
RickHolland
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Vasco Pulido Valente é dos poucos jornalistas que mantém a sua independência e que faz análises políticas com alguma lucidez.


Quote:
(…) muito provavelmente Cavaco ganhará em 23 de Janeiro.

Nem Alegre, nem os quatro ou cinco diletantes que andam por aí a fingir que se tomam a sério são um obstáculo.

O único autêntico obstáculo é a abstenção, que se exceder largamente o habitual talvez force uma segunda volta. (…)

Ora a abstenção não é ilegítima.

É um acto de recusa total do regime que um cidadão está no direito de não legitimar pelo seu voto (mesmo com um voto em branco).

E confessemos que um regime que propõe, como alternativa para a Presidência da República, Alegre ou Cavaco merece amplamente uma recusa total.

Chegou a altura de não pactuar em nada com a miséria estabelecida da política portuguesa.
http://jornal.publico.pt/noticia/14-...o-21015261.htm




http://bissectriz.blogspot.com/2011/...704n0817w.html


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Old January 22nd, 2011 #17
RickHolland
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O mito do 25 de Abril



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Old January 24th, 2011 #18
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Parece que o povo português votante não teve complexos em legitimar com o seu voto esta corja de ladrões.

Depois não se queixem porque não têm moral para falar ...


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Abstenção, brancos e nulos batem todos os recordes

A maior taxa de abstenção foi registada nos Açores: 68,9 por cento. Ou seja, votaram apenas três em cada dez dos cerca de 222 mil eleitores inscritos. Nos distritos de Bragança e Vila Real, onde o dia começou com os termómetros abaixo de zero, a abstenção chegou a 60,9 por cento e 59,9 por cento, respectivamente.

Braga foi o distrito com maior afluência às urnas: a abstenção ficou-se pelos 47,5 por cento. Além de Braga, apenas o distrito do Porto - com 48,5 por cento de abstenção - teve a maioria dos eleitores a votar

Além do frio, houve, em todo o país, muitos problemas nas mesas de voto ao longo do dia, com dificuldades relacionadas com o cartão do cidadão e o número do recenseamento. O sistema electrónico montado pelo Governo para auxiliar os eleitores falhou.

As eleições também foram marcadas por um elevado número de votos brancos (cerca de 191 mil votos, 4,3 por cento do total) e nulos (mais de 86 mil votos, 1,9 por cento do total). Foi o maior registo de sempre. Em 2006, ambos tinham somado 1,84 por cento e em 2001, dois por cento. O valor máximo anteriormente registado fora em 1991 - dois por cento de votos brancos e um por cento de nulos.

Indiferença, laxismo e falta de confiança

Especialistas apontam como outros factores que propiciam a abstenção o descontentamento face à situação social do país, a falta de credibilidade relativamente aos políticos e a indiferença e laxismo por parte dos cidadãos.

A manutenção de pessoas que já morreram nos cadernos eleitorais (os eleitores-fantasma), como nota Freitas do Amaral, e o distanciamento dos cidadãos face à política são outras explicações para a abstenção.

Como nota Carlos Jalali, da Universidade de Aveiro, em declarações ao PÚBLICO, “quando há recandidatos é sempre certo que a abstenção aumenta”. O facto de ser uma eleição para Presidente da República também contribui para uma menor participação dos cidadãos. Para este investigador, o Presidente, “ainda que não seja mera figura decorativa, não é quem governa”, o que leva a que estas eleições se tornem “menos atractivas” para o eleitor.

As eleições legislativas acabam por ser mais participativas, por estar em causa a governação, com impacto mais directo na vida dos cidadãos, considera Jalali.

A avaliação dos motivos que levam à abstenção não permite, contudo, traçar um perfil do abstencionista com facilidade. Em Portugal não há um instituto de estatística de opinião que realize inquéritos aprofundados e as empresas de sondagens são privadas e funcionam à velocidade que precisam os partidos e os meios de comunicação social.

Manuel Meirinho, do Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas, considera que “a abstenção deve servir como aviso aos partidos e ao Estado de que o sistema está doente”.

Para mudar, Carlos Jalali defende a necessidade de se apostar na educação e na sensibilização, referindo um estudo que compara duas turmas de 12.º de uma escola de Aveiro, que conclui que os alunos que estudaram ciências políticas se abstiveram menos nas eleições de 2009 do que os que não frequentaram essa disciplina.

As opiniões dividem-se sobre se a solução para contrariar a abstenção passa por tornar o voto obrigatório, como já acontece nalguns países europeus, como a Bélgica, a Grécia, a Itália e o Luxemburgo. Uma solução que, na perspectiva da constitucionalista Isabel Mayer Moreira, é “contraditória com os direitos de liberdade”. E que outro constitucionalista, Tiago Duarte, considera desnecessária. “Não votar é também um exercício de liberdade. Tudo o que é obrigatório cria sentimentos de rejeição e causa reacções epidérmicas”, nota.
http://www.publico.pt/Pol%C3%ADtica/...cordes_1476741

Comentários:

"O único voto possível
Dadas as circunstâncias, a abstenção, o voto em branco/nulo foi a forma encontrada para cumprir com o meu "dever cívico" As leituras que uns e outros gostam de fazer dos resultados eleitorais perpetuam a mentira muito para além do dia das eleições e não há ciência política que nos ajude. Importaria educar os cidadãos na cidadania, no civismo mas sobretudo nas mais-valias do associativismo e solidariedade: são essas as armas para a construção de uma sociedade melhor.A prova de que tudo está mal foi dada pelo candidato vencedor: ainda fala em calúnias no obrigatório discurso do vencedor, mas recusa sempre (como sempre recusou) explicar - se. Aparentemente isso não importa aos portugueses. A democracia está doente mas ninguém quer chamar o médico."

"Eles mereciam mesmo era 100% de abstenção."
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Old January 24th, 2011 #19
Afonso Santos
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Originally Posted by RickHolland View Post

Parece que o povo português votante não teve complexos em legitimar com o seu voto esta corja de ladrões.

Depois não se queixem porque não têm moral para falar ...
Apontem-se os motivos sérios que se possam apontar, mas que não se entre em falsidades e nos jogos demagógicos levados a cabo pela extrema-esquerda para enganar o "povinho". Pode-se criticar Cavaco por ter defendido Dias Loureiro depois do caso ter sido descoberto; pode-se criticá-lo por ter ex-administradores do BPN na sua lista eleitoral; mas a história das acções é para enganar o Zé da esquina, e é uma pena que semelhante absurdo venha aqui parar.

Não constitui qualquer crime comprar nem vender acções. Cavaco comprou acções de uma empresa e vendeu-as 2 anos depois. Qualquer português o pode fazer, e qualquer português pode ganhar ou perder dinheiro com isso.
Registo, em primeiro lugar, que vendeu ao fim de 2 anos. Isto significa que o capital investido capitalizou a empresa, e que o acto não constituiu especulação (comprar e vender acções num muito curto prazo - meses, dias ou horas).
Ganhou muito dinheiro com a venda, o equivalente a X salários mínimos? Que demagógico... Como qualquer um pode ganhar. Relembro, por exemplo, que por essa altura, apareceu no mercado bolsista a "PT-Multimédia" (que agora se chama ZON-Multimédia) e que ao fim de um ano as acções desta empresa tinham valorizado 16x! Isto significa que, um português que tivesse investido 500 eur em acções no lançamento dessa empresa (valor perfeitamente ao alcance da maioria dos portugueses, e que qualquer português poderia ter adquirido), teria ao fim de uma ano 8.000 eur em carteira. Ahhh, grandes criminosos, estes portugueses!!
Comprou as acções a preço especial? Só quem não sabe absolutamente nada de economia é que desconhece que, em todas as emissões de acções, existem acções especiais reservadas a determinados perfis de investidores.

Podemos não concordar com esta economia que temos, e que tem as regras que tem para o mercado bolsista, mas são as regras que existem, e são iguais para todos os portugueses que queiram investir as suas poupanças nestes produtos.

Por isso, que haja seriedade e verdade, pelo menos neste espaço, em relação ao que se diz, para não cairmos no ridículo. Critique-se Cavaco por ser multiculturalista, por não ter feito finca-pé na questão do casameto gay, e por muitas mais coisas, mas não por mentiras inventadas pela extrema-esquerda.
 
Old January 24th, 2011 #20
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