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Old March 28th, 2011 #1
RickHolland
Bread and Circuses
 
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Default Genética, Antropologia e Raça

Este tópico é para falarmos do tema Raça. Sub-Raça e Etnia desde a perspectiva ideológia até à científica.




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Only force rules. Force is the first law - Adolf H. http://erectuswalksamongst.us/ http://tinyurl.com/cglnpdj Man has become great through struggle - Adolf H. http://tinyurl.com/mo92r4z Strength lies not in defense but in attack - Adolf H.
 
Old April 2nd, 2011 #2
Jonas Hoffmann
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Outro tópico que achei de grande importância para nosso fórum. E aqui é o melhor espaço para colocarmos nossos conhecimentos em folha e tirar dúvidas sobre genética, antropologia, Qi e comportamento que engloba diversas raças e etnias.

Negro: também classificados como CONGOIDES, queixo proeminente, causando a impressão de que seus lábios estavam "inxado", nariz largo que faz com que dos olhos tenham uma separaçao desproporcional, se afastando da testa (inclinado), cabelos crespos escuros com textura lã, membros desproporcionados (pernas e braços não estão em harmonia uns com os outros ou em relação ao comprimento do tronco), olhos escuros, lábios muito grossos, e uma tez amarelada, marrom, preto, azul. Nativa da África, Sul da Ásia e Austrália.


Negróide: Mandela é de etnia Xhosa.
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"Não há preto nas cores do Zenit"

"Apenas o chicote poderá civilizar o NEGRO" - Ten. do Rei Leopoldo II
 
Old April 8th, 2011 #3
Jonas Hoffmann
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Sudanês

Origem do Sudão é caracterizado por uma grande altura, corpo robusto, grande habilidade para construir músculos, nariz extremamente grande e achatado, lábios muito grossos e pele muito escura.

O crânio do Sudanes é longo, estreito, bem desenhado de trás da cabeça. O rosto é grande e muito alongado.









Paleonegroide

Ao contrário sudanids, os lábios são menos grossos, o nariz parece menos inchado e modelado e a pigmentação é mais leve.








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Old April 12th, 2011 #4
Ricardo Mendonça
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Jonas, eu sei que este tópico tem um carácter educativo, mas podias ter escolhido uns pretos menos medonhos. Não te importas de avançar um pouco mais com texto para soterrar essas criaturas a duas ou três páginas de profundidade? Enojam...
 
Old April 15th, 2011 #5
Suevio Vicenzo
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Concordo com o camarada Ricardo, o camarada Hoffmann poderia, em que pese as intenções do tópico serem as melhores, encurtar a apresentação do ramo negróide, e se estender mais (ou melhor), começar, sobre o ramos caucasóide.

Saudações!
 
Old April 17th, 2011 #6
Jonas Hoffmann
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Ricardo, eu poderia ter escolhido sim uns pretos menos medonho, mas as vezes apareço aqui com pressa e não me dá muito tempo pra escolher uma figura menos feia. Vou procurar mais e mais textos e poucas imagens.

Camarada Suevio Vicenzo, as minhas intenções são umas das melhores nesse tópico. Inclusive gostaria da ajuda e colaboração por partes de todos. A cada dia que passa procuro estudar um pouco mais genética, comportamento, QI e raça para adicionar um pouco mais de conhecimento para nossa comunidade.
Obrigado pela sua recomendação, mas procuro fazer em partes; Eu começei com as espécies negróides, mas poderia ser com qualquer outra. Mas logo logo passarei a postar sobre o caucasóide.
Conto com a ajuda de vocês meus amigos...

Saudações!
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Old April 17th, 2011 #7
Stolas
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Ricardo, eu poderia ter escolhido sim uns pretos menos medonho, mas as vezes apareço aqui com pressa e não me dá muito tempo pra escolher uma figura menos feia. Vou procurar mais e mais textos e poucas imagens.

Camarada Suevio Vicenzo, as minhas intenções são umas das melhores nesse tópico. Inclusive gostaria da ajuda e colaboração por partes de todos. A cada dia que passa procuro estudar um pouco mais genética, comportamento, QI e raça para adicionar um pouco mais de conhecimento para nossa comunidade.
Obrigado pela sua recomendação, mas procuro fazer em partes; Eu começei com as espécies negróides, mas poderia ser com qualquer outra. Mas logo logo passarei a postar sobre o caucasóide.
Conto com a ajuda de vocês meus amigos...

Saudações!
Continue assim que está ótimo. É difícil achar algo na Internet completo, por isso gostei também dos posts das espécies negróides.
 
Old April 27th, 2011 #8
Suevio Vicenzo
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Ricardo, eu poderia ter escolhido sim uns pretos menos medonho, mas as vezes apareço aqui com pressa e não me dá muito tempo pra escolher uma figura menos feia. Vou procurar mais e mais textos e poucas imagens.

Camarada Suevio Vicenzo, as minhas intenções são umas das melhores nesse tópico. Inclusive gostaria da ajuda e colaboração por partes de todos. A cada dia que passa procuro estudar um pouco mais genética, comportamento, QI e raça para adicionar um pouco mais de conhecimento para nossa comunidade.
Obrigado pela sua recomendação, mas procuro fazer em partes; Eu começei com as espécies negróides, mas poderia ser com qualquer outra. Mas logo logo passarei a postar sobre o caucasóide.
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Saudações!
Obrigado pela resposta camarada Hoffmann, só pretendi espalhar um pouco mais de variância sobre o tema. Creio que, a exemplo de um gigante tópico sobre antropologia racial, que há no SF Brasil, poderíamos fazer algo parecido aqui, com fotos, gravuras e explicações, haja vista, ao menos dos camaradas eurodescendentes do Brasil, existir uma variedade maior que a já conhecida ascendência luso-ítalo-germano-espanhola (que foram as 4 maiores imigrações européias para o Brasil), havendo entre os camaradas também aqueles que descendem de russos, austríacos, poloneses, holandeses, ucranianos, entre outros. Ou seja, abraçar já o ramo caucasóide pode dar um impulso maior no tópico e levantar bons debates com outros camaradas, se forem expostos os caracteres dos sub-ramos mediterrâneo, dinárico, alpino, nórdico e báltico, e com isso aparecerem outros camaradas com mais informações, fotos, gravuras e explicações histórico-geográficas.

Obrigado pela atenção!

Saudações!
 
Old May 13th, 2011 #9
Patrick Correia
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Default Um cientista português no coração do nazismo



Em Dezembro de 1942, em plena II Guerra Mundial, bolseiro do Instituto para a Alta Cultura, o médico José Ayres de Azevedo regressa à Alemanha.

O seu objectivo é prosseguir os estudos e a investigação em torno das teorias da eugenia, que defendem o aperfeiçoamento da espécie humana por via da selecção genética e do controlo da reprodução e que são um traço essencial do nazismo. Ayres passa a estar no cerne da experimentação que levará a Humanidade a um dos confrontos mais dramáticos da sua história: o Holocausto.

Desta vez, Ayres vai para Berlim. Passa a trabalhar no Kaiser-Wilhelm Institute (KWI), principal centro de investigação científica da Alemanha e do Mundo. Com a chegada de Hitler ao poder, é no Instituto de Antropologia, Hereditariedade Humana e Eugenia do KWI que germinam e são testadas as teorias nazis da superioridade da raça ariana. O cientista português começara por investigar, em 1941, na Universidade de Frankfurt, sob a direcção de Otmar von Verschuer, o orientador da sua tese de doutoramento. Agora, o seu mestre transfere-se para Berlim, onde vai dirigir aquele afamado instituto, e convida-o a acompanhá-lo. Confere-lhe o título de assistente estrangeiro e encarrega-o de dirigir a recém-criada secção de sorologia, com direito a um laboratório privativo e a uma técnica para o auxiliar. Trata-se – como Ayres há-de sublinhar num relatório para o Instituto para a Alta Cultura – de uma «honra dupla» pela qual lhe está «muito grato».
Na vanguarda dos estudos eugénicos em Portugal, Ayres de Azevedo encontra-se agora entre os maiores cientistas que deram corpo à política racial do nazismo. Escreve na principal revista científica de eugenia e participa na elaboração de numerosos pareceres solicitados pelos tribunais nazis sobre matérias altamente controversas, como a esterilização de deficientes ou a determinação da paternidade (envolvendo designadamente judeus). Dedica-se ao estudo da hereditariedade entre gémeos, o mesmo tema das investigações conduzidas quer por Von Verschuer quer por Josef Mengele, o conhecido «anjo da morte» do campo de extermínio de Auschwitz. Entre Janeiro e finais de Maio de 1943, Ayres de Azevedo trabalha no mesmo instituto, com o mesmo mestre e sobre a mesma área científica que o tristemente famoso Mengele.

José Ayres de Azevedo Novaes Basto nasce em 11 de Junho de 1911, na freguesia da Sé, no Porto. O pai, José Novaes Basto, é um negociante de Celorico de Basto, monárquico; a mãe, Maria da Conceição Ayres d’Azevedo Novaes Basto, nascida em Nogueira (Vila Real), é doméstica. Filho único, nasce na casa paterna, no N.º 52 da Rua do Loureiro.

Aluno do Liceu Alexandre Herculano, no Porto, faz o ensino secundário com média de 16 valores. Segue-se, em 1928, a Faculdade de Medicina – porventura influenciado pelo tio paterno, Egídio da Costa Ayres de Azevedo (1887-1957), um respeitadíssimo catedrático da Universidade de Coimbra. Termina a licenciatura em Medicina e Cirurgia em 1935, com distinção e a classificação final de «Muito Bom» (18 valores). Frequenta igualmente os cursos de Medicina Sanitária e Medicina Legal. Paralelamente, tira o curso de Ciências Económicas e Financeiras (no então Instituto Superior de Comércio do Porto).


«Nacional-sindicalista, crítico de Salazar»

Em 1933, Hitler ascende ao poder na Alemanha e torna-se chanceler do Reich. Inspirado nas teorias da eugenia – destinada a melhorar as características raciais das gerações futuras -, o Führer põe em prática as primeiras medidas. Uma lei estabelece a esterilização obrigatória para as pessoas com «defeitos mentais congénitos (…), malformações graves e alcoolismo sério» – norma que irá atingir quase 400 mil pessoas. Segue-se, em 1935, a «lei para protecção ao sangue e honra alemães», proclamada em Nuremberga, a cidade mítica do partido nazi (Partido Nacional Socialista dos Trabalhadores Alemães, NSDAP).

A 22 de Junho de 1935, José Ayres casa-se com Arminda de Sales Castro Lima, de 20 anos, natural de Coimbra. O jovem casal vai viver para o N.º 73 da Rua de Vale Formoso, na freguesia de Paranhos, Porto. É uma vivenda construída pelo pai no princípio do século. Com os estudos médicos concluídos, torna-se assistente voluntário da cadeira de Higiene e Epidemiologia, regida pelo director da Faculdade de Medicina do Porto (FMP), professor António Almeida Garrett. Catedrático de Pediatria, Garrett tem a seu cargo ambas as cadeiras. A 14 de Fevereiro de 1936 nasce, em Coimbra, em casa dos avós maternos, o filho José Manuel. Nesse ano, começa a colaborar no Observatório Meteorológico da Serra do Pilar. Mais tarde, ingressa na Maternidade de Júlio Dinis.

Em finais de 1938, candidata-se a assistente efectivo da cadeira de Higiene. Ao corrente desta candidatura, a reitoria da Universidade do Porto pede, como é norma, informações à Polícia de Vigilância e Defesa do Estado (PVDE). A resposta da antecessora da PIDE é burocrática e refere que o médico «tem bom comportamento moral e não manifesta qualquer ideia política».

Três meses depois, porém, a polícia política dá uma informação bem diferente sobre o jovem Ayres, já que, «segundo informações» não especificadas, «o epigrafado é Nacional Sindicalista, discute demasiadamente a obra de Salazar e não é legionário». Ou seja: está ligado à ala mais extremista do regime, os «camisas azuis», de Rolão Preto, que rejeitam o corporativismo católico de Salazar e são adeptos entusiastas de Hitler e do seu regime. José Manuel Aires Basto, de 71 anos, o filho mais velho de Ayres, cirurgião aposentado e ex-professor na FMP, desconhece a ligação do pai ao nacional sindicalismo; em contrapartida, confirma que «nunca foi legionário nem da Mocidade Portuguesa».

A 1 de Setembro de 1939, a Alemanha invade a Polónia: é o início da II Guerra Mundial. Prosseguindo o plano de aperfeiçoamento da raça, Hitler faz aprovar uma lei sobre a eutanásia, o que irá custar a vida a mais de 70 mil doentes mentais. O método preferido é o envenenamento por monóxido de carbono.

Ayres é pai pela segunda vez em 1940. O filho Francisco nasce na própria casa paterna. Candidato a assistente de Higiene, é aprovado por unanimidade pelo Conselho Escolar – órgão máximo da faculdade, composto por todos os catedráticos, de nomeação vitalícia. Nos anos seguintes, é reconduzido, mas já não por unanimidade: em 1940, tem nove esferas brancas e uma preta; no ano seguinte, duas pretas. Na opinião do filho José Manuel, as esferas pretas «devem-se muito provavelmente a professores da corrente anglófila» que, já em plena guerra, não simpatizariam muito com o jovem assistente, visto como pró-nazi. Datam de 1940 as suas primeiras publicações: População e Império e A Pureza Bioquímica do Povo Português, comunicações apresentadas no âmbito das Comemorações Centenárias. Neste último, sustenta a tese de que a sua elevada pureza «coloca o nosso povo (…) no mais alto lugar da lista das raças de tipo europeu».


Bolseiro na Alemanha

A respirar pujança, ambição e vitalidade, a Alemanha lidera a investigação científica a nível mundial. Não é de espantar, por isso, que muitos estrangeiros queiram prosseguir ali os estudos. É o que acontece com o portuense. Para tanto, candidata-se a uma bolsa do Instituto para a Alta Cultura (IAC). Criado por Salazar em 1936, inclui na sua primeira equipa directiva nomes distintos da academia e do regime, com destaque para Marcello Caetano, futuro Presidente do Conselho. Com funções hoje parcialmente desempenhadas pelo Instituto Camões, uma das suas competências é a atribuição de bolsas de estudo no estrangeiro.

A 11 de Dezembro, Ayres requer ao IAC uma bolsa na Alemanha. O objectivo é triplo: ampliar os «conhecimentos sobre Higiene racial e Biologia da hereditariedade (assuntos até agora ainda não ensinados em Portugal), realizar trabalhos de investigação» e, por último, preparar «a tese de doutoramento». Informa que já contactou «as entidades oficiais alemãs» e propõe-se trabalhar sob a direcção dos professores Dold, Pfannenstiel, Von Verschuer e Kuster, todos nomes sonantes da comunidade científica alemã.

A candidatura à bolsa é reforçada pelo director da faculdade, o professor Almeida Garrett, que confirma o desejo do seu assistente «de efectuar estudos sobre a hereditariedade no género humano e os problemas eugénicos». A bolsa é concedida em 17 de Janeiro de 1941. Aliás, o IAC tem relações privilegiadas com instituições de ensino germânicas. A Alemanha é mesmo o país para o qual concede maior número de bolsas: das 22 atribuídas para o estrangeiro em 1941, sete são para universidades na Alemanha, apesar de a guerra já alastrar há dois anos; além disso, mantém cinco leitorados de português.

A bolsa de Ayres insere-se num programa de troca de bolsas entre o IAC e o Deutscher Akademischer Austauschdienst (DAAD, Serviço Alemão de Trocas Académicas). Firmado entre os governos de Lisboa e de Berlim, o acordo prevê a troca de quatro bolseiros em cada ano. O montante mensal é de 1750 escudos (8,75 euros).

Ao bolseiro, o IAC pede um plano dos estudos que deseja efectuar – o que aquele satisfaz de imediato. O plano, redigido em alemão, abrange áreas como «ciências raciais», «higiene racial e demografia», «anormalidades em cruzamentos raciais» e «grupos sanguíneos em anormais». Em matéria de eugenia, o programa apresentado por Ayres é particularmente detalhado: «luta contra a mistura de raças e os casamentos consanguíneos»; «isolamento dos anormais»; «esterilização preventiva»; «tribunais de hereditariedade na Alemanha»; «luta contra as doenças sociais»; e, finalmente, «medidas de eugenia de natureza económica, fiscal e social. Educação e propaganda».

Passaporte de missão especial

O passaporte é emitido pelo Ministério do Interior. Com o N.º 26, é um passaporte de missão especial e inclui o nome dos familiares que o acompanham: a mulher, Arminda, e o filho mais velho, José Manuel, de 5 anos. Notificado pelo consulado alemão de que poderá «seguir quando quiser pela zona ocupada» de França, parte a 13 de Maio, via Paris. Leva «cartas de apresentação» para os professores Von Verschuer, Fischer e Lenz. São os nomes que deram cobertura à política racial do nazismo, ocupando lugares de topo nas principais instituições científicas.

Otmar von Verschuer, com quem irá trabalhar, dirige o Instituto de Biologia da Hereditariedade e Higiene da Raça da Universidade de Frankfurt, criado em 1934. Fischer e Lenz lideram o Instituto de Antropologia, Hereditariedade Humana e Eugenia de Berlim, integrado no KWI (que, após a guerra, será reestruturado e rebaptizado com o actual nome, Instituto Max Planck). Eugen Fischer é um dos principais responsáveis pelas teorias científicas nazis sobre a chamada «higiene racial», que viriam a legitimar o Holocausto. Professor de Medicina, Antropologia e Eugenia, adere ao partido nazi, o NSDAP, pouco depois da sua criação. Algumas das suas teses são mesmo incorporadas por Hitler na sua famosa obra Mein Kampf. Director do KWI desde a sua fundação, Hitler nomeia-o em 1933 reitor da Universidade de Berlim. Quatro anos depois, é doutorado «honoris causa» pela Universidade de Coimbra. Quanto a Fritz Lenz, é outro dos teóricos da superioridade ariana e colaborador empenhado da política racial nazi.

O cientista português chega a Frankfurt a 24 de Maio. O bolseiro recebe 200 marcos mensais, através do DAAD, a que se soma o montante do IAC. A 30, escreve a primeira carta ao IAC. A morada é a da própria universidade, em Gartenstrasse.


O repórter [do Expresso] com a musicóloga Maria Augusta Barbosa, de 96 anos, única testemunha portuguesa ainda viva dos anos de guerra; também bolseira, saiu de Berlim com Ayres

O campo de Auschwitz

Ayres e família instalam-se numa casa junto à estação ferroviária, ao lado do teatro Schumann. O filho José Manuel, apesar de ter então apenas 5 anos, recorda: «Em frente havia um abrigo subterrâneo, onde íamos frequentemente por causa dos bombardeamentos aéreos. Vi também uma coluna de prisioneiros russos a ser levada para o trabalho.» A família está sujeita a um severo racionamento, imposto a toda a população. «Ia com a minha mãe todos os dias às compras, com as senhas. Tudo estava muito bem organizado. Nunca vi fome, nem pessoas a pedir. E tratavam primorosamente os estrangeiros.»

O portuense trabalha diariamente com Verschuer. Num dos relatórios apresentados trimestralmente ao IAC, realça como o mestre o acolheu: «Fui recebido da forma mais afectuosa possível, destinando ele um magnífico e completo gabinete de trabalho para meu uso privativo.» Os 16 assistentes que Verschuer possuía antes da guerra foram reduzidos «a uma só», a que se soma agora o português. O mais famoso foi Josef Mengele, que ali trabalhou entre 1937 e 1940, dedicando-se em especial à hereditariedade dos gémeos. Ayres trabalha nos laboratórios e na clínica e segue dois cursos: Hereditariedade Humana como Fundamento da Higiene da Raça e Política Populacional.

A 14 de Junho de 1941 é aberto na Polónia o campo de Auschwitz, símbolo máximo do Holocausto. Curiosamente, a diplomacia portuguesa tem conhecimento imediato deste campo. O secretário da embaixada, Manuel Homem de Mello, acabado de chegar a Berlim, vai a título oficial até Varsóvia, onde ouve falar do campo de prisioneiros de Oswiecim, isto é, Auschwitz. «Foi essa a primeira vez que ouvi tal nome, embora se lhe referissem unicamente como um campo de concentração», escreve nas suas memórias (Eu Vi Morrer o III Reich, ed. Vega). «Quanto aos campos de extermínio, apenas tive conhecimento da sua existência depois do fim da guerra.» José Manuel Aires Basto acredita que o mesmo terá sucedido com o pai: «Quando se começou a falar dos judeus, ele começou por levantar dúvidas. Estava incrédulo! Depois concluiu que tinha sido assim.»

O primeiro relatório trimestral para o IAC é de 30 de Agosto. Colabora no serviço de consultas de Heredo-biologia e de Higiene da Raça. Nas férias, estuda as técnicas de determinação dos grupos sanguíneos noutros dois institutos germânicos. Nos tempos livres, visita vários hospitais. Da correspondência trocada com o IAC (e depositada no Instituto Camões), a única nota crítica ao nazismo vai para a arquitectura da Nova Clínica Cirúrgica de Heidelberg, «a mais recente da Alemanha e motivo de confessado orgulho do actual regime» – e que irá inspirar o projecto dos hospitais-faculdades a construir em Lisboa e Porto. Em Colónia, quando se prepara para visitar o Museu para a Higiene do Povo, é informado de que «fora destruído pelo bombardeamento» – a primeira das raras referências feitas à guerra.

Entusiasmado com o trabalho e encorajado por Verschuer, pede ao IAC a prorrogação da bolsa. Informa que está a fazer «um trabalho de investigação sobre ‘Grupos e sub-grupos sanguíneos e sua hereditariedade’», que deseja «aproveitar como dissertação» para o concurso a professor agregado.

O segundo relatório é de 30 de Novembro. Informa estar a frequentar dois novos cursos: Teoria da Hereditariedade e Ciência da Raça e Higiene Racial. No Instituto de Röntgen, colabora com o respectivo director, Hans Holfelder; membro do partido nazi e oficial das tropas SS, é um dos responsáveis pela aplicação da lei da eutanásia, tendo estado envolvido na morte de 35 mil polacos com tuberculose. Visita o Centro de Investigação Psiquiátrica do KWI, onde avulta a figura de Ernst Rüdin; psiquiatra suíço, apologista da eutanásia, fora um dos mentores da lei de esterilização. Participa igualmente em vários congressos internacionais na Alemanha e na Áustria, onde é o único cientista português. Verschuer convida-o a traduzir o seu novo livro, Manual para a Higiene da Raça. «Julgo poder, com esta tradução, contribuir altamente para facilitar o ensino, que urge organizar, da Higiene da Raça em Portugal.»


A hereditariedade em gémeos

Chega ao Porto nas vésperas de Natal. Obtida a prorrogação da bolsa, a 20 de Janeiro já está de regresso à Alemanha. Desta vez, leva apenas a mulher, Arminda. A evolução da guerra aconselha a que os filhos fiquem em Coimbra com os avós maternos. Em Fevereiro, Oliveira Salazar nomeia uma nova direcção para o IAC, de pendor pró-nazi. O presidente é Gustavo Cordeiro Ramos. Catedrático da Faculdade de Letras de Lisboa, fora ministro da Instrução em dois governos da Ditadura Militar. Germanófilo assumido, prefaciou uma antologia de textos de Salazar publicada na Alemanha, com uma curta introdução de Goebbels, o ministro da Propaganda de Hitler.

Como vice-presidentes são nomeados Amândio Joaquim Tavares e Luís Cabral de Moncada. Amândio Tavares passa a ser o homem-forte do instituto, aí se mantendo até 1967; catedrático da FMP, é um nome bem conhecido de Ayres. Quanto a Cabral de Moncada, é professor de Filosofia em Coimbra, onde foi vice-reitor; oriundo do Integralismo Lusitano, é um dos mais destacados intelectuais desta corrente ultraconservadora; germanófilo, foi doutorado «honoris causa» em 1936 pela Universidade de Heidelberg. Como secretário, mantém-se António de Medeiros Gouveia, um «cristão-novo» do salazarismo. Doutor em Ciências Geográficas por Coimbra, fora membro do Grande Oriente Lusitano, que abandonou antes de o Estado Novo ilegalizar a Maçonaria.

Convidado para Berlim

No terceiro relatório trimestral, Ayres anuncia um estágio com Albert Ponsold, especialista em sorologia – disciplina científica que trata do estudo dos soros. Ex-juiz do Tribunal para a Saúde Hereditária, Ponsold é outro cientista que pertence ao partido nazi. Explicita, pela primeira vez, que está a investigar sobre gémeos. «Este trabalho» – escreve – «realizado sob a orientação pessoal de Von Verschuer, versa sobre a hereditariedade dos grupos sanguíneos (…) em gémeos. A ele tenho dedicado a maior parte das dez horas diárias que no Instituto tenho trabalhado.» O número de observações contam-se já por centenas. Ao «método heredo-biológico dos gémeos» está ligado o «nome inseparável» de Verschuer, um especialista no estudo desta temática e que até 1940 contou com a preciosa colaboração de Josef Mengele, que entretanto ingressou no Exército como oficial.

A estreita ligação a Verschuer leva Ayres a trocar Frankfurt por Berlim. O seu patrono vai dirigir o Instituto de Antropologia, Hereditariedade Humana e Eugenia do KWI, «como sucessor do professor Eugen Fischer, agora aposentado». Aos 68 anos, principal suporte científico da vertente racista do nazismo, é o próprio Fischer quem designa Verschuer para o substituir. Plenamente satisfeito com o português, Verschuer convida-o para Berlim. Entusiasmado, Ayres aceita. Pudera: vai trabalhar no KWI, que é só o mais afamado centro de investigação da Alemanha e do Mundo. Por ali passaram numerosos Prémios Nobel – da Medicina, da Física, também da Química. Alguns dos seus antigos directores foram mesmo dos maiores vultos da história da ciência, como Max Planck e sobretudo Albert Einstein.

Entretanto, a revista «Portugal Médico» publica dois novos artigos seus. Com a bolsa mais uma vez prorrogada, prepara a mudança para Berlim. Preocupado com o racionamento, cada vez mais estrito à medida que a guerra avança, pede o envio, através da mãe, de alimentos crescentemente raros: arroz, bacalhau, carne fumada, azeite, café, chá.

O quinto relatório é de 14 de Setembro. Continua «incansavelmente e em ritmo cada vez mais acelerado o estudo dos grupos sanguíneos em gémeos». A meta são os 400 gémeos, uns mono-ovulares, outros bi-ovulares. A 1 de Outubro, Verschuer muda-se para Berlim. Aproveitando a transferência dos serviços, Ayres viaja até ao Porto, para umas curtas férias. Visita a mãe, de saúde precária, e apresenta ao IAC uma listagem dos trabalhos que vem realizando – 16 ao todo. «O problema quantitativo das substâncias grupais» é aquele a que mais se tem dedicado e que tenciona transformar em dissertação de doutoramento.

Entretanto, o processo do bolseiro é enviado para o Porto, para o vice-presidente do IAC, Amândio Tavares. Este é colega e amigo do director da faculdade, Almeida Garrett, e conhece bem Ayres. Tavares «é quem mandava de verdade no IAC, especialmente nas bolsas de estudo», recorda Joaquim Pereira Guedes, hoje octogenário, que foi seu assistente de Anatomia Patológica.

No cerne das teorias racistas

De Berlim, o português escreve para o IAC no último dia de 1942 e indica a nova morada: Uhlandstr. 110, II. Por esta altura, no Palácio das Necessidades já não se ignora a caça generalizada aos judeus. Ouve-se até falar em campos de concentração, como o de Dachau, mesmo se se desconhecem as suas proporções. Manuel Homem de Mello confirma, nas suas memórias, que, em 1943, já se podia «falar de uma acção de extermínio – embora não se soubesse absolutamente nada sobre as câmaras de gás nem sobre o que se passava em Auschwitz e nos outros campos».

Em Berlim, a guerra é uma companhia quotidiana e o seu curso já não é favorável a Hitler. O embaixador na capital do Reich, Pedro Tovar de Lemos (conde de Tovar), mantém o Ministério dos Negócios Estrangeiros (cujo titular é o próprio Salazar) a par da evolução do conflito. À medida que os aliados progridem, diminui o número de portugueses em Berlim. Homem de Mello conta que «costumavam reunir-se numa pensão situada na parte ocidental». Entre eles, Flávio Resende, investigador de biologia, e Maria Augusta Barbosa, doutoranda em ciências musicais. São ambos bolseiros do IAC, tal como Ayres de Azevedo. Deste, porém, não há uma única menção no livro do diplomata nem nas memórias da musicóloga («Expresso», 23/4/2005).

Na Primavera de 1943, Verschuer avança com um projecto chamado «Corpos Específicos de Proteínas», que, segundo o historiador Hans-Walter Schmuhl, constitui, «na prática, o desenvolvimento de um teste racial sorológico». Para Schmuhl, os trabalhos de Ayres «estavam indirectamente relacionados, em termos conceptuais», com aquele teste. Num relatório datado de 1 de Março, Ayres conta que tem trabalhado «com alguns cientistas de renome mundial na especialidade». Cita, entre outros, os professores Wolfgang Abel, Hans Nachtsheim, Peter Dahr, Hans Grebe e Karin Magnussen. São nomes que fazem parte da cúpula científica do nazismo, quase todos militantes do NSDAP e frequentemente membros das próprias SS. Alguns deles, como Abel, virão a efectuar estudos em campos de concentração, designadamente no de Auschwitz. Grebe, por sua vez, trabalhará em órgãos humanos provenientes daquele campo. O mesmo se pode dizer da bióloga Magnussen, que alimentará as suas pesquisas sobre a diferente coloração da íris com olhos humanos enviados por Mengele a partir de Auschwitz.

O português prossegue as investigações em gémeos e em Abril vem até ao Porto. Trata-se de uma viagem «de serviço», com o objectivo de levar a cabo a classificação dos grupos sanguíneos no Instituto de Higiene da Faculdade de Medicina do Porto, onde é assistente. São «as primeiras determinações» de alguns tipos sanguíneos levadas a cabo em Portugal – como salientará na sua tese de doutoramento. Veio a conselho dos seus mestres alemães. Consigo traz todo o material necessário. Durante duas semanas trabalha sobre um universo de uma centena de indivíduos, «recrutados» na faculdade e na Maternidade de Júlio Diniz, onde encontra todos os sangues-padrões, «mesmo os mais raros». O trabalho é «coroado de completo sucesso».

O último comboio de Berlim

Em Julho, a guerra generaliza-se a toda a Alemanha, o que é testemunhado pelos telegramas diários do conde de Tovar para o Ministério tutelado por Salazar. A 20, o embaixador dá «como provável» um desembarque aliado «perto da costa ocidental italiana». A 22, reporta a destruição do consulado português em Colónia. A 26, faz-se eco de notícias sobre a resignação de Mussolini. No mesmo dia, reporta o bombardeamento de Hamburgo, provocando uma «destruição e mortandade pavorosas».

A situação é tal que, a 1 de Agosto, o governo de Hitler decreta a evacuação de Berlim. O conde de Tovar telegrafa para Lisboa, para dizer que foi «distribuído em todas as casas de Berlim» um comunicado aconselhando o abandono da cidade por todos aqueles que não tenham «obrigações imperiosas a cumprir». Assina-o o ministro da Propaganda e governador de Berlim, Joseph Goebbels. A 3, o diplomata verifica que a cidade «está sendo metodicamente evacuada» e que «os comboios são literalmente tomados de assalto». Preocupado com a segurança da minúscula comunidade lusa, o embaixador decide «promover o repatriamento das mulheres e filhos dos funcionários» diplomáticos, assim como dos bolseiros e «algumas criadas de servir». Homem de Mello é designado para acompanhar o grupo até Lisboa.

A pequeníssima comitiva – de que fazem parte Ayres e a mulher – deixa a capital a 10 de Agosto. «Vim no último comboio», escreverá mais tarde. «Saí de Berlim, apenas, em obediência à ordem de evacuação, e no último momento possível.» Viaja na companhia de outra bolseira, Maria Augusta Barbosa, que aos 96 anos, recorda: «Recomendaram-nos que chegássemos à estação duas ou três horas antes do horário, não fosse o comboio ter de arrancar em razão de bombardeamentos iminentes. O nosso comboio passou em Nuremberga pouco antes de um bombardeamento que deixou a cidade em ruínas. Escapámos por pouco!»

A viagem decorre – regista Homem de Mello – «sem incidentes graves». O diplomata fica em Lisboa três dias, após o que ruma de novo a Berlim. Os membros da missão portuguesa só abandonarão a capital do Reich a 14 de Abril de 1945, duas semanas antes de Hitler e Eva Braun se suicidarem no seu «bunker»- o que levará Salazar a decretar três dias de luto nacional.

Quem já não volta para Berlim é Ayres de Azevedo. À sua frente tem agora o desafio da sua vida: o doutoramento.


Verschuer: a ciência ao serviço do nazismo

Otmar von Verschuer, o patrono de Ayres de Azevedo, é uma figura cimeira da ciência ao serviço do nazismo. Oriundo de uma família da nobreza, o que lhe conferiu o título de barão, nasce em 16 de Julho de 1896. Filho de um general, combate na I Guerra Mundial. Protestante e anti-semita, adere a um movimento de ultradireita. Licenciado em Medicina, especializa-se em Genética e doutora-se com uma pesquisa sobre gémeos. Em 1935, passa a dirigir o Instituto para a Hereditariedade, Biologia e Pureza Racial, na Universidade de Frankfurt. Prossegue o estudo sobre gémeos e investiga as diferenças raciais, procurando demonstrar a alegada inferioridade dos judeus. Adere ao partido nazi em 1940. Dois anos depois é nomeado director do Instituto de Antropologia, Hereditariedade Humana e Eugenia do KWI, em Berlim – núcleo do que já foi designado «racismo científico da Alemanha nazi». A partir de 1943, este instituto colabora com o campo de concentração de Auschwitz, onde pontifica um seu discípulo e ex-assistente, Josef Mengele. Dirige a revista «Der Erbarzt», onde este e Ayres escrevem.

Após a guerra, toda a correspondência com Mengele é destruída, bem como muitos dos dados das suas pesquisas. Preso, é julgado como mero colaborador do nazismo; condenado a uma simples multa de 600 marcos, é libertado. Em 1947, uma comissão de inquérito ao KWI concluiu, no entanto, que Verschuer «não pode ser considerado apenas como um colaborador, mas sim como um dos mais perigosos activistas nazis do III Reich».

Apesar deste juízo, retoma em 1951 a carreira académica e é nomeado professor da Universidade de Münster. Prossegue as pesquisas sobre gémeos no Instituto de Genética Humana, que dirige e transforma na mais importante unidade de investigação alemã daquela área. Morre em 1969, com 73 anos, na sequência de um acidente de viação.Ao noticiar a morte, a grande imprensa alemã ignora o seu passado nazi.

O investigador brasileiro Bernardo Beiguelman registou em Portugal pelo menos três biografias de Verschuer, publicadas na revista «O Médico». Em nenhum dos textos se faz qualquer menção a Ayres de Azevedo e à cumplicidade do barão Von Verschuer com o nazismo.


Os percursos cruzados de Mengele e Ayres

A carreira científica de Ayres de Azevedo na Alemanha cruzou-se com o de Josef Mengele, o mais conhecido dos médicos nazis. Ambos trabalharam, ainda que em momentos diferentes, no mesmo instituto de Frankfurt, sob a direcção do mesmo mestre, Von Verschuer, e sobre áreas de investigação afins: hereditariedade em gémeos. Mais tarde, coincidiram no KWI de Berlim, entre Janeiro e Maio de 1943, a trabalhar de novo com Verschuer e outra vez em gémeos. Ter-se-ão conhecido? Terão colaborado? O filho de Ayres assegura que nunca ouviu o pai falar de Mengele nem das experiências de Auschwitz. «Estou convencido que, enquanto viveu na Alemanha, nem sequer sabia da existência dos campos de concentração», diz José Manuel Aires Basto. A verdade, porém, é que o número de cientistas naquela altura não chegaria a trinta e certamente que o mestre Verschuer não deixaria de pôr em contacto dois discípulos que pesquisavam o mesmo tema.

Mengele nasce em 16 de Março de 1911, na Baviera. Faz um primeiro doutoramento em Antropologia, em Munique. Investigador no Instituto para a Hereditariedade, Biologia e Pureza Racial, na Universidade de Frankfurt, faz um segundo doutoramento. Militante do partido nazi, adere às tropas de elite SS, onde faz carreira. Oficial-médico, participa na invasão de França, Ucrânia e Polónia. É gravemente ferido na frente Leste, o que o obriga a ser transferido para Berlim. Em finais de Maio de 1943, capitão, troca o KWI pelo cargo de médico em Auschwitz, o maior campo de extermínio do III Reich. Realiza inúmeras experimentações em gémeos, anões, ciganos e indivíduos com diversas anomalias. Entre o KWI e Auschwitz estabelece-se uma macabra parceria. O campo abastece o instituto de sangue, olhos e outros órgãos dissecados dos cadáveres, muito especialmente de gémeos e anões. Verschuer, por sua vez, terá obtido fundos para as sinistras experiências de Mengele.

Em 1945, dias antes da libertação do campo pelos soviéticos, abandona Auschwitz. É preso pelos americanos, mas consegue escapar. Não escapa, porém, à condenação a prisão perpétua, determinada à revelia pelo Tribunal de Nuremberga. Três anos depois, foge para a América Latina, onde passa a viver sob falsas identidades. Morre no Brasil, em 1979, afogado numa praia de São Paulo, com o nome de Wolfgang Gerhard. A campa é descoberta e a identidade confirmada pela Mossad.

http://pt.altermedia.info/sociedade/...zismo_566.html
 
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No tópico INTRODUÇÃO A ANTROPOLIGIA RACIAL que esta hospedado no SF - StormFront - (este tópico é da época em que o SF ainda tinha algum valor) tem muitas informações boas referente a raça branca e suas sub-divisões. Não entendo até agora porque tiraram ele do Sticky (tópico fixo).
 
Old May 14th, 2011 #11
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A CONSCIÊNCIA RACIAL

Faz mais de 2.000 anos que estamos vendo como nossa raça está se destruindo e estamos chegando ao fim. Somos só 8% (esta cifra é um cálculo pessoal ou suposição do autor deste artigo, já que atualmente não se é possível saber a cifra exata de brancos no planeta) da população mundial. As mulheres brancas em idade de procriar são só 2%. Os brancos, em vez de estarem unidos, estão se enfrentando por assuntos alheios à nossa raça e ao nosso ser. Façamos um pouco de história, antes da cristianização da Europa, os povos brancos viviam em perfeita harmonia. Os gregos e romanos haviam atingido um grau de civilização, que nunca se superou. O tempo todo se estava em contínua criação e desenvolvimento. Ainda hoje em dia os grandes artistas, cientistas e filósofos olham à Grécia (berço da civilização branca).

Outros povos da Europa, que não haviam atingido tão alto grau de civilização, como por exemplo os vikings, igualmente se destacavam por seu sentido de honra, de dever e da consciência de sangue. Esta consciência, a de sangue, de raça, de povo, é a qual mantém viva uma raça, um povo, uma Nação. Com a perda da consciência racial, a Grécia se submergiu na degradação, na homossexualidade e na mistura racial. Com a chegada do cristianismo, a Europa foi campo de guerras religiosas que duraram centenas de anos. Milhões de pessoas morreram pelo simples fato de não adorar a deus (que era um deus estranho, para os antigos europeus). Acusados de satanistas, hereges e bruxas, milhares de brancos foram assassinados pela inquisição. Em nome de deus, católicos e protestantes se enfrentaram durante séculos, derramando sangue branco por toda a Europa. Ainda hoje em dia crianças brancos são vítimas de atentados, por fanáticos religiosos.

Quando uma raça se enfrenta, quando irmãos de sangue se matam em nome de um deus estrangeiro, esta raça teve perdido sua consciência de sangue. Nos convertemos em depredadores de nossa própria espécie. No Século XIX, quando parecia que as guerras religiosas haviam chegado ao seu fim, a Europa começou a se dividir e as nações inteiras se fracionavam em pequenos estados, as fronteiras políticas substituíram as fronteiras de sangue. Começam guerras fratricidas, que deixaram como conseqüência milhões de brancos mortos. No Século XX, duas guerras mundiais, levam a nossa raça ao abismo. A II Guerra Mundial foi uma guerra racial, a Alemanha Nacional Socialista, que graças a ADOLF HITLER, havia conseguido, pela primeira vez em dois mil anos, com que um povo recuperasse sua consciência de raça; foi vilmente atacada e destruída. Em nome da democracia e da "liberdade", os liberais, assassinaram milhões de inocentes.

O comunismo enfrentou os povos, se sucederam sangrentas guerras civis (exemplo: Espanha) e 50.000.000 de brancos morreram antes e depois da revolução bolchevique. Hoje em dia nossa raça se degradou completamente. Defendemos os "direitos" dos pretos, judeus, indígenas, homossexuais, aidéticos, drogados, etc... Enquanto nossa raça é 8% da população mundial. E cada dia o número de brancos vai baixando. A falta de consciência racial levou à mistura racial, suicídio de nossa raça. Tudo o que forma o caráter de nossa raça, está se perdendo completamente. O número de casais inter-raciais continua aumentando, são mais as mulheres brancas que abortam que as que têm filhos. Estamos vendo como nossa raça está sendo exterminada por traidores e conspiradores, e cada dia que passa, nos aproximamos mais e mais do fim de nossa raça.

É muito tarde, para salvar nossa raça? Isto não sei, espero que não. Mas se não lutamos nem trabalhamos por nossa raça, seguramente seja nosso fim. Não devemos esperar que outros façam o trabalho que nos corresponde. Não podemos continuar esperando uma nova geração, em nossas mãos está o futuro de nossa raça. Não podemos continuar esperando um FÜHRER, jamais na história houve dois líderes em um mesmo Século, Adolf Hitler nos apontou o caminho, nos deixou um legado (herança), nós devemos finalizar a tarefa que se começou há de 60 anos: recuperar nossa CONSCIÊNCIA RACIAL.

Está bem falar de políticas econômicas, de justiça social, de revisionismo, mas o povo alemão na época do III Reich, não havia conseguido a felicidade e o bem-estar interior, como povo e como Nação, pelo fato de que o governo terminou com o desemprego, melhorou os salários, a qualidade de vida, etc... O povo alemão conseguiu a felicidade e o bem-estar interior, pois havia recuperado sua CONSCIÊNCIA DE RAÇA, de sangue, de povo, de nação. De nada serve continuar falando de políticas econômicas e sociais se nossa raça está em perigo de extinção. Muitos dizem, que não é conveniente falar do tema racial se não estamos no poder. Mas, é que não podemos esperar mais; nossa RAÇA e o futuro de nossas CRIANÇAS é atualmente nossa prioridade. E quem diz que o tema racial não tem importância ou que é secundário, não os considero camaradas.

Não quero e não pretendo desvalorizar os partidos políticos Nacional Revolucionários, apenas chamados pelos meios de "ultra-direita", que em suas filas se contam muitos brancos orgulhosos. Mas, estes ainda estão muito longe de conseguir um poder político, que possa atuar em benefício de nossa raça.

Devemos deixar de falar e entrar em ação. Propaganda, propaganda e propaganda. Isso é o primeiro, mostrar à nossa gente, que não somos maioria como os meios nos querem fazer acreditar mas que somos uma minoria e estamos em perigo de extinção. Através da propaganda, devemos tratar de conseguir com que nossa gente recupere sua CONSCIÊNCIA RACIAL. Que se sinta Orgulhoso de ser Branco, deste orgulho de suas raízes e de suas tradições, que defenda sua cultura, a sua família, as nossas mulheres e as nossas crianças que são o futuro de nossa Raça. Os ativistas brancos são uma minoria dentro de nossa Raça. Temos a nossa própria gente contra, e os meios, as forças policiais, nossos governos ocupados e os militantes de esquerda, libertários e homossexuais.

Devemos antes que nada nos unir, não andar cada um por seu lado, a UNIÃO nos dará a força, para começar esta luta. Desde há 2.000 anos a propaganda sionista tem lavado o cérebro de nossa gente, fazendo com que nos odiemos, que defendamos os "direitos" de outras raças antes que os nossos, que pelo fato de sermos brancos devemos sentir vergonha e nojo. Bem, em nós está o poder reverter esta situação, inundemos as ruas e as cidades com cartazes, adesivos, informativos, panfletos, pichações, etc... Publiquemos mags, jornais, páginas web; mas que não nos detenhamos no aspecto doutrinal e filosófico, vamos dar alternativas, conselhos, apoiemos os grupos em formação. Educar crianças e jovens, formar militantes compenetrados com nossa causa não brigalhões e mercenários.

Devemos estar em contínua R-evolução (com R maiúsculo), não devemos ficar unicamente na representação e estruturação da Alemanha dos anos 1930. Somos outra geração (talvez a última), estamos a finais de século e princípios de um novo. Temos em nossas costas sessenta anos de calúnias e difamações. Os judeus, traidores da raça e pretos têm mais poder que nunca. A situação atual difere em vários aspectos com a da Alemanha dos 30. A paralização e detenção é o pior que pode acontecer à um grupo revolucionário.

Devemos ser fortes, inteligentes, não devemos cair no sectarismo nem em formar grupos violentos. Queremos que nossa gente nos ame não que nos odeie. Violência, sim, mas unicamente para nos defender, não para ser circo da imprensa sionista. Não devemos odiar nem desprezar as demais raças, devemos amar a nossa. Nossa gente deve compreender que a igualdade não existe, que os brancos são diferentes dos pretos e estes por sua vez são diferentes dos amarelos. E nessa diferença, residem as virtudes de cada raça. Nossa luta é pelas sagradas 14 Palavras... "Devemos assegurar a existência de nossa Raça e um futuro para as Crianças Brancas". Terminemos com os micro-nacionalismos, lutas internas para ver quem é o "chefe", rivalidades e invejas, separados não chegaremos a nada, unidos ainda temos esperanças. Ninguém promete uma vitória, talvez nunca o consigamos, mas morreremos sabendo que pelo menos tentamos. Se nossa gente recupera sua consciência, se escuta o chamado de seu sangue, se se enche de orgulho e amor por nossa raça, não há dúvidas, o inimigo não poderá contra nós e sobre este planeta não haverá nunca mais épocas de escuridão. O progresso, a beleza e a civilização voltarão e será o começo de uma nova era de prosperidade e de avanços para nossa Raça.


14/88!
Sebastião
(Orgulho Skinhead)


Traduzido por Nacionalista88

http://www.nuevorden.net/portugues/a_13.html
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ALGUMAS CONSIDERAÇÕES SOBRE RAÇA E RACISMO

Este artigo é uma breve exposição sobre a questão racial, visando esclarecer alguns pontos básicos para os leitores que possuem pouco conhecimento sobre o assunto. Para que sua leitura e compreensão seja mais clara e a mesma possa atingir um maior número de pessoas, optamos por fazer este artigo em forma de questionário.

ARIANA: Este termo serve para designar a raça branca ou caucasóide, descendente das antigas tribos que se originaram numa região ao sul do que hoje é a Rússia, há cerca de sete ou oito mil anos atrás, e se expandiram por toda a Europa no curso da história. O termo deriva do sânscrito (uma das primeiras línguas arianas) e significa “nobre”, sendo assim usado para designar esta heróica e grandiosa raça.

1) O que é o racismo ou racialismo?

A maioria das pessoas confundem racismo com discriminação. O racismo não tem nada a ver com o ódio e o desprezo às outras raças. O racismo é a aspiração à preservação, desenvolvimento e auto-superação de nossa raça. Ou seja, em primeiro lugar o racismo busca a conservação de nossa raça e logo a auto-superação da mesma. Não existe lei ou instinto maior na natureza do que a preservação de sua própria espécie, quando indivíduos pertencentes a uma raça são incentivados por elementos estranhos a se miscigenarem, esquecerem sua cultura, tradições e ancestrais, esta raça automaticamente estará condenada à extinção. É exatamente isto que vem acontecendo com a raça Ariana, para reverter este isto precisamos resgatar nossa identidade, este processo de resgate de nossa identidade cultural e racial pode ser denominado racismo ou racialismo, porém não possui relação alguma com a destruição ou subjugação de outras raças.


2) O que é a Raça?

Raça é o conjunto de indivíduos que compartilham entre si as mesmas características genéticas, culturais e históricas. Ou seja são aquelas pessoas com semelhanças físicas que possuem uma mesma origem histórica e têm em comum semelhantes tradições sócio-culturais.


3) Quantas raças existem?

Podemos dividir a população mundial em três grandes raças: Brancos, Negros e Amarelos. As mesmas possuem uma série de sub-divisões menores.


4) A Raça Branca tem sub-divisões?

A Raça Branca tem as seguintes sub-divisões: raça nórdica, alpina, báltica oriental e mediterrânea. Abaixo estão as principais características físicas: -Raça Nórdica: dolicocéfala loira. -Raça Alpina: braquicéfala morena. -Raça Báltica Oriental: braquicéfala loira, nariz pequeno, pômulos salientes. -Raça Mediterrânea: dolicocéfala morena.


5) Todas as raças são iguais?

É óbvio que não, as raças diferem muito umas das outras, sendo que seus componentes possuem diferenças físicas, mentais, culturais e históricas. Vamos colocar um exemplo: hoje em dia quando se fala de algum indivíduo, diz-se que ele é único, e que não existe ninguém igual a ele e que todos somos diferentes, então como vamos pensar de que todas as raças são iguais, se nem sequer um indivíduo é igual ao outro.


6) Se pode falar em raça sul-americana?

Não. É um absurdo, o que se entende por sul-americano e cultura sul-americana, é produto da mestiçagem do europeu com o elemento indígena e africano.


7) A América do Sul é completamente mestiça?

Apesar de a América do Sul ter sido castigada pela mestiçagem desde o primeiro momento em que foi colonizada, ainda se conservam pequenos grupos de raça branca.


8) Os nórdicos são superiores as demais sub-divisões da Raça Branca Ária?

Não. Apesar dos Nórdicos serem os indivíduos mais próximos geneticamente dos antigos arianos, os outros sub-grupos não podem ser considerados inferiores, no próprio NSDAP existiam componentes não nórdicos.


9) Se somos europeus nascidos na América do Sul, por que não vamos para Europa?

Nossos antepassados colonizaram estas terras e o retorno a Europa não nos parece necessário além de existirem empecilhos práticos para sua realização.


10) Mas esta terra não é dos indígenas?

Os indígenas não estão por aqui desde o alvorecer do mundo, são fruto de uma imigração de tribos mongolóides que se deu há milhares de anos atrás. Cremos que tanto os Brancos como os Indígenas podem viver em um mesmo continente, separados devidamente. Os indígenas viveriam na zona equatorial e na região andina. Os Brancos viveriam nas zonas temperadas da América do Norte e América do Sul.


11) E os Negros e os Judeus?

Para esclarecer não foram os Brancos-Ários que trouxeram os negros como escravos, e sim os Judeus. 75% dos traficantes de escravos eram judeus convertidos de Portugal e Holanda. Igualmente ajudaríamos para que eles pudessem voltar para África. Sobre os Judeus, estes vem trabalhando, no curso da história, para aniquilar a nossa raça e portanto devem ser tratados de acordo.


12) Há mestiçagem boa?

Não. Nenhuma mestiçagem é boa, miscigenação significa suicídio racial, representa o fim das características de ambos os elementos raciais envolvidos e o surgimento de uma criatura sem identidade alguma. A natureza é sábia e colocou cada raça em um continente, isto não ocorreu por acaso.


13)São Anti-Semitas?

Queremos deixar bem claro que muitas pessoas usam o termo “anti-semita” pra se referir apenas ao Judeu, também são semitas os árabes e os armênios. Com relação à questão judaica, os judeus, durante toda a história, corromperam e atacaram nossa raça e cultura com o objetivo único de nos subjulgar e finalmente nos aniquilar, são um povo pestilento e parasítico que levam a ruína e decadência toda e qualquer sociedade na qual se instalam, por este motivo eles foram perseguidos e expulsos de todos os países e regiões aonde penetraram, desde o antigo Egito milhares de anos atrás até a Alemanha há poucas décadas, passando pela Babilônia, Jerusalém, Império Romano, Península Ibérica, Inglaterra, França, Dinamarca, etc.. Isto não ocorreu por coincidência, mas sim pelo fato de que a própria existência dos judeus põe em risco a nossa e de qualquer outra raça que com eles conviva. Desta forma consideramos sim o judaísmo internacional como nosso maior inimigo.


14) O Judaísmo é uma religião ou uma raça?

O judaísmo é uma religião, mas também os judeus formam uma raça, possuem características físicas e culturais distintas, formando um coeso grupo étnico. Há mais de 2000 anos, por volta de 430 a .c. durante o governo de Nehemias, o sacerdote Esdras implantou a lei racial, onde os judeus unicamente podiam se casar com uma mulher judia, fato que comprova o elemento racial. Porém devemos lembrar que os judeus não são uma raça pura, pois sua origem advém da fusão de vários povos, apesar disto conseguem manter suas características quase que imutáveis através dos séculos.


15) Quem são os judeus convertidos?

São os de raça judia que se converteram ao cristianismo mas, no fundo não abandonaram sua fé e hábitos hebraicos.


16) Aonde há judeus convertidos?

Os convertidos foram um problema no século XVI e XVII, hoje em dia há populações de judeus convertidos no México e Portugal.


17) O que é filo-semita?

O filo-semita é alguém não-judeu, que tem uma relação especial com a comunidade judaica. Geralmente são pessoas com altos cargos diretivos e políticos, que por dinheiro e poder, trabalham a favor dos judeus e não do seu próprio povo.


18) A Raça Branca Ariana é superior as demais raças?

Cremos firmemente que a Raça Branca Ariana é superior as demais raças, mas isto não deve ser visto como algo que vá contra a natureza, pois a superioridade de certas espécies sobre outras é parte da hierarquia natural.


19) Que provas tem que a Raça Branca Ariana é superior as demais raças?

As provas estão a vista, o maior, o mais majestoso, o mais harmonioso é criação do Ariano. As demais raças, não são capazes de criar ou evoluir longe da influência Ariana.


20) Se não odeiam as demais raças, porque os meios de comunicação falam tanto de vocês?

Os meios de comunicação são controlados por judeus, eles existem para sustentar as mentiras e o mundo fantasioso criado por este povo. As massas são dirigidas através dos bombardeios de mentiras e distorções que lhes são fornecidos pela mídia diariamente. Se os meios de comunicação não disseminassem mentiras sobre nós constantemente, o poder judaico estaria ameaçado, ou seja, este festival de baboseiras sobre nós é necessário para a manutenção da máquina sionista.


Enviado por Nacionalista88

http://www.nuevorden.net/portugues/valhalla88_3.html



DO GENOMA ÀS DIFERENÇAS RACIAIS


O RACISMO DA CIÊNCIA E DAS DIFERENÇAS FÍSICAS ÀS CULTURAIS, A ESCRAVIDÃO E OS "CHOROMINGOS" DE SEMPRE. UMA REVISÃO DE COMO NÃO SOMOS IGUAIS NEM NUNCA SEREMOS.

http://www.nuevorden.net/portugues/raza_16.html
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Last edited by RickHolland; May 14th, 2011 at 06:38 PM.
 
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Sim, há uma tal coisa chamada raça!



Esse documento começará por fazer uma afirmação que muitos acadêmicos politicamente corretos considerariam frustrante, alarmante e enfurecedora: “raça existe como um conceito biológico”. A despeito da impopularidade da idéia de que raça exista, pouco mais da metade de todos antropólogos biológicos/médicos acreditam hoje na visão de que raças humanas são biologicamente válidas e reais. [1] Embora a simples declaração “raça existe como um conceito biológico” deveria fazer muitos sentirem-se desconfortáveis e querer enterrar suas cabeças na areia, esse documento tentará provar que a declaração é verdadeira. Antes de fazê-lo, porém, deve-se notar que esse documento enfoca apenas a questão de qualquer forma há uma tal coisa chamada “raça”. Ele não discutirá conceitos de inferioridade racial ou superioridade e nem mesmo tentará examinar a utilidade científica em classificar humanos pela raça. O foco desse documento, como declarado acima, é inteiramente limitado a quer sim quer não afirmar que raça existe como um conceito biológico.

Em primeiro lugar, na definição de raça, tem-se facilmente perceptíveis traços tais como a cor do cabelo e dos olhos, formas do corpo e traços da face que variam entre grupos da população humana; essas diferenças são facilmente perceptíveis pelo leigo; e esses traços são determinados pelo menos parcialmente (e talvez completamente) pela ancestralidade (genética). [2] Raça então é simplesmente o rótulo dado para aquele agrupamento da população humana. Em outras palavras, como geneticista Steve Sailer tem colocado, raça é uma linhagem; é uma muito prolongada família que procria para algum ponto [3]. Sob essa definição, raça e ancestralidade são sinônimos. Outros sinônimos para raça são ramos, população, coleções estatísticas de alelos, agrupamento, linhagem, e padrão regional. Os supracitados são todos termos que muitos geneticistas usam em lugar de raça [4], porém, todos esses termos significam a mesma coisa que raça. Note que raça não significa a mesma coisa que “espécies”, se a palavra espécie é definida como uma unidade criadora biologicamente distinta.[5] Por causa disso é possível que membros de diferentes grupos raciais procriem com um outro, as raças não são separadas em espécies. Também, não é possível pegar qualquer determinado ser humano e ambiguamente classificá-lo ou classificá-la como pertencente a uma raça particular (como seria requisitado para classificação de espécies). Raça no senso biológico, portanto, é mais um conceito estatístico. Isto é, em questão simples, é simplesmente uma maior divisão das espécies humanas agrupados por ancestralidade.

Traços raciais

Uma raça é distinguida por uma particular combinação de feições herdadas. Antropólogos tais como Professor George Gill da Universidade de Wyoming que, como um renomado antropólogo, determina raça cientificamente analisando a estrutura óssea de esqueletos – reconhece três maiores discerníveis grupos raciais: caucasóides (brancos), mongolóides (amarelos), e negróides (negros).

[6] Basicamente, todas as pessoas na Terra podem ser classificadas em uma dessas ou uma mistura dessas três ancestralidades (raças).

[7] A cor da pele é apenas um dos muitos traços fenotípicos que compõe os três maiores grupos raciais. Professor Luigi Cavalli-Sforza da Universidade de Stanford descreve aqueles que são do grupo caucasóide ancestral como tendo um queixo vigoroso, cabelos claros a escuros que podem ser lisos ou levemente ondulados, olhos castanhos a azuis, lábios finos, e um pastoso branco para complexão bronzeada.

[8] Geograficamente, brancos são naturais do meio leste, norte da África e Europa.

[9]Uma das outras raças, o grupo ancestral negróide, é caracterizado por uma proeminente mandíbula, nariz largo, ondulados a encrespados cabelos, olhos castanhos escuros, geralmente lábios grossos, e uma amarelada-bronzeada à azulada-negra complexão.

[10] Negróides pretos são naturais da África.

[11] Nas palavras de Cavalli-Sforza, “Há claras diferenças biológicas entre populações nas características visuais que nós usamos para classificar raças”.

[12] Classificação de humanos em diferentes grupos raciais é essencialmente arbitrária, visto que as linhas podem ser desenhadas em qualquer lugar. Porém, quando humanos são agrupados nas classificações tradicionais caucasóide-mongolóide-negróide, pode, como J. Philipe Rouston concluiu baseado em centenas de ramos herdados que são únicos de cada grupo, tem muito poder predicativo e explanatório.

[13] Essas características herdadas são mais profundas. Ninguém pode seriamente negar que há grande diversidade dentro do genoma humano, e diferenças são significantes o suficiente para que o termo “raça” possa ser usado para descrever os diferentes ramos ancestrais de populações. A seguir, uma lista de algumas diferenças raciais entre apenas a raça branca e a raça negra. Delineando essas diferenças, esse documento enfoca apenas diferenças biológicas físicas. A questão de diferença de inteligência e psicologia entre a raça negra e a raça branca vai além do escopo desse documento, e será intencionalmente ignorada. Deve também ser notado que raça é baseada na ancestralidade, não em qualquer combinação arbitrária de traços. Uma pessoa branca é racialmente similar a uma outra pessoa branca simplesmente porque os dois têm um grande acordo com ancestrais mais recentes em comum do que com negros. Como notou o geneticista Steve Sailer, “Raça começa com o garoto que encontra a garota, seguido pelo bebê”.

[14] Porém, implícita em discussões de haver uma tal coisa chamada raça é a questão de se diferenças raciais são simplesmente mais profundas que a pele; portanto, essa lista mostrará que traços raciais incluem mais do que distâncias superficiais do que a cor da pele. A lista não tentou definir raça por traços; ela, em lugar disso, tentou mostrar caminhos em que dois ou três grupos ancestrais principais – a raça negra e a raça branca – diferem geneticamente.

Processamento de nicotina difere em negros e brancos. Negros parecem absorver 30% mais nicotina de cada cigarro do que os brancos.

[15] O estudo do CPR Chicago Project publicado no Jornal de Medicina da Nova Inglaterra concluiu que a comunidade negra era mais suscetível ao risco de ataque cardíaco e subseqüente morte do que a comunidade branca, mesmo depois de controlada por outras variáveis. [Nota: há um par de caminhos para interpretar essa disparidade. Deveria ser causado por algo mais do que racismo (como os negacionistas de raça colocariam), e/ou deveria ser causado por diferenças genéticas para que os ataques do coração afetassem brancos vs negros).]

[16] Idosos negros têm uma expectativa de vida menor do que idosos brancos, mesmo depois que pesquisadores controlarem significantes fatores tais como status educacional.

[17] Em um estudo comparando taxas de natalidade de negros (tanto nascidos da América como na África) e brancos nascidos na América, diferenças desprezíveis foram encontradas. [Nota: isso indica que a diferença das taxas de natalidade deveria ser causada pelo menos parcialmente por fatores genéticos.]

[18] Pacientes brancos que recebem transplantes de rim têm uma taxa de sobrevivência maior do que pacientes negros.

[19] Homens e mulheres negras com o maior índice de massa corporal têm um mais baixa taxa de óbito do que homens e mulheres brancas com o índice maior de massa corporal.

[20] Tratamento com a droga Enalapril resulta em uma redução significante no risco de hospitalização para falhas no coração entre pacientes brancos com disfunção no ventrículo esquerdo, uma indisposição do coração, mas não ocorre tal redução entre pacientes negros com a mesma desordem.

[21] “Negros americanos e africanos tem uma alta freqüência de um alelo CYP2D6 que codifica uma enzima com atividade prejudicada. Esse alelo é virtualmente ausente em brancos.

[22] “Há diferenças marcantes entre brancos e negros na freqüência de polimorfismos de receptores de energia, incluindo o (beta)1-, (beta)2-, e (alpha)1- receptores de energia”.

[23] A distribuição de polimorfismos receptores de droga difere entre populações de diferentes fundos raciais, que causam às pessoas de diferentes fundos raciais diferentes respostas a drogas.

[24] Embora negros tendam a receber doses mais baixas de hemodiálise para tratamento dos rins do que brancos, sua chance de sobrevivência quando recebem tratamento de diálise são melhores do que os brancos.

[25]A mortalidade de câncer de mama é maior entre negras do que entre brancas nos EUA, mesmo quando controlados fatores sócio-econômicos.

[26] Pacientes negros e brancos de glaucoma respondem de maneira diferente a tratamentos cirúrgicos diferentes.

[27] Um em 400 negros herdam célula foice, contra apenas 1 em 1.000.000 de brancos.

[28] Médicos tendem a prescrever mais canal de bloqueadores de cálcio para negros do que para brancos porque estudos tem indicado que seus trabalhos são melhores para baixar alta pressão sanguínea naquele grupo racial.

[29] Para brancos com leve danos nos rins ligadas à hipertensão, a droga ramipril, um inibidor de ACE (o remédio mais comumente prescrito para pressão sanguínea) não é o melhor para proteger contra deficiência renal como ocorre com os brancos, um novo estudo detectou.

[30] Negros são mais sensíveis à dor do que brancos.

[31] Negros respondem com mais fraqueza a certas drogas quimioterápicas do que brancos.

[32] Comparados aos brancos, negros tem quadris mais estreitos.

[33] Negros tem ombros mais largos do que brancos. Atletas negros têm menos gordura corporal do que brancos.

[35] Atletas negros têm mais massa muscular do que brancos.

[36] Negros tem 3% a 19% mais testosterona do que brancos.

[37] Bebês negros nascem em média uma semana mais cedo que bebês brancos.

[38] Crianças negras, embora nasçam em uma média de uma semana mais cedo que bebês brancos, são mais maduros do que crianças brancas são quando nascem, como medida pelo desenvolvimento ósseo, fluído amniótico e outros índices.

[39] Crianças negras fisicamente amadurecem mais rapidamente do que crianças brancas, como demonstrado pelo fato que crianças negras mantêm seus pescoços eretos mais cedo por uma medida de duas semanas, andam em uma medida de um mês mais cedo, e entram na puberdade em média de um ano mais cedo.

[40] Cérebros de brancos são em média cinco polegadas cúbicas maior do que cérebros de negros.

[41] Homens brancos têm cérebros 8,2% maiores do que negros.

[42] Vinte por cento de negros têm um gene que previne seus corpos de produzir alpha-actinin-3, uma proteína muscular que fornece o poder explosivo em músculos de rápida contração. Apenas 3% de negros têm esse gene.

[43] Negros têm braços mais longos do que brancos, e a mão de um negro é relativamente mais longa do que o antebraço, comparada com um branco.

[44] Adolescentes negros demonstram uma mais significante rapidez patelar (joelho) no tempo de reflexo do tendão do que adolescentes brancos.

[45] Em 1999, embora eles apenas fossem mais de 12% do total da população dos EUA, negros contabilizaram 47% de todos novos casos de AIDS nos EUA. [Isso indica que ou os negros são mais biologicamente suscetíveis ao HIV, ou eles são mais sexualmente ativos, ou ambos. Mesmo a última explicação, porém, de forma argumentável, é baseada na biologia.].

[46] Renomados antropólogos podem identificar a origem racial de um esqueleto com um grau mais alto de exatidão do que uma testemunha ocular examinasse determinada pessoa viva.

[47] Para um treinado osteologista, os traços ósseos do nariz, boca, fêmur e crânio podem revelar um retrato de uma pessoa melhor do que a cor da pele, cabelo, forma do nariz e dos lábios.

[48] Quando o gene que controla a produção de thrombomodulin – uma proteína encontrada nas paredes dos vasos sanguíneos – muda, isso causa aos negros Ter seis vezes mais risco de desenvolver doença do coração do que aos brancos com a mesma mutação genética. Isso significa que o gene pode atuar diferentemente em negros e em brancos.

[49] Nos Jogos Olímpicos de 2000, pelo quinta consecutiva olimpíadas, o oitavo homem que alcançou o final dos 100 metros rasos eram todos negros de descendência predominantemente Oeste-Africana. Dado que os descendentes dos negros do Oeste da África constituem apenas 7,5% da população mundial, a probabilidade disso ocorrer é de 0.0000000000000000000000000000000000000000000001%. Portanto, a menos que esse fenômeno possa ser demonstrado que ocorreu em função do meio social em que os negros vivem, a única explicação dos outros além da casualidade é que as raças diferem geneticamente (e desta forma raça existe como um conceito biológico).

[50] Embora eles dominem nos 100 metros e 400 metros rasos, negros da descendência do Oeste da África são marginais nas corridas de 1500 metros ou mais. Isso é tanto uma coincidência, explicada por fatores sociais, ou é causada pela genética.

[51] Como em 1997, 134 dentre as 134 vezes os 100 metros rasos tinha sido corrido abaixo de 10 segundos, um negro de descendência do Oeste da África o fez.

[52] O número absoluto de diferenças listadas acima mostra que as diferenças raciais são profundas; a existência de raça é evidente. É claro, qualquer diferença racial é média. Indivíduos dentro de raças tem seus próprios traços, que podem diferir da norma de seu fundo racial. Porém, quando alguém compara o grupo racial com um outro de cada dos traços acima, não puramente cultural ou socialmente-baseadas explicações bastam. Explicações genéticas e biológicas são requeridas; portanto, raça deve existir como um conceito biológico. Genes exercem uma função em habilidade atlética, estrutura óssea, suscetibilidade a várias doenças, e mesmo tolerância por dor – diferenças que vão além da cor da pele.

Diferenças genéticas entre as raças

[53] O Projeto Genoma Humano tão longe tem mostrado que populações humanas (raças) dividem 99% de seus genes em comum.[54] Porém (e ignorando o fato que esse documento usa a palavra “raça” como um sinônimo de “populações”), minúsculas diferenças genéticas podem traduzir-se em várias diferenças em um nível macro. Genes de humanos e chimpanzés são 98,4% similares,[55] não obstante qualquer reclamação que não há diferenças biológicas entre humanos como um grupo e chimpanzés como um grupo é absurdo. Adicionalmente, por baixo da definição em trabalho de raça usada por esse documento, qualquer diferença genética entre as socialmente-definidas raças implica que as raças existem biologicamente. Há 30.000 genes humanos, um número que inclui 3,1 bilhões de pares base.

[56] Grupos de população (p.e., raças) diferem grossamente em 1 e 500 (ou 60 milhões) dos pares base.[57] Quando visto nesses termos, as diferenças genéticas entre as raças são profundas. É, portanto, possível para um pequeno número de genes responsabilizar-se por diferenças raciais em aparências, habilidades físicas, e talvez mesmo em tais traços como personalidade. De acordo com uma estimativa, cerca de seis por cento de variação genética entre dois indivíduos qualquer no planeta é causada por conhecidos agrupamentos raciais.[58] O código genético de negros e brancos diferem por uma totalidade de 3,2%.

[59] Além disso, geneticistas têm demonstrado que mesmo um infinitésimo pedaço de variação genética pode causar diferenças em traços tais como cor da pele – indicando que mesmo as variações genéticas mais desprezíveis entre populações (raças) podem causar vastas diferenças. [60] Para ilustrar mais além a realidade da raça no nível genético, geneticistas tais como Cavalli Sforza estão aptos a calcular uma ancestralidade de uma pessoa (raça) de diferentes partes do mundo para um ponto percentual.

[61] Renomados antropólogos podem determinar um suspeito fundo racial por evidências de DNA deixado na cena de um crime. A Sociedade Canadense de Discussão de Ciências mesmo tem um web site em http://www.csfs.ca/pplus/profiler.htm cuja polícia pode usar para entrar em um dado de DNA suspeito – compilado de tais fontes como amostras de sangue e cabelo – em ordem de compreender os suspeitos da raça. Às vezes, isso é apontado por negacionistas de raça que há tanto ou mais diversidade genética entre pessoas de diferentes raças. [62] Embora essa declaração seja verdadeira, é irrelevante para a questão se raça existe como um conceito biológico. Por dentro dessa perspectiva, como o Professor da Universidade do Estado da Florida tem apontado, essa declaração é também verdadeira quando os examinados são humanos e macacos: “Ao se comparar humanos com macacos, há tanta ou mais diversidade genética entre indivíduos da mesma espécie como há entre homens em relação a um grupo de macacos”.

[63] Obviamente, todas as declarações a respeito das mais vastamente maiores similaridades entre raças do que entre indivíduos dentro de raças realmente significa que há uma ampla soma de diversidade dentro do ‘pool’ do gene humano de cada grupo racial. Diferenças genéticas entre grupos raciais e étnicos usualmente refletem diferenças na distribuição de traços polimórficos, que ocorrem em diferentes freqüências em diferentes populações, antes que um traço único para um particular grupo étnico ou racial. Muitos traços sobrepostos obviamente ocorreriam, então, e não seria relevante para a questão se eles tendem a ocorrer mais em alguns grupos do que outros. Cavalli-Sforza em seu “AHistória e Geografia dos Genes Humanos” compilou tabelas descrevendo “distâncias genéticas” de várias sub-raças ao redor do mundo. A distância genética entre inglês e dinamarquês, duas populações que são parte da raça branca, é igual a 7 de acordo com esse sistema de classificação. [64] Então, a equipe de Cavalli-Sforza achou, separando o inglês dos italianos, uma outra população branca, o índice de 51.[65] A distância genética entre o japonês (que é parte da raça amarela) e o inglês foi 1,24466 e a distância entre o inglês e os bantus (o maior grupo populacional da África Sub-Sahariana que é parte da raça negra) foi 2,288.67 Irrelevância de pureza racial na questão da pureza racial, Cavalli-Sforza tem encontrado, baseado em estudos de DNA, que nenhuma pode ser considerada pura.

[68] Raça, então, existe como populações separadas por zonas integradas de linhas agudas. Grupos raciais são feitos por únicos ramos de freqüências genéticas e físicas e outras diferenças como uma deveria naturalmente esperar para achar entre grupos geográficos ancestrais. Como o psicólogo J. Philippe Rushton conclui, “raças são reconhecidas por uma combinação de fatores geográficos, ecológicos e morfológicos e freqüências de gente de componentes bioquímicos.

[69] Debaixo dessa definição, pureza é irrelevante. Há tanto diferenças físicas herdadas entre pessoas (que nós chamamos de “raças”) ao redor do mundo, ou não há. Dizer que o leque de pureza anula o conceito de raça, como muitos negacionistas de raça fazem, é como dizer que um border collie não é realmente um border collie porque ela tem um poodle de 10 gerações atrás em seu ‘background’ ancestral. De fato, ainda que, evidência recente sugere que, pelo menos com respeito à raça branca, o degrau de mistura que os negacionistas de raça reivindicam para populações humanas têm prodigamente não tomado lugar. De acordo com um recente estudo genético de Britons, apenas 1% da população natural britânica tem alguma outra que não branca ancestralidade. Os restantes 99% naturais de Britons são “puros” brancos.

[70] O estudo mesmo, porém, pede a questão de como os pesquisadores podiam determinar ancestralidade africana ou asiática se um tal conceito é um mito (lembre que a definição básica de “raça”, para o propósito desse papel, é ancestralidade). Esse leque de “negros no woodpile”, isso para falar, entre pessoas brancas sugere que a raça branca deveria ter sido totalmente separada de outras raças tempo suficiente para significante diferenciação genética ocorrer.

O papel dos Híbridos no Modelo Racial

Um argumento comum colocado fora pelos negacionistas de raça é que em função da significante geração inter-racial, há tantos indivíduos racialmente misturados que diferente sociedades interpretam raça diferentemente, e portanto raça deve não existir como um conceito biológico.[71] Por exemplo, há pessoas classificadas como “negras” nos EUA que podem simplesmente pegar um avião para o Brasil e achar que nesta sociedade seriam classificadas como “brancos”.

[72] Isso é tido pelos negacionistas de raça como prova de que raça não pode ser originada na biologia, já que parece tornar cientificamente sem sentido a questão de quem é negro e quem é branco. Porém, esse argumento é falacioso porque isso confunde cultura com biologia. É uma demasiado delírio dizer que raça não existe porque certas sociedades tem conflitos ou “errôneas” interpretações disso em suas culturas. Esse argumento diminui-se ao dizer que raça não existe porque nenhuma raça pura existe em si mesma, o que é uma tática comum dos negacionistas de raça.

[73] Mas isso é uma bobagem, porque não há tal coisa que raça “pura” de qualquer forma, como discutido acima. Se há indivíduos que são híbridos de combinações de raças ou não, alguém ainda pode fazer a verdadeira declaração que várias populações de homens são fenotipamente e geneticamente (ancestralidade) diferentes umas das outras. Desta forma, eles compõe diferentes raças. A idéia de que por causa dessa hibridização – que as várias raças emergiram juntas em lugar de haver distintos limites – explica a questão. Suponde que todos os indivíduos miscigenados fossem deslocados para um outro planeta, em ordem de criar uma situação em que as populações humanas que deixassem a terra não seriam sobrepostas. Negacionistas de raça então reconheceriam a existência de raça? Usando o critério de que, por exemplo, a Associação Antropológica Americana (AAA) em sua declaração política de raça, se populações humanas, através da teórica remoção de pessoas racialmente miscigenadas pela equiparação, estivessem sem ambigüidade e claramente demarcadas, então a existência de raça (usando os motivos da AAA) deveria ser reconhecida.

[74] Um outro caminho para examinar o problema é retornar ao exemplo. Suponde que houvesse uma situação em que houvesse diferenças definíveis entre definíveis populações e nenhuma origem inter-racial tivesse mesmo ocorrido. Nessa hipotética situação, todos indivíduos poderiam ser sem ambigüidade classificados como caucasóides, negróides ou mongolóides. Então misture as populações nas extremidades. Isso então invalidaria a teórica verdade que as populações pudessem ser classificadas por raça? Obviamente não. Se alguém tivesse tanto ancestralidade mongolóide e caucasóide, então isso lhe tornaria bi-racial e não um a-racial. Há várias áreas onde significantes misturas raciais ocorreram, tais como a Índia e América Latina.

[75] A existência de populações racialmente misturadas nessas áreas, porém, em nenhuma hipótese desaprova a noção que as populações da Europa, Leste da Ásia e África pudessem ser diferenciadas geneticamente e pela ancestralidade.

[76] Chamar uma raça de raça definitiva, a questão da existência de raças como um conceito biológico é um pouquinho mais do que um jogo de palavras. Negacionistas de raça alegarão alguma definição problemática para a palavra “raça”, tal como a noção que não se pode defender que raça significa um grupo de indivíduos que é biologicamente diferente do resto (p.e., como uma separação de espécies).

[77] Então, enquanto tentam arduamente como podem negar que raça existe, os negacionistas de raça aproximarão alguma outra palavra que realmente descreve a mesmíssima coisa que os proponentes de raça entendem quando eles usam a palavra “raça”. Cavalli-Sforza por exemplo usa termos tais como “população”, “variações clinais”, “coleção de alelos” e “ramo”, tudo enquanto religiosamente evitam o tabu da palavra “raça”. Tudo nesse monumental – tomo – A História e Geografia dos Genes Humanos, Cavalli-Sforza examina grupos raciais, ainda que simplesmente recuse chamar uma raça de raça. Seres humanos, como descrito por Cavalli-Sforza, são uma continuidade de variações entre “populações”. [78] Se alguém substituiu a palavra “raça” por “populações”, porém, isso seria adequado.

Conclusão

Possivelmente, opositores da idéia de raça deverão argumentar que não há nenhum bem que possa vir de mesmo discutir as realidades de raça, e um grande consenso de ofensa. Isso, embora possa ser verdade, não dá razão para se relevar o que está por trás da veracidade de conceitos envolvendo raça. Apenas a evidência e a razão, não verdade ou mentira, pode determinar a verdade. Se diferenças entre populações são pequenas, ainda que elas existam, então elas estão abertos para um exame mais detalhado. Se diferenças raciais em habilidades atléticas existem, por exemplo, então deveria haver também diferenças em inteligência e emoção, e/ou em comportamento e temperamento? Quão profundas diferenças raciais vão, assim como suas implicações para a sociedade e o futuro, devem ser confrontadas.

De fato, se é admitido que raça existe, então algumas questões perturbadoras da Terra deveriam pipocar. A existência de raça como um conceito biológico significa que a harmonia racial é impossível sem a completa separação racial? A completa separação racial também é o único caminho para manter as ricas questões contidas no genoma humano? Ou há alguma outra solução? Essas questões, e muito mais, serão sem dúvida discutidas nas próximas edições de Racial Dialetics. Para finalizar, há de fato uma tal coisa chamada “raça”. Raça existe não apenas como um conceito social e cultural mas também biológico. A razão básica, como
demonstrado acima, começa com a premissa que certos traços biológicos existem em populações humanas (e.g., cor da pele). Esses traços manifestam-se em uma coleção estatística de alelos, que são causados pela ancestralidade. O rótulo dado a essa coleção é “raça”. Portanto, raça, através dessa definição, existe como uma construção biológica. Uma raça não é mais, e não menos, do que uma família prolongada.

Fontes:

1 Gill, George W., “Does race exist? A proponent’s perspective,” http://www.pbs.org/wgbh/nova/first/gill.html

2 L. Luca Cavalli-Sforza, Paolo Menozzi, Alberto Piazza, History and Geography of Human Genes, Princeton University Press, 1994:3. 3 Sailer, Steve, “Cavalli-Sforza's Ink Cloud”, http://www.vdare.com/sailer_may_24.htm

4 See, e.g., CAVALLI-SFORZA, et al.: History and Geography of Human Genes

5 See, e.g., Mayr, Dr. Ernst, “What is a species, and what is not?”, PHILOSOPHY OF SCIENCE, VOL. 63, JUNE 1996: 262-277.

6 Gill, George W., “Craniofacial Criteria in the Skeletal Attribution of Race.” In Forensic Osteology: Advances in the Identification of Human Remains ed. by Kathleen J. Reichs. Charles C. Thomas Publisher, Ltd., 1998: 293-317.

7 Gill, George W., “Craniofacial Criteria in the Skeletal Attribution of Race.”: 293-317.

8 CAVALLI-SFORZA, et al.: History and Geography of Human Genes: 266-267.

9 CAVALLI-SFORZA, et al.: History and Geography of Human Genes: 161-168.

10 Cavalli-Sforza, Luigi Luca, Genes, Peoples, and Languages, North Point Press, 2000: 9.

11 Cavalli-Sforza, Genes, Peoples, and Languages: 9.

12 Cavalli-Sforza, Genes, Peoples, and Languages: 29.

13 Rushton, J. Phillipe, Race, Evolution, and Behavior, Transaction Publishers,1995: XIII.

14 Sailer, Steve, “Making sense of the concept of race: A race is an extremely extended family,” 1998: http://isteve.com/makingsense.htm

15 http://www.healthcentral.com/news/ne...pe=ReutersNews

16 Becker, Lance B., Han, Ben H., Meyer, Peter M., Wright, Fred A., Rhodes, Karin V., Smith, David W., Barrett, John, The CPR Chicago Project, “Racial Differences in the Incidence of Cardiac Arrest and Subsequent Survival,” N Engl J Med 1993 329: 600-606

17 Guralnik, Jack M., et al., “Educational Status and Active Life Expectancy among Older Blacks and Whites,” The New England Journal of Medicine, Volume 329, 1993:110-116.

18 David, Richard J., et al., “Differing Birth Weight among Infants of U.S.-Born Blacks, African-Born Blacks, and U.S.-Born Whites,” The New England Journal of Medicine, Volume 337, 1997: 1209-1214.

19 Wolfe, Robert A., Ashby, Valarie B., Milford, Edgar L., Ojo, Akinlolu O., Ettenger, Robert E., Agodoa, Lawrence Y.C., Held, Philip J., Port, Friedrich K.“Comparison of Mortality in All Patients on Dialysis, Patients on Dialysis Awaiting Transplantation, and Recipients of a First Cadaveric Transplant,” N Engl J Med 1999 341: 1725-1730

20 Calle, Eugenia E., Thun, Michael J., Petrelli, Jennifer M., Rodriguez, Carmen, Heath, Clark W. “Body-Mass Index and Mortality in a Prospective Cohort of U.S. Adults,” N Engl J Med 1999 341: 1097 1105.

21 Exner, Derek V., Dries, Daniel L., Domanski, Michael J., Cohn, Jay N. “Lesser Response to Angiotensin-Converting-Enzyme Inhibitor Therapy in Black as Compared with White Patients with Left Ventricular Dysfunction,” N Engl J Med 2001 344: 1351-1357.

22 Wood, Alastair J.J. “Racial Differences in the Response to Drugs – Pointers to Genetic Differences,” N Engl J Med 2001 344: 1393-1396.

23 Exner, Derek V., Dries, Daniel L., Domanski, Michael J., Cohn, Jay N. “Lesser Response to Angiotensin-Converting-Enzyme Inhibitor Therapy in Black as Compared with White Patients with Left Ventricular Dysfunction,” N Engl J Med 2001 344: 1351-1357

24 Wood, Alastair J.J. “Racial Differences in the Response to Drugs – Pointers to Genetic Differences,” N Engl J Med 2001 344: 1393-1396.

25 William F. Owen, Jr; Glenn M. Chertow; J. Michael Lazarus; Edmund G. Lowrie; “Dose of Hemodialysis and Survival: Differences by Race and Sex,” Journal of the American Medical Association, Vol. 280 No. 20, 1998: 1764-1768.

26 Donald R. Lannin, Holly F. Mathews, Jim Mitchell, Melvin S. Swanson, Frances H. Swanson, Maxine S. Edwards; “Influence of Socioeconomic and Cultural Factors on Racial Differences in Late-Stage Presentation of Breast Cancer,” Journal of the American Medical Association, 279, 1998: 1801-1807.

27 Doctor's Guide, “Blacks, Whites Benefit From Different Surgical Glaucoma Treatments,” 1998: http://www.pslgroup.com/dg/8CC7E.htm

28 Gary Sumner, “Eckman makes sickle cell disease a top priority,” Atlanta Business Chronicle, 1998: http://atlanta.bcentral.com/atlanta/...7/focus10.html

29 Susan Duerksen, “Study touts ACE inhibitor for blacks,” San Diego Union Tribune, June 6, 2001:
http://www.uniontrib.com/news/metro/...7m6kidney.html

30 Susan Duerksen, “Study touts ACE inhibitor for blacks,” http://www.uniontrib.com/news/metro/...7m6kidney.html

31 Robert R. Edwards, Daniel M. Doleys, Roger B. Fillingim, and Daniel Lowery; “Ethnic Differences in Pain Tolerance: Clinical Implications in a Chronic Pain Population,” Journal of the American Psychosomatic Society, Vol 3 Number 2, 2001: 316.

32 Washington University School of Medicine, ScienceDaily, 2001: http://www.sciencedaily.com/releases...0327080620.htm

33 Jaques Samson and Madeline Yerles, “Racial Differences in Sports Performance,” Canadian Journal of Sports Science 13, 1988: 110-111.

34 J. Jordan, “Physiological and Anthropometric Comparisons of Negroes and Whites,” Journal of Health,
Physical Education, and Recreation 40, 1969: 93-99.

35 Stanley M. Garn, “Human Biology and Research in Body Composition,” Annals of the New York Academy of Sciences 110, 1963: 429-446.

36 Garn, “Human Biology and Research in Body Composition,” 429-446.

37 J.A. Cauley et al., “Black-White Differences in Serum Sex Hormones and Bone Mineral Density,” American Journal of Epidemiology, 139. 1994: 1035-1046.

38 Holly M. Cintos, “Cross-Cultural Variation in Infant Motor Development,” Physical and Occupational Therapy in Pediatrics, 8, 1998: 1-20.

39 Holly M. Cintos, “Cross-Cultural Variation in Infant Motor Development,” 1-20.

40 J. E. Kilbride et al., “The Comparative Motor Development of Baganda, American White, and American Black Infants,” An Anthropologist, 72, 1970: 1422-1428.

41 Ho, Khang-cheng, Roessmann, U., Straumfjord, J.V., & Monroe, G. (1980), “Analysis of brain weight,“ Archives of Pathology and Laboratory Medicine, 104, 635-645.

42 Ho, Khang-cheng, Roessmann, U., Straumfjord, J.V., & Monroe, G. (1980), “Analysis of brain weight,“ Archives of Pathology and Laboratory Medicine, 104, 635-645.

43 Kathryn N. North et al., “A Common Nonsense Mutation Results in a-actinin-3 Deficiency in the General Population,” Nature Genetics 21, 1999: 353-354.

44 Jaques Samson and Madeline Yerles, “Racial Differences in Sports Performance,” 110-111.

45 J. Dunn and M. Lupfer, “A Comparison of Black and White Boys’ Performance in Self-Paced and Reactive Sports Activities,” Journal of Applied Social Psychology 4, 1974, 25-35.

46 Centers for Disease Control and Prevention, “HIV/AIDS Among African Americans,” http://www.cdc.gov/hiv/pubs/facts/afam.htm

47 Gill, George W., “Does race exist? A proponent’s perspective,” http://www.pbs.org/wgbh/nova/first/gill.html

48 Gill, George W., “Does race exist? A proponent’s perspective,” http://www.pbs.org/wgbh/nova/first/gill.html

49 “Black people vulnerable to heart gene,“ Circulation: Journal of the American Heart Association, April, 2001.

50 Sailer, Steve, “Angier’s wager and the Olympics,“ http://www.vdare.com/sailer_olympics_2.htm

51 Sailer, Steve, “Angier’s wager and the Olympics,“ http://www.vdare.com/sailer_olympics_2.htm

52 Sailer, Steve, “Making sense of the concept of race: A race is an extremely extended family,” 1998, http://isteve.com/makingsense.htm

53 Rushton, J. Phillippe, “Race as a biological concept,” November 4, 1996, http://www.leconsulting.com/arthurhu...tonracebio.htm

54 Talbot, Chris, “Human Genome Project: First scientific milestone of the twenty-first century”, July 11, 2000,
http://www.wsws.org/articles/2000/jul2000/gen-j11.shtml

55 Talbot, Chris, “Human Genome Project: First scientific milestone of the twenty-first century”, July 11, 2000,
http://www.wsws.org/articles/2000/jul2000/gen-j11.shtml

56 National Center for Biotechnology Information, “Genes and disease,” http://www.ncbi.nlm.nih.gov/disease/

57 CAVALLI-SFORZA, et al.: History and Geography of Human Genes: 7.

58 Blum, Deborah. “Race: many biologists argue for discarding the whole concept,” The Sacramento Bee, October 18, 1995, p. A12.

59 M. Nei and A. K. Roychoudhury. 1982. Genetic relationship and evolution of human races. Evolutionary Biology 14: 1-59

60 Steve Sailer, “We Know They Said ‘Created Equal.’ But They Didn’t Mean . . .” http://www.vdare.com/sailer_human_prop.htm

61 Gregory M Cochran, evolutionary biologist, quoted by Sailer, Steve, “We know they said ‘created equal.’ But they didn’t mean...”, http://www.vdare.com/sailer_human_prop.htm

62 See, e.g., Natalie Angier, “Do Races Differ? Not Really, Genes Show,” The New
York Times, August 22, 2000: F1.

63 Michael Rienzi, “Race is a Myth? The left distorts science for political purposes,” American Renaissance, Dec. 2000.

64 CAVALLI-SFORZA, et al.: History and Geography of Human Genes: 75

65 CAVALLI-SFORZA, et al.: History and Geography of Human Genes: 75

66 CAVALLI-SFORZA, et al.: History and Geography of Human Genes: 75

67 CAVALLI-SFORZA, et al.: History and Geography of Human Genes: 75

68 Cavalli-Sforza, Luigi Luca, Genes, Peoples, and Languages, North Point Press, 2000: 12-13.

69 Rushton, J. Phillipe, Race, Evolution, and Behavior, Transaction Publishers, 1995: p. 96.

70 Reuters, “DNA shows black genes in white Britons,” May 20 2001: http://dailynews.yahoo.com/h/nm/2001...lack_dc_1.html

71 Charles Petit, “NO BIOLOGICAL BASIS FOR RACE, SCIENTISTS SAY - Distinctions prove to be skin deep,” The San Francisco Chronicle, Monday, February 23, 1998: http://www.sfgate.com/cgi-bin/articl...=special#The%2
0San%20Francisco%20Chronicle

72 Charles Petit, “No Biological basis for race, scientists say –Distinctions prove to be skin deep," http://www.sfgate.com/cgi-bin/articl...=special#The%2
0San%20Francisco%20Chronicle

73 See, e.g., Paur R. Spickard, “The Illogic of American Racial Categories,” PBS Online: http://www.pbs.org/wgbh/pages/frontl.../spickard.html

74 American Anthropological Association, American Anthropological Association Statement on "Race", 2000: http://www.aaanet.org/stmts/racepp.htm

75 Michael Rienzi, “Race is a Myth? The left distorts science for political purposes,” American Renaissance, Dec. 2000.

76 Michael Rienzi, “Race is a Myth? The left distorts science for political purposes,” American Renaissance, Dec. 2000


Tradução de Roberto Cavalcanti

77 See, e.g., Cavalli-Sforza, Genes, Peoples, and Languages, North Point Press, 2000: 25.

78 CAVALLI-SFORZA, et al.: History and Geography of Human Genes, Princeton University Press, 1994: 11-16.
 
Old May 21st, 2011 #14
RickHolland
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Científicamente falando a raça per si não determina o quociente de inteligência do indivíduo e claro que existem elementos inteligentes em todas as raças.

Estamos a avaliar populações logo interessa-nos a média dos indivíduos não um indivíduo em particular.

Quando me refiro aos negros estou-me a referir aos povos indígenas da áfrica sub-sahariana e não à côr da pele em si mesma porque é um mapa dos povos indígenas.

Os povos indígenas da Austrália são os Aborígenes Australianos e os povos indígenas da América do Norte são os Índios.

Por outro lado, hoje em dia é muito popular na propaganda oficial a promoção da igualdade, falar em diferenças é tabu e até censurável como se pode ver pelos pruridos raciais de alguns.

Esta construção social é mais comum nas sociedades ocidentais "modernas" influenciadas pelo socialismo suicida. É uma espécie de lobby do sentimento de culpa e de suprimir tudo o que seja políticamente incorrecto ou até patriótico, onde uns são sempre os maus da fita e os outros são sempre as eternas vítimas ...

Mas as diferenças existem e podem ser vistas a olho nu e podem ser quantificadas.

Uma das razões da desigualdade no desenvolvimento das nações é o quociente de inteligência médio da população.

Este é o quociente médio de inteligência das nações.



Quociente médio das nações por povo indígena.



Existe a teoria de que os europeus e asiáticos tiveram e têm civilizações mais avançadas por causa da idade do gelo.

Essa condicionante obrigou-os a se adaptarem a um meio inóspito e a terem que evoluir nos métodos de caça, instrumentos vários e agasalhos para sobreviver.


Acusar terceiros de serem preconceituosos e de discriminação é reprovável mas se for contra supostos racistas, xenófobos, fascistas etc ... parece que a discriminação e o preconceito até são uma coisa positiva.

Alarmismo parolo e sensacionalista anti-ocidente, anti homem branco, anti nacionalismo e anti patriotismo baseado no medo do papão da supremacia branca, racismo, xenofobia, estudos pseudo-científicos, ... típica retórica troskista o inventor da palavra racista.

Os termos "racista" e "xenófobo" são altamente manipulados pela propaganda vigente nos media e usados ao sabor do vento.

Quando se usam esses termos de forma pejorativa demasiadas vezes e abusivamente como arma política são difíceis de levar a sério.

Para isso até as minorias como por exmplo os ciganos seriam considerados racistas e se eles não se segregassem hoje em dia nem existiria o povo cigano.

Os grupos com afinidades e características comuns têm tendência a cooperar é algo natural e instintivo daí começam a nascer comunidades e isso acontece até em casos extremos como nas prisões.


Nem sempre que se fala acerca de raças é para mim especialmente racista, tribalista etnocentrico talvez mas não racista.

Ler artigos sobre as raças humanas e ter consciencia racial quanto muito é racialismo e para se ser racista não basta falar de raças.

E se fosse? Isso provava que tudo o que eles dizem é mentira? Que não têm informação fundamentada, relevante ou séria?

Se fosse um site trotkista ou comunista já era tudo verdade? E Já se podia lá ir ler e citar?

É nestas alturas que se vê a «democracia» e «liberdade de expressão» destes paladinos da verdade que vestem a pele de cordeiros mas são uns lobos hipócritas.

Nos EUA (por enquanto) é que existe verdadeira liberdade de expressão e democracia a existência de sites como o VDare são a prova disso mesmo.



Os testes são científicos ou pseudo-científicos consoante a agenda política de quem os avalia ou de quem financiou os mesmos.

Tal como a agenda política de salvar os bancos aconteceu porque foram eles que financaram as campanhas dos candidatos que ganharam as eleições.

Pseudo cência é acharem que o "viemos todos da áfrica subariana" é algo certo e final como um dogma.

Na realidade é apenas mais uma teoria e bastante contestada porque tem uma agenda política por detrás.

É tão provável que tenhamos vindo de África como tenhamos tido origens diversas em diferentes continentes.

Mas cada um acredita naquilo que lhe parecer mais certo consoante a sua agenda política ou consoante a sua ignorância ou porque viu na televisão ou porque é o que coaduna melhor com a sua ideologia igualitária, multiculturalista ou globalista afinal de contas somos todos feitos de átomos.

E hoje em dia com a divulgação da internet só é enganado quem quer.

Os mapas foram baseados em estudos realizados com métodos científicos e não em conversas de crítica saloia.

Se quiserem saber mais detalhes e a verem mais mapas aconselho-os a lerem estes livros.

Amazon.com: IQ and the Wealth of Nations (9780275975104): Richard Lynn, Tatu Vanhanen: Books Amazon.com: IQ and the Wealth of Nations (9780275975104): Richard Lynn, Tatu Vanhanen: Books

Amazon.com: Race Differences in Intelligence: An Evolutionary Analysis (9781593680206): Richard Lynn: Books Amazon.com: Race Differences in Intelligence: An Evolutionary Analysis (9781593680206): Richard Lynn: Books

Amazon.com: IQ and Global Inequality (9781593680251): Richard Lynn and Tatu Vanhanen: Books Amazon.com: IQ and Global Inequality (9781593680251): Richard Lynn and Tatu Vanhanen: Books

IQ_and_Global_Inequality IQ_and_Global_Inequality

IQ_and_the_Wealth_of_Nations IQ_and_the_Wealth_of_Nations


http://en.wikipedia.org/wiki/Race_Di...lligence_(book)
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Is Race A Valid Taxonomic Construct?

http://www.charlesdarwinresearch.org...cConstruct.pdf


A call for Racial Preservation, Racial Independence, Racial Rights and Racial Good Will

http://www.racialcompact.com/


The Scientific Evidence For the Origin of Man

http://mall.turnpike.net/C/cs/apeimage.htm


Descent of Mankind Theory: Disproved by Molecular Biology

http://www.godandscience.org/evoluti...l#BqTHVBt1nXvx


Chinese skull discovery may cause human origins rethink

http://en.rian.ru/science/20080124/97644883.html


Templeton disproves gene analysis that appeared to support out-of-Africa replacement model

http://news.wustl.edu/news/Pages/20732.aspx


Prof disproves gene analysis that appeared to support out-of-Africa replacement model

http://www.physorg.com/news192908352.html


Homo Sapiens: origin Africa or Eden

http://www.myspace.com/imagio_dei/blog/429540736


Global variation in copy number in the human genome

http://www.nature.com/nature/journal...ture05329.html


Este é o nosso hipotético antepassado comum, que nem humano parece.



Estes são os crânios das principais raças do homem que são diferentes entre si e pouco parecem com o crânio daquele hominídio.

Pelo crânio pode-se saber a raça, o sexo, doenças, etc ... o que é informação útil utilizado pelos forênsicos nas suas investigações em conjunto com o ADN.
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Crâneo Australoide









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Crâneo Negróide













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Crâneo Mongolóide







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Crâneo Caucasoide









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Comparando os Crâneos.



Muesum of man - san diego, CA.

Mummy skulls on the Cairo Museum that shows a Caucasoid and Negroid skull types.



Caucasoide // Negroide







Agora já devem de saber dizer se a múmia deste Faraó é Negróide ou Caucasoide?





A classificação destes crâneos está correcta?




http://www.redwoods.edu/Instruct/AGa...nth_6_home.htm

http://mathildasanthropologyblog.wor...n-skull-shape/

http://vimeo.com/477610
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