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Old May 28th, 2013 #1701
Ricardo Mendonça
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Peço então que me desculpe, entendi errado.
Não há nada porque pedir desculpas ora essa, ok?

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E depois de sua explicação digo que seu texto é de grande valor.
De qualquer maneira dei um jeito no texto, para que fique mais clara a minha posição.
 
Old May 28th, 2013 #1702
Nikolas Försberg
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Augusto: Mais sobre o Facebook...

Líder da Tor Project diz: “Facebook é uma Empresa de Vigilância”


Jacob Appelbaum é um dos líderes do projeto Tor, rede que permite usar a internet com mais privacidade

Que vários mecanismos que usamos hoje virtualmente são usados totalmente ou parcialmente por suas ligações governamentais para que obtenham informações adicionais além das “necessárias” é mais que óbvio para uma boa parte dos leitores que acompanham este blog. No entanto, antes de se criar um pânico descontrolado é bom termos claramente em nossa mente que apesar do uso indevido que tais mecanismos controlados por essas empresas fazem, muitas vezes, propositalmente ou não, pessoas que publicam e divulgam coisas demais sobre suas vidas em redes sociais, por exemplo, são o ponto central para que um dos braços da Elite os use em questão de mostrar que somente as pessoas “abertas demais”, que falam sobre tudo sobre sua vida, seriam o único problema. O artigo: As Estratégias de Manipulação Que Controlam a Sociedade é de grande ajuda para você entender alguns dos artifícios usados hoje em dia.
No entanto, há uma questão no ar de usarmos outros métodos além dos convencionais para nos comunicarmos além dos populares, pelo modo que os atuais mecanismos de massa estão administrados. Mas a questão é, você tem usado de forma segura ou sem controle algumas das opções virtualmente populares? Se você entende essa questão, compreenderá um pouco melhor o artigo abaixo e o perigo atual:
Facebook é uma 'Empresa de Vigilância', diz Hacker que Colaborou no WikiLeaks

Num painel cheio de convidados engravatados, bem em linha com a formalidade e a seriedade do tema proposto ("Privacidade e Proteção de Dados On-line: Como Empresas, Governos e Usuários Podem Promover a Privacidade On-line"), um dos participantes chamava atenção por seu visual (bermuda, tênis, tatuagens): era Jacob Appelbaum, um dos líderes do Tor Project (software que permite aos internautas se comunicar de forma anônima na rede), ex-porta-voz do WikiLeaks e especialista em informática da Universidade de Washington.
Mas foi quando começou a falar que Appelbaum realmente roubou a cena, transformando-se numa das principais atrações do primeiro dia da Rio RightsCon e fazendo jus à alcunha de "o homem mais perigoso do ciberespaço", que a revista "Rolling Stone" lhe deu em um longo perfil.
Com um discurso fluido e engajado, o americano atacou todas as formas de controle on-line instituídas por governos e empresas, afirmou que nem questões de segurança nacional deveriam servir como argumento para restrições e vigilância na rede e ainda atacou dois dos patrocinadores da conferência, o Facebook e o Skype.
"O Facebook é basicamente uma empresa de vigilância. Eu o chamo de 'Stasibook' [em referência à Stasi, a polícia política da extinta Alemanha Oriental], porque você está sempre espionando e delatando seus amigos."
Para Appelbaum, o principal problema é que empresas como o Facebook e o Skype limitam propositalmente a segurança e a privacidade de seus usuários, seja porque lucram com seus dados ou porque cumprem exigências governamentais.
"Sob pretexto de segurança nacional, são criadas backdoors nos sistemas [para que os usuários possam ser rastreados] que podem ser usadas por outras pessoas. Os usuários estão sendo colocados em risco pelo próprio governo. Não deveríamos enfraquecer o sistema por causa da segurança pública."
Por causa desse acesso governamental aos dados dos cidadãos, o americano disse que "cada vez que você liga para seus amigos via Skype, está colocando-os em risco." "Deveríamos rejeitar essas empresas que comprometem nossa segurança e usar outros mecanismos, como os que permitem ligações encriptadas de ponta a ponta, trocas de mensagens seguras."
Acostumado à vigilância do governo americano (desde que foram divulgadas suas ligações com o WikiLeaks) e às críticas que recebe por conta do Tor Project (que, por tornar os usuários quase irrastreáveis, acaba sendo usado também para venda de drogas e outras atividades ilegais), Appelbaum tem respostas prontas para os ataques mais comuns:
"Maus elementos podem usar o Tor assim como usam celulares, estradas. Censurar a internet não é a forma de lidar com isso. A causa da pornografia infantil não é a internet, são as pessoas que cometem esse crime. Restringir a privacidade on-line não vai acabar com os estupradores de crianças".
"Essa é uma decisão que precisamos tomar como sociedade: é melhor todos estarmos seguros [ao usarmos tecnologias de comunicação], incluindo alguns dos vilões, do que ficarmos todos inseguros. Cada vez que alguém diz que devemos abrir exceções em direitos fundamentais por questões de segurança, devemos desafiar essa noção. A internet mudou a maneira como lidamos com segurança nacional. Não são apenas os provedores que podem violar a segurança, mas qualquer um com US$ 1.000."

A naturalização da Nova Ordem Mundial

As redes sociais favorecem o patrulhamento ideológico do considerado politicamente correto, aplicado aos mesmos moldes daquele da antiga Alemanha comunista, na qual os principais informantes e delatores eram os próprios cidadãos, que denunciavam seus amigos e vizinhos à Stasi (policia secreta), por serem considerados subversivos ao regime marxista.

Quem faz parte do “bando de Homer Simpson’s, imbecis ad infinitum”?

Que tipo povo aceita tão passivamente o controle da mídia em todos os aspectos de suas vidas quanto o brasileiro? Basta observar algumas cenas das famosas “novelas das oito” da Rede Globo, partindo do ano atual e retrocedendo até a década de 70 ou 60. Vemos como foi gradual a naturalização do assim chamado “jeitinho brasileiro”, a desconstrução da família e de seus valores e, mais recentemente, do homossexualismo – pautas vitais na agenda globalista.



Há sempre uma nova moda sendo proposta pelos agentes do capitalismo internacional. Já tivemos de tudo. Desde as mais “inocentes”, que servem somente como instrumento para a padronização cultural dos jovens do mundo inteiro, uniformizando-os para a ordem vindoura, àquelas que condicionam ativamente o ser humano para o mesmo propósito.

Porém, nos últimos tempos, temos presenciado um aumento gradual na sugestão destes últimos princípios à pessoa comum. É muito simples constatar isto, basta somente observar o surgimento e fortalecimento das redes sociais como o Orkut e, mais recentemente, o Facebook – rede na qual o usuário assina um contrato on-line abdicando de todos os direitos daquilo que posta no site, mesmo que, por qualquer motivo, apague sua conta.

Nestas redes, o usuário abdica voluntariamente de toda sua privacidade. São disponibilizados pelos assinantes seus nomes, sobrenomes, endereços e até mesmo telefones pessoais, mas, principalmente, opiniões pessoais e políticas. Todas estas informações são armazenadas em um imenso banco de dados, contendo os registros de seu autor, que um dia podem ser utilizadas pelos serviços de informação (e perseguição) contra o então ingênuo usuário.

Além disso, as redes sociais favorecem o patrulhamento ideológico do considerado politicamente correto, aplicado aos mesmos moldes daquele da antiga Alemanha comunista, na qual os principais informantes e delatores eram os próprios cidadãos, que denunciavam seus amigos e vizinhos à Stasi (policia secreta), por serem considerados subversivos ao regime marxista.

Outra formula utilizada para o mesmo fim se dá através da inserção de programas televisivos como a Fazenda (Rede Record) e, principalmente, o Big Brother (Rede Globo), que naturalizam o conceito de vigilância 24 horas por dia como sendo algo divertido, e até mesmo necessário para a futura sociedade perfeita. De quebra, os senhores da mídia também ganham com a idiotização do tele-espectador propiciada por estes reality shows. Não é a toa que o famoso âncora da Rede Globo, William Bonner, se referiu a todos nós como sendo um bando de Homer Simpson’s, imbecis ad infinitum.

Realmente, Bonner não podia estar mais certo. Que tipo povo aceita tão passivamente o controle da mídia em todos os aspectos de suas vidas quanto o brasileiro? Basta observar algumas cenas das famosas “novelas das oito” da Rede Globo, partindo do ano atual e retrocedendo até a década de 70 ou 60. Vemos como foi gradual a naturalização do assim chamado “jeitinho brasileiro”, a desconstrução da família e de seus valores e, mais recentemente, do homossexualismo – pautas vitais na agenda globalista. Porém, estes planos sempre foram executados de forma progressiva e cautelosa, com intuito de que o povo não percebesse sua real situação, o que nos levou ao semi-caos no qual nos encontramos hoje.

É certo que toda imbecilização promovida pelos senhores da mídia não é simples coincidência. Afinal, será que a Coca-Cola promove seu logotipo, investindo grande parcela de seus lucros em marketing somente por mero acaso? Será que o domínio desta marca em seu nicho deve-se somente às qualidades nutricionais de seu produto; dentre as quais se destacam a capacidade de, em um gole, aniquilar com toda a proteção dos dentes contra as bactérias e, em casos extremos de consumo, a paralisia muscular intensa?

Tal imbecilização, como exposto antes, é constantemente aplicada à moda juvenil – camada mais suscetível a este processo. Sua mais nova e evidente demonstração está nas assim chamadas, “Pulseiras do Equilíbrio”, recém surgidas no mercado. Tal aparelho promete controlar as funções vitais do corpo deixando ele, como o nome do produto sugere, em “equilíbrio”. Aos ouvidos de uma pessoa atenta, isto logo pareceria ridículo, desde seu próprio conceito – um produto cujo suposto mérito é o de regular e controlar o corpo humano.

Mas, para o Homer Simpson brasiliensis, estar na moda é o mais importante e, mesmo que tal aparato de controle do corpo custe mais de R$100, um quinto de seu microscópico salário mínimo, nenhum investimento pode parecer grande o suficiente se isto o fará padronizado com outros 190 milhões de cabeças não-pensantes.

Pouco importa se tal aparelho funciona ou não. Power Balance, a própria empresa que o produz, admite que não há efeito algum no corpo de quem a utiliza. Aquilo que realmente importa é que, com o sucesso de tal pulseira, fica provado que o ser humano está finalmente preparado para tornar-se gado; cada um com sua própria pulseira de controle pessoal ajustada a seu corpo, adquirida com seus próprios recursos – o que ainda garante um lucro extra para os senhores do mundo. Mas, para estas pessoas controladas não há problema algum nisso, pois sua única e transcendente expectativa é a de estarem integrados, lado a lado de seus congêneres bovinos na vindoura Nova Ordem Mundial.

Colonus: Acabei lembrando de você quando vi esse video e essa matéria, espero suas impressões acerca do tema.


Obsolescência programada é o nome dado à vida curta de um bem ou produto projetado de forma que sua durabilidade ou funcionamento se dê apenas por um período reduzido.

A obsolescência programada faz parte de um fenômeno industrial e mercadológico surgido nos países capitalistas nas décadas de 1930 e 1940 conhecido como "descartalização".

"quando os produtos eram feitos para durar. Então, no início da década de 1920, um grupo de empresários constataram o seguinte: "Um produto que se recusa a se desgastar é uma tragédia para o negócio" (1928).

Assim nasceu a "Obsolescência Programada". Pouco depois, foi criado o primeiro cartel do mundo especificamente para reduzir a vida útil das lâmpadas incandescentes, um símbolo de inovação e de novas ideias brilhantes, e a primeira vítima oficial da obsolescência planeada.

Durante a década de 1950, com o nascimento da sociedade de consumo, o conceito adquiriu um significado completamente novo, como explica o designer flamboyant Brooks Stevens:

"obsolescência planejada, o desejo de possuir alguma coisa um pouco mais recente, um pouco melhor, um pouco mais cedo do que necessário...".


Espanhol é ameaçado de morte por criar lâmpada que não queima



Fonte principal (El Economista): http://www.eleconomista.es/hpymes/noticias/4290506/10/12/Me-persiguen-por-crear-una-bombilla-que-no-se-funde.html

A bateria de um celular morre em dois anos, um computador em quatro, a geladeira está tendo problemas em oito anos e de repente, em um belo dia, a televisão lhe diz adeus.
“Não há nada para se fazer além de comprar outra”.
É possível fazer produtos que durem mais do que isso? Quem sabe a vida toda?
Benito Muros da SOP (Sem Obsolescência Programada), diz que é possível. Por isso está ameaçado de morte.

O conceito de obsolescência programada surgiu entre 1920 e 1930 com a intenção de criar um novo modelo de mercado, que visava a fabricação de produtos com curta durabilidade de maneira premeditada obrigando os consumidores a adquirir novos produtos de forma acelerada e sem uma necessidade real.

As lâmpadas e a luta de Benito Muros respondem a um novo conceito empresarial, baseado em desenvolver produtos que não caduquem, como aquelas geladeiras Frigidaire ou máquinas de lavar Westinghouse que duravam a vida toda.

Uma filosofia empresarial mais conforme com nossos tempos, graças à comercialização de produtos que não estejam programados para ter uma vida curta, senão que respeitem o meio ambiente e que não gerem resíduos que, por vezes, acabam desembocando em containers de lixo no terceiro mundo.

Veja a entrevista onde ele fala sobre seu projeto.

Se trata de um movimento que denuncia a Obsolescência Programada. Lutamos para que as coisas durem o que tenham que durar, porém os fabricantes de produtos eletrônicos os programam para que durem um tempo determinado e obrigam os usuários a comprar outros novos. A lei permite!
O consumo de nossa sociedade está baseado em produtos com data de validade. Mudar isso suporia mudar nosso modelo de produção e optar por um sistema mais sustentável. Os fabricantes devem ser conscientes de que as crises de endividamento como a que vivemos são inevitáveis e que podemos deter o crime ecológico.

(Repórter: A lavadora de minha mãe durou 35 anos)
E agora aos seis já da problemas. Também, antes havia umas meias de náilon irrompíveis.
Deixaram de fabricar, por isso, porque duravam demais.
Más hoje, por exemplo temos uma lâmpada que está acesa a 111 anos em um parque de bombeiros de Livermore (California). Foi então que surgiu a idéia de criar, junto com outros engenheiros, uma linha de iluminação que dure toda a vida.

(Repórter: Não queima nunca?)
Nunca! Dura mais de cem anos, porém como não veremos, oferecemos uma garantia de 25 anos.

(Repórter: Não se vê isto nos grandes armazéns.)
Não, porque as distribuidoras nos dizem que vivem das que se queimam. Inclusive recebemos ofertas de milhares de dólares para tira-la do mercado.

(Repórter: E quanto custa sua lâmpada?)
Pode ser comprada online por uns 37 euros. Aos fabricantes não lhes interessa.

(Repórter: Um gênio ou um louco?)
Nem um nem outro. Somente buscamos uma sociedade mais justa. Ainda que isto signifique estar ameaçado de morte.


A lâmpada criada pela OEP Electrics responde à necessidade atual de um compromisso com o meio ambiente. Ao durar tanto tempo, não gera resíduos ao mesmo tempo em que permite uma poupança energética de até 92% e emite até 70% a menos de CO2.

Mas, ao que parece, a indústria de produtos elétricos não está muito contente com a descoberta. Benito Muros diz que está sendo ameaçado devido a seu invento e inclusive afirma ter recebido ofertas milionárias para retirar seu produto do mercado.

- “Senhor Muros, você não pode colocar seus sistemas de iluminação no mercado. Você e sua família serão aniquilados”, reza a denúncia que Muros apresentou à Polícia, que apesar do medo não se acovardou.

Para realizar sua pesquisa, Muros viajou até o parque de bombeiros de Livermore (Califórnia), lugar no qual há uma lâmpada que permanece acesa de forma ininterrupta há mais de 111 anos. Ali contatou com descendentes e conhecidos dos criadores da lâmpada, já que não existia documentação a respeito.

Com esta informação conseguiu as bases para começar sua pesquisa, cujo achado supõe um novo conceito de modelo empresarial baseado na não Obsolescência Programada.

Conheça a lâmpada neste vídeo:

(Video no link)

Uma pequena lista das vantagens prometidas por Benito Muros e OEP Electrics:
- Gasta 92% menos eletricidade que uma lâmpada incandescente, 85% em relação às alógenas e 70% em relação às fluerescentes.
- Garante 25 anos funcionando 24 horas por dia, 365 dias por ano.
- Não se queima no caso de acender e pagar varias vezes. A empresa OEP Electrics garante 10.000 (Dez mil) comutações (acender e apagar) diárias.
- Ela acende na hora. Não precisa esperar ela esquentar.
- Não emite ultra violeta e nem ultra vermelho (Evitando problemas de pele e nos olhos)
- Não faz zumbido.
- Consegue iluminar em temperaturas de até 45 graus abaixo de zero.
- Não contém tungstênio e nem mercúrio. Não possui metais pesados que demoram para desintegrar. São recicláveis e seguem todas as normas ambientais.
- Emite 70% a menos de CO².
- Por ter mais tempo de vida, produz menos resíduos para a natureza.
- Praticamente não esquenta utilizando somente aquela energia que será necessária para iluminar, ao contrário das lâmpadas convencionais que gastam 95% da energia para produzir calor e 5% para iluminar.
- Por não esquentar e não produzir radiação evita deteriorar os materiais que estão perto.
- Evitam risco de incêndio.
- Não prejudicam o frio dentro de câmaras frigorificas.



Visite o site da OEP Electrics: http://www.oepelectrics.es/
Facebook: https://www.facebook.com/oepelectrics

Veja mais informações aqui: http://www.informativos.net/entrevi....mia_54108.aspx

Veja uma entrevista de Benito Muros:

(Video no link.)

Fonte: Liberdade Econômica

Augusto:

“Unir os povos sem eliminá-los”

Para compreender a total alienação da humanidade no mundo de hoje, deve-se entender o Nacional-Socialismo como contrapartida ao programa globalístico. Afastada do atual mundo de ilusões, até mesmo aquela pessoa perdida nesta selva de mentiras ainda pode encontrar a verdade, pode se munir de conhecimento e orquestrar então seu próprio destino. Inúmeras publicações lançadas ao mundo naquela época ainda estão acessíveis, como prova este projeto (Wofür kämpfen wir? – Por que lutamos?).

A verdadeira ideia para a Europa

O Nacional-Socialismo de Adolf Hitler culminou na mais amarga luta da história mundial contra o sistema do materialismo e da escravização mundial, que despreza o ser humano. Os dois polos de nosso universo – Materialismo e Espiritualidade – chocaram um contra o outro. Nunca na história da humanidade um sistema político ousou esclarecer as pessoas sem medir as consequências e se colocar como seu protetor diante do mundo dos banksters. Inquestionavelmente o livro comprova que uma raça e comunidade religiosa apareceu na história da humanidade, impulsionada lá na antiguidade para o cenário político mundial, com o objetivo de dominar o mundo.



“A vida sobre a Terra pressiona para consensos de maior amplitude. E isto já fazia parte da concepção do Reich desde seu princípio, unir os povos sem eliminá-los, juntar e conduzir comunidades de tal forma que suas próprias forças não se esgotem, mas ao contrário, que se levantem em prol do todo. Este todo é a Europa. O Reich unirá os povos do continente, o unificador da Alemanha será o unificador da Europa”

Adolf Hitler conseguiu o que nenhum outro líder mundial alcançou antes dele. Voluntários de todas as partes do mundo lutaram juntos com os alemães pela sua ideia de liberdade dos povos – até o último minuto e até o último cartucho. Quase um milhão de estrangeiros de todos os países europeus, assim como da Índia, Arábia, Ásia, América do Sul, lutaram espontaneamente nas unidades da Waffen-SS, sem soldo, sem reivindicações previdenciárias. Hoje em dia, nenhum estrangeiro iria empunhar uma arma pela RFA, para defendê-la. Até Adolf vieram estrangeiros que lutaram e morreram por ele. Atualmente estrangeiros vêm até à Alemanha para explorá-la.

E não deveria ser surpresa alguma àqueles que buscam a verdade, o fato do Nacional-Socialismo ter sido elevado ao patamar do “mal absoluto”. Todas as mais esdrúxulas mentiras lançadas ao mundo pela propaganda de guerra aliada antes, durante e após a 2ª Guerra Mundial, visaram fazer com que a humanidade visse o Nacional-Socialismo como algo terrível. Esta concepção está incorporada no subconsciente das pessoas sob o termo “nazismo”. Mas como proceder com uma análise isenta se não “ouvirmos” o outro lado? A reedição desta obra, que já existe em formato digital, é peça fundamental para tal entendimento – NR.

No lugar do Terceiro Reich desmoronado, apareceu em 1945 o Império da mentira

Todavia, a era da mentira vai terminando. Uma enquete conduzida pelo austríaco “Standard”, em abril de 2013, revelou a seguinte opinião de 42% dos entrevistados: “Sob hitler não foi tudo ruim”. Imaginem se essa pesquisa fosse realizada sem a pressão da perseguição criminal sobre os entrevistados. Que hoje ainda 42% da população da Áustria não acredite mais no ritual condenatório, deve-se ao incansável trabalho de esclarecimento dos destemidos.

Em 1944, Adolf Hitler deu a ordem para esclarecer em detalhes às tropas combatentes sobre o que estava realmente em jogo neste entrave mundial. Uma passagem de sua ordem dizia:

“Esta guerra é conduzida afinal de forma tão acirrada e sem piedade, porque ela representa a luta decisiva de duas cosmovisões diametralmente opostas. O povo alemão luta hoje pela liberdade de sua existência e de seu estilo de vida e de seu espaço vital”.

Como peça fundamental da formação, a obra “Wofür kämpfen wir?” foi editada pelo departamento de pessoal do Estado Maior e reimpressa agora pelo Concept Veritas. Os aliados acreditavam que a guerra terminaria já no final de 1944, mas à vista do conhecimento sobre o que se tratava nesta guerra, tanto a Wehrmacht como a Waffen-SS se superaram e ofereceram uma heroica resistência militar, sem paralelo na história da humanidade e assim permanecerá.

O que este livro apresenta como informação sobre os bastidores da política mundial, transmitida de forma compreensível, seria, em um mundo livre, parte obrigatória dos livros universitários. Mesmo o fundamento cosmovisionário do ideal nacional-socialista, “que o mais importante de uma cultura ou formação estatal nunca poderá ser imposta a um povo, mas sim pode ser formado ou não por ele apenas a partir de suas forças internas”, já não pode ser mais contradito hoje em dia.

Este livro se desenvolve de forma esplendidamente compreensível e totalmente irrefutável, do porquê o poder judaico ter iniciado duas guerras, mas principalmente a 2ª Guerra Mundial contra o Reich alemão. Este fato é confirmado até mesmo hoje em dia por organizações judaicas. [1]

A prova apresentada de que o poder judaico quis e obteve a terrível 2ª Guerra Mundial contra o Reich alemão, porque a Alemanha de Adolf Hitler não queria se submeter a uma ordem mundial sionista, já é reconhecido hoje vergonhosamente por alguns historiadores do sistema.

A 10 de julho de 1939, Adolf Hitler anunciou que o dia do partido organizado para acontecer no dia 2 de setembro, seria o “Reichsparteitag des Friedens” (O dia do partido da paz). Na última fase da paz, Hitler fez de tudo para assegurá-la na Europa: “Ele recebeu diplomatas, políticos e outros altos convidados estrangeiros, promoveu oficiais, condecorou funcionários do escalão ministerial, atores e arquitetos, participou a 6 de junho de um voo inaugural do novo avião Condor ‘Grenzmark’, no qual seu ministro do exterior von Ribbentrop deveria voar em agosto para Moscou, para selar o pacto Hitler-Stalin, promoveu a 14 de julho uma recepção festiva em homenagem ao ‘Dia da Arte Alemã 1939’, que deveria entrar na história como a ‘verdadeira festa da paz’, honrou congressos, depositou coroas de flores, passou a revista em formações de honra e fez um ‘discurso da arte’ a 16 de julho”. [2]

Enquanto Adolf Hitler tentava com todas as forças, no verão de 1939, garantir a paz na Europa, o lobby mundial (denominados de “plutocratas” no “Por que lutamos?”) trabalhava com todos os meios para iniciar uma guerra mundial com a finalidade de exterminar a Alemanha. A União Soviética de Stalin era considerada a peça decisiva neste jogo de extermínio: “Stalin e Molotov, ao contrário de suas declarações oficiais e públicas, promoviam uma consequente política de colisão contra a Alemanha – com o objetivo final de erigir um domínio mundial”. [3]

Diante deste pano de fundo, fica clara uma passagem deste livro, de como o então governo do Reich se mantinha fiel à verdade: “A Alemanha nacional-socialista está no caminho da ambição do domínio mundial judaico. Ela afronta a exploração judaica dos povos europeus e com isso derrota o domínio judaico na Europa. Este é o motivo porque a judiaria nos persegue com ódio mortal e nos declarou uma luta de vida ou morte. O judeu é o polo oposto do homem nórdico, sobretudo seu inimigo mortal. Frente ao ordeiro Princípio da Liderança, criador de valores, do germanismo, o judeu introduz o princípio do poder comercial”.

A grande conquista das organizações judaicas na atualidade foi conseguir blindar qualquer tipo de crítica aos “judeus”. Uma ex-ministra israelense já nos revelou neste vídeo que isso é obtido através de um truque! E percebam que isso funciona muito bem, até mesmo quando não há qualquer relação direta com eles, como foi o caso do biombo apreendido no Shopping da Gávea, apenas porque exibia uma suástica. Inacreditável, um episódio surreal! Ou até em episódios mais complexos, a exemplo da Editora Revisão e de seu editor Siegfried Ellwanger, perseguido injustamente por reeditar livros desagradáveis a esse povo – NR.

E à vista da total submissão dos dias de hoje, aliado ao roubo completo e desapropriação dos alemães (roubo do dinheiro das contas, imposto exorbitantes para pagamento dos tributos em forma de salvação dos bancos e do Euro), pode-se reconhecer ainda mais a importância do livro a exemplo desta passagem: “Esta guerra – observando seu cerne atentamente – é a luta mundial judaica contra a libertação da humanidade ariana da supremacia espiritual e material do judaísmo internacional; enquanto para a Alemanha, ela é a luta para libertação e preservação da humanidade contra todas as tentativas de um domínio mundial judaico. E como tal, em seus fundamentos, isso deve estar claro como um cristal em nossa consciência histórica, e não apenas na confrontação bélica entre dois mundos completamente antagônicos entre si, mas como a luta derradeira de um círculo atemporal, onde se exige do mundo uma decisão entre o domínio mundial judaico almejado há milênios e a vida criadoura da raça ariana no presente e no futuro”. O próprio autor e jornalista judeu Rafael Seligmann confirma este fato: “Adolf Hitler prometeu o aconchego do lar, encarnou a luta em vão contra os desafios, ameaças e chances da gélida época moderna, cujos representantes, os judeus, foram vistos assim não apenas pelos nazistas”. [4]

Outra passagem do livro confirma esta verdade de forma ainda mais inconteste: “Se nós nos perguntarmos mais uma vez, onde se origina tal ambição imperialista de domínio mundial, então nós encontraremos por toda parte a mesma força propulsora: o judaísmo internacional, o qual sob a máscara da Inglaterra puritana e liberal, da América democrática e libertária ou sob a larva da benção mundial bolchevista, quer realizar sua promessa do Velho Testamento”.

Em partes distantes do globo, esta tese reveladora foi manifestada publicamente como parte integrante de considerações políticas de caráter externo como interno, a exemplo da declaração pública do antigo primeiro-ministro da Malásia Tun Mahathir bin Mohamad, ou apenas Dr. Mahthir: “Hoje os judeus governam este mundo através de seus representantes. Eles deixam que outros lutem e morram por eles. [...] Eles sobreviveram a Progroms ao longo de 2.000 anos, não apenas através da luta, mas através do pensar. Eles inventaram o socialismo, o comunismo, os direitos humanos e a democracia. Com isso eles conseguiram que a resistência contra eles parecesse o mal. Com isso eles alcançaram o controle sobre os países mais poderosos do mundo”. [5]

Este livro universal, reimpresso conforme o original, deixa claro que o Nacional-Socialismo reconhece a origem divina e o sentido da vida. Sua cosmovisão almeja a total superação do materialismo junto ao povo alemão e uma renovação, a qual leva à reconciliação com o eterno nas pessoas e às forças divinas, como revelada nos valores da incólume comunidade do povo. Casamento, família e estirpe não representam para o Nacional-Socialismo apenas uma função social. Eles lhe significam uma missão divina para preservação e elevação da vida. Por isso o Nacional-Socialismo, como foi trabalhado neste impressionante livro, reconheceu o bolchevismo desalmado e ateu, a metrificação técnica de todos os valores pelo americanismo, que só poderiam ser superados a partir da força da fé que reside na alma alemã.

A obra “Wofür wir kämpfen?” se refere textualmente em relação à verdadeira mensagem para criação de uma Europa humanitária:

“A vida sobre a Terra pressiona para consensos de maior amplitude. E isto já fazia parte da concepção do Reich desde seu princípio, unir os povos sem eliminá-los, juntar e conduzir comunidades de tal forma que suas próprias forças não se esgotem, mas ao contrário, que se levantem em prol do todo. Este todo é a Europa. O Reich unirá os povos do continente, o unificador da Alemanha será o unificador da Europa”.

[1] “Com esta política ateísta de exílio, eles (os sionistas) provocam um crescente antissemitismo na Europa, que desencadeou a 2ª Guerra Mundial… O boicote de proporções mundiais contra a Alemanha em 1933 e a subsequente declaração de guerra contra a Alemanha foi iniciada pelos líderes sionistas e pelo Congresso Mundial Judaico…” (Rabino Schwartz da associação Judeus Fiéis à Tora, Neturei Karta, Nova York, 30/09/1997)

[2] Prof. Dr. Werner Maser, Der Wortbruch, Olzog-Verlag, Munique 1994, Pág. 14
[3] Prof. Dr. Werner Maser, Der Wortbruch, Olzog-Verlag, Munique 1994, Pág. 15
[4] Rheinischer Merkur, Nr. 11, 11/03/2004
[5] Die Welt, 22/10/2003, Pág. 6

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Originally Posted by Lusi View Post
Só espero que tenha morrido depressa, que morte horrível. No entanto aconteceu outro ataque, desta vez em França.
Peço-lhe que por favor comente sobre esse ataque na França.

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Originally Posted by Antônio Salles View Post
Na próxima vez em que aparecer um desses idiotas úteis afirmando que a raça é apenas uma construção social, devemos expor estes fatos a eles.
A grande maioria dos que falam que "raça é construção social" são mestiços, em porcentagens menores idiotas úteis e judeus (mas esses falam da raça dos não-judeus).

Temos disponível aqui no VNN, uma conversa de um membro do fórum com o Alberiq (mestiço), onde o Alberiq fala disso. Tinha que ser um mestiço mesmo.

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Originally Posted by Pedromed3 View Post
O inimigo de meu inimigo é meu amigo.
O inimigo do meu inimigo, NÃO é meu amigo. Podemos ter alguns interesses em comum temporariamente, mas não é meu amigo.

Quote:
Originally Posted by Guilherme View Post

...

Sobre aquele artigo do Inacreditável, feito pelo Norberto Toedter que afirma categoricamente que a família Rockefeller é de evangélicos, esta informação é FALSA!!

...
Exato! Os Rockfellers são judeus sim!

Quote:
Originally Posted by Ricardo Mendonça View Post
Esta questão da morte do soldado inglês merece um tópico próprio.
Pensei em lançar no Wake Up, o debate, o que acha? O tema é equivalente ao tema do Wake Up. diante disso, criamos um tópico sobre o tema ou vamos ao Wake Up?

Fique a vontade para iniciar o debate!
 
Old May 29th, 2013 #1703
Nikolas Försberg
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Nikolas Försberg's Avatar
 
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Peço desculpas aos membros do fórum por ter participado tão pouco nos ultimos tempos, mas tenho enfrentado diversas tempestades na minha vida nesses ultimos tempos e por isso meu tempo tem sido limitado aqui no fórum.

Ainda estou devendo ao San Dimitri, a análise do documentário "Além do cidadão Kane", mas quero deixar avisado que esta na ordem de prioridades e logo cumpro o prometido.

Peço desculpas aos membros e leitores do fórum por não estar participando com postagens mais elaboradas nos ultimos tempos, mas logo que possível retorno a normalidade da ordem.

Ronald Grant: Bem oportuno postar o texto da AWI, aqui no tópico. Obrigado!
 
Old May 29th, 2013 #1704
San Dimitri
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Originally Posted by Nikolas Försberg View Post
Peço desculpas aos membros do fórum por ter participado tão pouco nos ultimos tempos, mas tenho enfrentado diversas tempestades na minha vida nesses ultimos tempos e por isso meu tempo tem sido limitado aqui no fórum.

Ainda estou devendo ao San Dimitri, a análise do documentário "Além do cidadão Kane", mas quero deixar avisado que esta na ordem de prioridades e logo cumpro o prometido.
Nao se preocupe camarada, nao tenho pressa, estarei a esperar
 
Old May 29th, 2013 #1705
Pedromed3
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Originally Posted by Ricardo Mendonça View Post

Grato pela vossa atenção e reflexão.
Um ponto de vista importante, concordo plenamente!
 
Old May 29th, 2013 #1706
Pedromed3
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Originally Posted by Nikolas Försberg View Post
...
Desse ponto de vista é correto dizer que não podemos considerar os Islâs como aliados, estou retificando a minha palavra quanto a isso, tendo em vista a lutas de nossos antepassados contra os mouros que tentavam a todo custo adentrar a Europa e que ainda apresentam ameaça.
 
Old May 30th, 2013 #1708
Pedromed3
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Originally Posted by Antônio Salles View Post
Ainda dizem que o homossexualismo era permitido até certa idade... Mentiras e mais mentiras nesses livros que tinham a função de ensinar a verdade, mas que sempre a distorce. Bom vídeo!
 
Old May 31st, 2013 #1709
Cassinelli
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O que vocês acham dos filmes "Taxi Driver" e "Fight Club"? Basicamente eu gostei de ambos, Taxi Drive, cujo acabei de assistir, tem uma temática ótimo, Travis odeia o câncro social que fica à sua volta, ele se revolta contra tudo isso. Já em Fight Club dá pra notar uma postura anticapitalista e também anti essa futilidade moderna que encontramos, embora há alguns vestígios niilistas e individualistas no filme. Eu acho que são obras boa qualquer um desse fórum assistir, principalmente Taxi Driver.


Cena "Taxi Driver"(1976)
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Old May 31st, 2013 #1710
Devoto Lusitano
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Originally Posted by Cassinelli View Post
O que vocês acham dos filmes "Taxi Driver" e "Fight Club"? Basicamente eu gostei de ambos, Taxi Drive, cujo acabei de assistir, tem uma temática ótimo, Travis odeia o câncro social que fica à sua volta, ele se revolta contra tudo isso. Já em Fight Club dá pra notar uma postura anticapitalista e também anti essa futilidade moderna que encontramos, embora há alguns vestígios niilistas e individualistas no filme. Eu acho que são obras boa qualquer um desse fórum assistir, principalmente Taxi Driver.


Cena "Taxi Driver"(1976)
Este são apenas os meus dois filmes favoritos Sr. Cassinelli. Não arrependo-me de te-los comprado originais. Fiquei tão empolgado com o filme Fight Club que fui logo atrás de comprar o livro de mesmo título da editora LeYa.
Vale a pena lê-lo

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Old June 1st, 2013 #1711
Pedromed3
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jewsign

Filme "A viagem" (Cloud Atlas): Uma superprodução judaica

Sinopse e detalhes
Seis histórias que, apesar de ocorrerem em épocas e países distintos, possuem uma interligação. No século XIX, Adam Ewing (Jim Sturgees) é um advogado enviado pela família para negociar a comprar de novos escravos. Ao retornar para casa, ele salva um escravo, Autua (David Gyasi), que está fugindo de Henry Goose (Tom Hanks), um médico que o envenenou.

Em 1930, o jovem e talentoso compositor Robert Frobisher (Ben Whishaw) ajuda o também compositor, e já idoso, Vyvyan Ars (Jim Broadbent). Durante o trabalho, Robert encontra uma crônica escrita por Ewing em um jornal em meio aos livros de Ars.

Em 1970, a jornalista Luisa Rey (Halle Berry) conhece Rufus Sixmith (James d'Arcy) quando o elevador em que ambos estão quebra. Tempos depois, ele a procura para revelar que estão encobrindo uma série de falhas no projeto de construção de um reator nuclear.

Nos dias atuais, Timothy Cavendish (Jim Broadbent) é dono de uma pequena editora, que lançou um livro que dificilmente dará retorno financeiro. Entretanto, a situação muda quando o autor do livro mata um de seus críticos, tornando-se uma celebridade instantânea.

Coreia do Sul (agora chamada de Nova Seul), futuro. Sonmi-451 (Donna Bae) é um clone que trabalha em um restaurante fast food. Ela foi programada para realizar todo dia as mesmas tarefas, sem manifestar qualquer reclamação, mas a situação muda quando outro clone acaba, sem querer, despertando-a sobre sua existência.

Futuro. Nova Seul foi tragada pelas águas há 100 anos, o que fez com que o local viva uma realidade pós-apocalíptica. Nesta época vive Zachry (Tom Hanks), o líder de uma tribo que venera Sonmi como se fosse uma deusa. Sua vida muda quando Meronym (Halle Berry), que integra um grupo evoluído chamado Prescients, lhe pede para viver com sua tribo.

1930: Homossexual/Judeu
1970: Interracial (Branco/Preto)
Atual: //
Coréia do Sul: Interracial (Branco/oriental)
Futuro: Interracial (Branco/Preto)


O filme conta uma história pouco importante, mas o que chama a atenção de cara é que no filme todo só existem casais interraciais (Branco/Preto e Branco/oriental) e homossexuais, procurando valorizar a miscigenação, além de querer inocentar os escravos e os fazerem de "coitados" e ainda ressaltar a "inocência" do povo judeu contra as "injustiças" do III Reich.

 
Old June 2nd, 2013 #1712
Cassinelli
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Originally Posted by MCM View Post
Poderiam me dizer o motivo para apoiarem vandalismo contra cameras, já que essas são usadas para prender não brancos criminosos (principalmente ciganos e negros).
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Old June 7th, 2013 #1713
Ariaramnes
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Peço perdão aos foristas por ter postado a imagem errada, o soldado que postei era dos EUA, o soldado assassinado foi este:



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Originally Posted by Nikolas Försberg View Post
Essa imagem traduz bem o que é desinformação. Acabei lembrando-me do palhaço David Icke, alegando falsamente que Hitler é um Rontschild.
 
Old June 10th, 2013 #1714
Ariaramnes
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Old June 10th, 2013 #1715
Ariaramnes
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Essa página contém bastante informação:

http://winstonsmithministryoftruth.blogspot.com.br/
 
Old June 13th, 2013 #1716
Cassinelli
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A Paz Mundial é Possível?
por Oswald Spengler

A questão de saber se a paz mundial será um dia possível só pode ser respondida por alguém familiarizado com a história mundial. Estar familiarizado a história mundial significa, no entanto, saber como os seres humanos têm sido e sempre serão. Há uma grande diferença, que a maioria das pessoas nunca vai compreender, entre ver a história futura como ela vai ser e ver como gostaríamos que ela fosse. Paz é um desejo, guerra é um fato; e a história nunca reparou nos ideais e desejos humanos.

A vida é uma luta envolvendo plantas, animais e humanos. É uma luta entre indivíduos, classes sociais, povos e nações, e pode tomar a forma de competição econômica, social, política ou militar. É uma luta pelo poder de fazer sua vontade prevalecer, explorar essa vantagem, ou avançar com sua opinião do que é justo ou conveniente. Quando todos os outros meios falham, um recurso será usado uma e outra vez até o fim: violência. Um indivíduo que usa a violência pode ser chamado de criminoso, uma classe pode ser chamada de revolucionária ou traidora, um povo pode ser chamado de sanguinário. Mas isso não altera os fatos. O comunismo moderno chama suas guerras de “levantes”, nações imperialistas descrevem as suas como “pacificação dos povos estrangeiros”. E se o mundo existisse como um estado unificado, as guerras seriam chamadas de “levantes”. As distinções são puramente verbais.

Falar de paz mundial hoje somente é possível entre os povos brancos, e não entre os muito mais numerosos povos de cor. Este estado de coisas é perigoso. Quando pensadores individuais e idealistas falam de paz, como tem feito desde tempos imemoriais, o efeito é sempre insignificante. Mas quando povos inteiros se tornam pacifistas, é um sintoma de senilidade. Raças fortes e por utilizar não são pacifistas. Adotar tal posição é abandonar o futuro, pois o ideal pacifista é uma condição estática e terminal que é contrária aos fatos básicos da existência.

Enquanto o homem continuar a evoluir haverão guerras. Se os povos brancos se tornarem tão cansados da guerra que seus governos não possam mais incitá-los a travá-la, a terra cairá inevitavelmente como vítima dos homens de cor, assim como o Império Romano sucumbiu aos Germânicos. Pacifismo significa deixar o poder para não-pacifistas inveterados. Entre os últimos sempre haverão homens brancos – aventureiros, conquistadores, líderes – que aumentam com todos os acontecimentos. Se uma revolta contra os brancos ocorresse hoje na Ásia, muitos brancos se juntariam aos rebeldes simplesmente porque eles estão cansados de viver em paz.

Pacifismo continuará um ideal, e a guerra um fato. Se as raças brancas resolverem nunca mais fazer a guerra, os homens de cor atuarão diferente e serão os governantes do mundo.

Fonte: http://legio-victrix.blogspot.com.br...-possivel.html

Texto mais do que esplêndido do Oswald Spengler. O Colonus aparentemente deve conhece-lo pela foto de seu avatar, gostaria de estudar mais sobre ele, alguém recomenda algo?
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Old June 13th, 2013 #1717
Samuel Hund
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Originally Posted by Cassinelli View Post
O que vocês acham dos filmes "Taxi Driver"
[/URL]
Bom filme, Gostei do fato de ele ser retratado como heroi pela mesma midia que o trataria como vilao caso seu atentado contra o politico nao tivesse falhado, a sua loucura o levaria a ser um ''Terrorista'' mas como ocorreu de ele enlouquecer naquele motel ele foi heroi.
 
Old June 13th, 2013 #1718
Ariaramnes
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Empréstimo sem juros de judeus para outros judeus somente:

http://www.guemachrio.org/

E como a população israelense trata os pretos:

 
Old June 17th, 2013 #1720
Colonus
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"Pacifism will remain an idea and war a fact. If the white races are resolved never to wage a war again, the colored will act differently and be rulers of the world"
 
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